ÁSIA:
A maioria das principais bolsas asiáticas caíram nesta sexta-feira, após um aumento considerável na inflação chinesa, que subiu 2,5% em dezembro, ligeiramente superior ao consenso dos economistas, mesmo depois que o S&P 500 terminou em seu nível mais alto em cinco anos.
O Xangai Composite Index caiu 1,8%, enquanto Hang Seng de Hong Kong inverteu os ganhos da abertura e caiu 0,4%, após a divulgação dos dados. Kospi da Coréia do Sul caiu 0,5%, enquanto S & P / ASX 200 da Austrália perdeu 0,3%.
Em sentido contrário, Nikkei do Japão saltou 1,4%, com o movimento levando os ganhos do índice para 3,9% neste ano. Os exportadores japoneses se beneficiaram mais uma vez com o dólar atingindo ¥89,01, após dados mostrarem que o Japão registrou um déficit de ¥222.400.000.000 (US$ 2,5 bilhões) em conta corrente para novembro - a segunda maior já registrada - e após a aprovação de um plano de estímulo de ¥10.300.000 milhões do governo japonês.
Seguindo os movimentos do iene, a Panasonic subiu 4,2%, Olympus adicionou 4,4%, Nintendo subiu 5,6% e Sharp disparou 12,6%. O aumento dos preços ao consumidor chinês em um ritmo mais rápido do que o esperado em dezembro, diminuído o entusiasmo dos investidores em outros mercados, embora os dados mostrem uma demanda maior na China, também aumentou receios inflacionistas, o que pode levar a algum tipo de aperto por parte do governo.
No continente chinês, Angang Steel declinou 2,4% em Shenzhen, enquanto a promotora imobiliária Gemdale perdeu 4,1% em Xangai. Empresas de energia e mineração foram menores em Hong Kong. Aluminum Corp of China caiu 3%, Cnooc recuou 1,9% e Citic Pacific fechou em queda de 3,6%.
Na Austrália, as mineradoras estenderam as perdas após os dados chineses. BHP Billiton caiu 2% e Rio Tinto fechou em queda de 1,9%. Ambas as empresas foram rebaixadas de outperform para neutro pela Macquarie na sexta-feira, citando recentes ganhos.
Fabricantes de automóveis sul-coreanos pesaram no mercado em Seul com a fraqueza do iene, favorecendo as rivais japonesas. Hyundai Motor perdeu 1,7% e Kia Motors recuou 2,2%.
Contra o won coreano, o iene desvalorizou em quase 20%, enquanto a moeda japonesa perdeu quase 15% em relação ao yuan chinês.
O setor financeiro teve algumas compras. HSBC Holdings subiu 0,8% em Hong Kong, enquanto aguarda a aprovação para a venda de sua participação na Ping An Insurance que fechou em alta de 1,3%. Alguns relatos dão conta que os reguladores chineses podem bloquear o acordo HSBC Ping.
Em Sydney, National Australia Bank avançou 0,6%, enquanto Sumitomo Mitsui Financial subiu 1,4% em Tóquio.
EUROPA:
As bolsas europeias abriram com pequena alta, inspirando-se nos ganhos em Wall Street no dia anterior e notícias de um novo pacote de estímulo no Japão, mas operam próximos à estabilidade, imprimindo bastante volatilidade.
Os mercados globais provavelmente permanecerão neste ritmo, com os investidores preferindo aguardar os dados da temporada de resultados dos EUA na próxima semana. O índice Stoxx Europe 600 recua 0,04%.
Destaque para os bancos. Na Alemanha DAX 30 opera com ligeira alta. Commerzbank sobe 1,6% e Thyssen Krupp recua 2,1%.
Na França, Société Génerale sobe 0,7% e Credit Agricole avança 0,2%. Michelin cai 2,7% e Renault recua 0,7%. CAC 40 da França oscila entre ligeiras baixas e altas.
No Reino Unido, Barclays sobe 1,4%, HSBC Holdings cai 0,3% e Lloyds Banking sobe 0,7%. Entre as mineradoras, BHP Billiton perde 2,7% e Rio Tinto perde 2,2%.
No lado positivo, BG Group sobe 0,8%, BP avança 0,7%. Vodafone disse que recomprou 5,65 milhões de suas ações ordinárias na Bolsa de Valores de Londres do Barclays Capital Securities e que pretende mantê-las em tesouraria. O FTSE 100 do Reino Unido sobe.
AGENDA DE HOJE:
EUA:
11h30 - Trade Balance de Novembro (saldo mensal da balança comercial dos Estados Unidos);
11h30 - Export Prices de Dezembro (mede os preços de bens exportados nos Estados Unidos, excluindo produtos agrícolas);
11h30 - Import Prices de Dezembro (mede os preços de bens importados nos Estados Unidos, excluindo petróleo);
17h00 - Treasury Budget de Dezembro (dados mensais do orçamento governamental).
AGENDA DA PRÓXIMA SESSÃO
EUROPA: Industrial Production de Julho (número da produção industrial da Zona do Euro).
ALEMANHA: German WPI (preços de vendas no atacado).
REINO UNIDO: Não está prevista a divulgação de indicadores econômicos.
EUA: 19h00 - Discurso do Presidente do FED Ben Bernanke.
ÍNDICES MUNDIAIS (7h10):
ÁSIA
Austrália: -0,28%
Nikkei: +1,40%
Hang Seng: -0,39%
Xangai Composite: -1,97%
EUROPA
London - FTSE: +0,05%
Paris Cac 40: -0,04%
Frankfurt - Dax: +0,014%
Madrid IBEX: +0,16%
Milão MIB 40: +0,06%
COMMODITIES
BRENT: -0,08%
WTI: -0,06%
OURO: -0,26%
COBRE: -0,86%
NÍQUEL: -0,50%
SOJA FUTURO: -1,85%
ALGODÃO FUTURO: -0,03%
INDICES FUTUROS
Dow: -0,01%
SP500: -0,02%
NASDAQ: -0,03%
RESULTADOS CORPORATIVOS:
EUA: Wells Fargo
Observação: Este material é um trabalho voluntário e gratuíto, resultado da compilação de dados divulgados em diversos sites da internet que são aqui resumidos de maneira didática para facilitar e agilizar a compreensão do leitor. Atenção para o horário da disponibilização dos dados desse relatório.
A maioria das principais bolsas asiáticas caíram nesta sexta-feira, após um aumento considerável na inflação chinesa, que subiu 2,5% em dezembro, ligeiramente superior ao consenso dos economistas, mesmo depois que o S&P 500 terminou em seu nível mais alto em cinco anos.
O Xangai Composite Index caiu 1,8%, enquanto Hang Seng de Hong Kong inverteu os ganhos da abertura e caiu 0,4%, após a divulgação dos dados. Kospi da Coréia do Sul caiu 0,5%, enquanto S & P / ASX 200 da Austrália perdeu 0,3%.
Em sentido contrário, Nikkei do Japão saltou 1,4%, com o movimento levando os ganhos do índice para 3,9% neste ano. Os exportadores japoneses se beneficiaram mais uma vez com o dólar atingindo ¥89,01, após dados mostrarem que o Japão registrou um déficit de ¥222.400.000.000 (US$ 2,5 bilhões) em conta corrente para novembro - a segunda maior já registrada - e após a aprovação de um plano de estímulo de ¥10.300.000 milhões do governo japonês.
Seguindo os movimentos do iene, a Panasonic subiu 4,2%, Olympus adicionou 4,4%, Nintendo subiu 5,6% e Sharp disparou 12,6%. O aumento dos preços ao consumidor chinês em um ritmo mais rápido do que o esperado em dezembro, diminuído o entusiasmo dos investidores em outros mercados, embora os dados mostrem uma demanda maior na China, também aumentou receios inflacionistas, o que pode levar a algum tipo de aperto por parte do governo.
No continente chinês, Angang Steel declinou 2,4% em Shenzhen, enquanto a promotora imobiliária Gemdale perdeu 4,1% em Xangai. Empresas de energia e mineração foram menores em Hong Kong. Aluminum Corp of China caiu 3%, Cnooc recuou 1,9% e Citic Pacific fechou em queda de 3,6%.
Na Austrália, as mineradoras estenderam as perdas após os dados chineses. BHP Billiton caiu 2% e Rio Tinto fechou em queda de 1,9%. Ambas as empresas foram rebaixadas de outperform para neutro pela Macquarie na sexta-feira, citando recentes ganhos.
Fabricantes de automóveis sul-coreanos pesaram no mercado em Seul com a fraqueza do iene, favorecendo as rivais japonesas. Hyundai Motor perdeu 1,7% e Kia Motors recuou 2,2%.
Contra o won coreano, o iene desvalorizou em quase 20%, enquanto a moeda japonesa perdeu quase 15% em relação ao yuan chinês.
O setor financeiro teve algumas compras. HSBC Holdings subiu 0,8% em Hong Kong, enquanto aguarda a aprovação para a venda de sua participação na Ping An Insurance que fechou em alta de 1,3%. Alguns relatos dão conta que os reguladores chineses podem bloquear o acordo HSBC Ping.
Em Sydney, National Australia Bank avançou 0,6%, enquanto Sumitomo Mitsui Financial subiu 1,4% em Tóquio.
EUROPA:
As bolsas europeias abriram com pequena alta, inspirando-se nos ganhos em Wall Street no dia anterior e notícias de um novo pacote de estímulo no Japão, mas operam próximos à estabilidade, imprimindo bastante volatilidade.
Os mercados globais provavelmente permanecerão neste ritmo, com os investidores preferindo aguardar os dados da temporada de resultados dos EUA na próxima semana. O índice Stoxx Europe 600 recua 0,04%.
Destaque para os bancos. Na Alemanha DAX 30 opera com ligeira alta. Commerzbank sobe 1,6% e Thyssen Krupp recua 2,1%.
Na França, Société Génerale sobe 0,7% e Credit Agricole avança 0,2%. Michelin cai 2,7% e Renault recua 0,7%. CAC 40 da França oscila entre ligeiras baixas e altas.
No Reino Unido, Barclays sobe 1,4%, HSBC Holdings cai 0,3% e Lloyds Banking sobe 0,7%. Entre as mineradoras, BHP Billiton perde 2,7% e Rio Tinto perde 2,2%.
No lado positivo, BG Group sobe 0,8%, BP avança 0,7%. Vodafone disse que recomprou 5,65 milhões de suas ações ordinárias na Bolsa de Valores de Londres do Barclays Capital Securities e que pretende mantê-las em tesouraria. O FTSE 100 do Reino Unido sobe.
AGENDA DE HOJE:
EUA:
11h30 - Trade Balance de Novembro (saldo mensal da balança comercial dos Estados Unidos);
11h30 - Export Prices de Dezembro (mede os preços de bens exportados nos Estados Unidos, excluindo produtos agrícolas);
11h30 - Import Prices de Dezembro (mede os preços de bens importados nos Estados Unidos, excluindo petróleo);
17h00 - Treasury Budget de Dezembro (dados mensais do orçamento governamental).
AGENDA DA PRÓXIMA SESSÃO
EUROPA: Industrial Production de Julho (número da produção industrial da Zona do Euro).
ALEMANHA: German WPI (preços de vendas no atacado).
REINO UNIDO: Não está prevista a divulgação de indicadores econômicos.
EUA: 19h00 - Discurso do Presidente do FED Ben Bernanke.
ÍNDICES MUNDIAIS (7h10):
ÁSIA
Austrália: -0,28%
Nikkei: +1,40%
Hang Seng: -0,39%
Xangai Composite: -1,97%
EUROPA
London - FTSE: +0,05%
Paris Cac 40: -0,04%
Frankfurt - Dax: +0,014%
Madrid IBEX: +0,16%
Milão MIB 40: +0,06%
COMMODITIES
BRENT: -0,08%
WTI: -0,06%
OURO: -0,26%
COBRE: -0,86%
NÍQUEL: -0,50%
SOJA FUTURO: -1,85%
ALGODÃO FUTURO: -0,03%
INDICES FUTUROS
Dow: -0,01%
SP500: -0,02%
NASDAQ: -0,03%
RESULTADOS CORPORATIVOS:
EUA: Wells Fargo
Observação: Este material é um trabalho voluntário e gratuíto, resultado da compilação de dados divulgados em diversos sites da internet que são aqui resumidos de maneira didática para facilitar e agilizar a compreensão do leitor. Atenção para o horário da disponibilização dos dados desse relatório.