O efeito do Trump continua volátil e os mercado na Europa e futuros em NY tem dificuldade em definir uma tendência na abertura, sendo a única coisa certa é a alta expressiva do dólar no mercado internacional, com queda no rendimento dos títulos do tesouro americano em todos os vencimentos, em especial os com vencimentos mais curtos, como os de 2 e 3 anos. Com o foco maior nos EUA, os indicadores de atividade econômica chinesa praticamente estáveis e a melhora na produção industrial japonesa não devem influenciar o mercado, mesmo com o minério em volatilidade desde a abertura.
Localmente, o mercado se influencia pelos eventos no exterior, porém com volume consideravelmente reduzido devido ao feriado de proclamação da república amanhã, o que tira o ímpeto dos negócios.
As atenções se voltam agora à PEC 55 (antiga 241), aprovada no dia 9 na comissão de constituição e justiça (CCJ) do Senado Federal por 19 votos a 7, com 39 emendas rejeitadas e segue para votação em plenário. A expectativa do governo é que a pauta seja aprovada em dois turnos até 13 de dezembro, para exercício em 2017.
No senado, as movimentações continuam para angariar votos para o primeiro turno no dia 29 deste mês e passar a matéria com folga semelhante à proporção da votação na CCJ.
Na semana, atenção aos indicadores de inflação e atividade econômica no Brasil, em especial o CAGED, que mede a perda e criação de postos de trabalho, o IBC-Br, medida prévia do PIB pelo BC e diversas inflações.
“Sempre vote por princípio. Embora você possa votar sozinho, você pode apreciar a mais doce reflexão de que seu voto nunca é perdido”- John Quincy Adams
BOM DIA E BONS NEGÓCIOS