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Todos de Olho na Decisão do Banco da Inglaterra

Publicado 04.08.2016, 07:39
Atualizado 11.10.2023, 23:02

ÁSIA: Os mercados da Ásia avançaram nesta quinta-feira seguindo as altas das bolsas americanas que se beneficiaram da valorização do petróleo, na sequência de uma queda de 3,3 milhões de barris, maior do que os 200 mil barris esperados no estoque de gasolina nos EUA. A queda compensou o pequeno aumento de 1,4 milhões de barris nos estoques de petróleo bruto dos EUA na semana passada.

A Reuters informou que o vice presidente do Banco do Japão (BOJ), Kikuo Iwata, disse que iria trabalhar com uma "mente aberta" na revisão global de flexibilização da política na reunião de setembro do banco central e o mercado interpretou como uma falta de compromisso por mais flexibilização. No mercado de títulos do governo japonês (JGB), o rendimento da JGB de 10 anos estava em -0,076% depois de chegar a -0,058% na cedo. O rendimento chegou a -0,240% na semana passada, depois de alguns investidores se decepcionaram com a decisão do BOJ de não expandir suas compras JGB. Os preços dos títulos movem inversamente aos rendimentos.

O benchmark japonês Nikkei 225 chegou a cair 1,1% após a fala de Iwata, mas se recuperou e fechou em alta de 1,07%, em 16,254.89 pontos, enquanto o Topix avançou 0,87%. O iene japonês se fortaleceu mais uma vez em relação ao dólar no período da manhã, chegando a ser negociado a 100,84, antes de chegar a 101.66. A moeda japonesa tem ganhado força nos últimos dias depois que alguns investidores ficaram decepcionados com os detalhes do plano de estímulo fiscal do primeiro-ministro Shinzo Abe e da decisão de estímulo de política monetária do Banco do Japão.

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Referência da Austrália, o S & P / ASX 200 fechou em alta de 0,18%, em 5,475.80 pontos, retornando à alta depois de uma queda de dois dias, mas a falta de convicção do setor bancários e cuidados à saúde prejudicaram a força do setor de energia. O índice brevemente chegou a ser negociado acima da marca de 5500 pontos mas perdeu força ao longo da sessão, após lentos números de vendas de varejo do Australian Bureau of Statistics, junto com a expectativa de um PIB fraco.

O setor de energia avançou 2%. Santos disparou 6,7%, enquanto Origin Energy adicionou 2,4%. Os bancos que registraram uma baixa recente de 10%, continuam sofrendo. O primeiro-ministro Malcolm Turnbull anunciar que os CEOs de bancos deveriam anualmente ir ao parlamento para explicar suas ações. Commonwealth Bank of Australia terminou 0,5% menor, enquanto National Australia Bank era o mais forte, fechando acima de 0,2%. Entre as mineradoras, South32 atingiu seu ponto mais alto desde junho do ano passado, registrando uma valorização de 120% desde sua baixa em janeiro. O Morgan Stanley (NYSE:MS) tem uma posição overweight para a empresa. Juntamente com o rali nos preços das commodities, o banco de investimento vê potencial da South32 superar suas expectativas por ter um caixa líquido que permite resistir a volatilidade dos preços durante um longo período de tempo. Rio Tinto (LON:RIO) fechou em queda de 1,9%, apagando todos os seus ganhos de quase 1,8%, com os investidores digerido a queda de 47% lucros do primeiro semestre, divulgado na quarta-feira, após o fechamento do mercado, ao mesmo tempo que parece ter surpreendido os investidores ao anunciar um dividendo de 45 centavos de dólar por ação. BHP Billiton subiu 0,8% e Fortescue recuou 2%.

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Em Hong Kong, o índice Hang Seng subiu 0,43%, enquanto na China continental, as bolsas se recuperaram das perdas iniciais, com investidores otimistas com a possibilidade do governo implementar medidas de facilitação. O Shanghai Composite avançou 0,14%, em 2,982.65 pontos e o Shenzhen Composite fechou em alta de 0,72%.

EUROPA: As bolsas europeias avançam nesta quinta-feira de manhã, com os investidores digerir mais relatórios de lucros e aguardando a decisão do Banco do Inglaterra (BoE), a primeira desde o Brexit, cuja expectativa é de que haja corte nas taxas de juros para uma baixa recorde e mesmo retomar o seu programa de flexibilização quantitativa, ou seja, compra de títulos do governo. Apesar das expectativas por medidas de flexibilização, alguns analistas tem questionado se ele faria tanta diferença, pois as recentes medidas de flexibilização do BCE (Banco Central Europeu) e Banco do Japão não conseguiram gerar a resposta desejada, que é um sinal de que a política monetária está começando a atingir o seu limite.

O pan-europeu STOXX 600 sobe 0,42%, com todas as principais bolsas em território positivo. Os bancos seguem no foco para os investidores. Os bancos italianos lideram os ganhos após o ministro da Economia, Pier Carlo Padoan dizer que os credores não estão em crise sistêmica e não representam uma ameaça para o sistema da zona do euro. A Itália também completou um programa de regulamentação necessária que permitirá ao governo ajudar os bancos do país mudar a sua carteira de crédito ruim. As ações do Unicredit (MI:CRDI) sobem, assim como
Ubi Banca, Banco Popolare e Deutsche Bank.

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No Reino Unido, o FTSE 100 oscila entre perdas e ganhos, após recuar 0,2% na quarta-feira, com os investidores esperando a "super terça": decisão da taxa de juros pelo Banco da Inglaterra, que pode cortar sua taxa de juro pela primeira vez em sete anos na sequência da votação Brexit, atas de reunião e o relatório trimestral de inflação. Antes da decisão, a maioria dos bancos britânicos sobem, apesar das preocupações com o efeito da baixa das taxas de juros sobre as margens dos bancos tem sido um dos fatores que tem colocado pressão sobre os preços das ações de banco neste ano. Lloyds Banking sobe 1,11%, HSBC avança 2,14% e Standard Chartered (LON:STAN) dispara 4,13%, enquanto Royal Bank of Scotland Group registra minguados 0,39% de alta. Barclays (LON:BARC) sobe 1,08% mesmo após decisão do regulador de valores mobiliários dos EUA, o Financial Industry Regulatory Authority, multar na na quarta-feira o banco em $ 1,3 milhões por violações sistemáticas. Barclays não admitiu nem negou as acusações, mas concordou com as conclusões da FINRA.

Em sentido contrário, a mineradora de metais preciosos Randgold Resources (LON:RRS) cai 11% após postar uma queda na produção no segundo trimestre, juntamente com Fresnillo (LON:FRES), arrastam o setor de recursos básicos para baixo. Anglo American (LON:AAL) e Rio Tinto caem 0,5% cada, mas Antofagasta (LON:ANTO) e BHP Billiton sobem 0,7%, enquanto Glencore (LON:GLEN) avança 0,9%.

EUA: Futuros dos EUA mantém-se estável no início do pregão na quinta-feira, com os investidores mantendo um olhar atento sobre os preços do petróleo e no possibilidade do Banco da Inglaterra realizar o primeiro corte da taxa de juros em sete anos.

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AGENDA DO INVESTIDOR: EUA
8h30 - Challenger Job Cuts (número de demissões corporativas);
9h30 - Unemployment Claims (número de pedidos de auxílio-desemprego);
11h00 - Factory Orders de abri (mede o volume de pedidos, feitos à indústria como um todo, de bens duráveis e bens não duráveis).

ÍNDICES MUNDIAIS - 7h20:

ÁSIA
Nikkei: +1,07%
Austrália: +0,18%
Xangai Composite: +0,14%
Hong Kong: +0,43%

EUROPA
Frankfurt - Dax: +0,59%
London - FTSE: -0,16%
Paris - CAC: +0,22%
Madrid IBEX: +1,33%
FTSE MIB: +0,84%

COMMODITIES
BRENT: -1,23%
WTI: -0,88%
OURO: -0,53%
COBRE: -1,38%
SOJA: +0,72%
ALGODÃO: +0,24%
MILHO: +0,01%

ÍNDICES FUTUROS
Dow: -0,01%
SP500: -0,02%
NASDAQ: -0,17%

Observação: Este material é um trabalho voluntário e gratuito, resultado da compilação de dados divulgados em diversos sites da internet que são aqui resumidos de maneira didática para facilitar e agilizar a compreensão do leitor. O texto da sessão asiática está no tempo passado e a europeia no presente devido ao horário em que este relatório é redigido. Atenção para o horário da disponibilização dos dados.

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