Pode ser que o relatório final do arcabouço fiscal seja apresentado à Câmara ainda nesta semana. E a ata do Copom continua mostrando preocupação com a inflação. O juros, por enquanto, estão sem previsão de cortes por aqui. A volta dos impostos que tinham sido formados na fase da pandemia deve continuar mantendo os preços altos. O IPCA de abril acima do esperado e o setor de serviços do Brasil segue aquecido.
Nos EUA, seguem as discussões sobre o aumento do teto da dívida.
A semana passada encerrou com o dólar à vista em baixa de 0,27%, cotado a R$ 4,9234.
Seguimos favorecidos pelo carry trade (diferencial de juros) e agenda esvaziada! Praticamente só a política e notícias ruins vindas dos EUA (recessão, quebra de bancos) podem fazer o dólar subir. De resto, estamos num momento pró-real! Temos taxa de juros altas e commodities.
No calendário econômico para hoje veremos por aqui o Boletim Focus, e na Europa a produção industrial de março. Nos EUA, o índice de atividade industrial de maio e discursos de membros do Fomc.
Bons negócios e muito lucro a todos!