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Investing.com — Analistas destacaram na quarta-feira a trajetória de crescimento do Apple Card, enfatizando sua expansão para mais de 12 milhões de clientes e US$ 17 bilhões em recebíveis até setembro de 2024. Apesar desse crescimento, o saldo médio por cartão foi reportado como inferior a US$ 1.500, sugerindo que o programa não atrai principalmente clientes de alta renda e alto gasto. Com um volume de compras anual estimado em US$ 35 bilhões, o rendimento líquido de receita para redes como Visa (V), atualmente avaliada em US$ 676,88 bilhões em capitalização de mercado com impressionantes margens brutas de 97,82%, e Mastercard (MA) é aproximadamente 0,3-0,4%.
A análise apontou que o emissor atual, Goldman Sachs, não encontrou benefício econômico no Apple Card, o que tem implicações para a experiência do usuário oferecida aos clientes da Apple. Esta situação pode influenciar o processo de tomada de decisão da Apple ao selecionar uma rede, já que a empresa considera encontrar um novo emissor para o cartão.
Visa e Mastercard foram destacadas por terem certas vantagens sobre a American Express (AXP) em termos de capacidades de rede. A análise do InvestingPro mostra a Visa como um player proeminente no setor de Serviços Financeiros, com fortes fluxos de caixa para cobrir pagamentos de juros. Seus extensos relacionamentos com quase todos os emissores de cartões poderiam ser benéficos para a Apple em sua busca por um novo parceiro. Além disso, a integração do Apple Card com o Apple Pay e os potenciais benefícios tecnológicos das capacidades de tokenização da Visa e Mastercard também foram mencionados como fatores que poderiam influenciar a decisão da Apple. Com mais de 10 ProTips adicionais disponíveis no InvestingPro, os investidores podem obter insights mais profundos sobre a posição competitiva da Visa.
Os analistas concluíram que a combinação do desempenho do Apple Card e os requisitos específicos da Apple tornaram desafiador encontrar um novo emissor. O grande portfólio, que não está atingindo os objetivos financeiros, aumenta a complexidade desta tarefa para a Apple. Para uma análise abrangente da avaliação e perspectivas de crescimento da Visa, acesse o detalhado Relatório de Pesquisa Pro disponível exclusivamente no InvestingPro.
Em outras notícias recentes, a Visa fez uma oferta substancial de aproximadamente US$ 100 milhões à Apple na tentativa de substituir a Mastercard como a rede para o cartão de crédito da Apple. Esta movimentação ocorre em meio aos planos do Goldman Sachs de sair do setor de empréstimos ao consumidor, com grandes bancos e redes, incluindo a American Express, competindo por uma parceria com a Apple. Adicionalmente, a Visa está em discussões com o ecossistema blockchain World Network para integrar a funcionalidade do cartão Visa em carteiras de criptomoedas, potencialmente expandindo seu alcance no setor de fintech. Esta parceria poderia permitir aos usuários da World Network acessar vários serviços financeiros, incluindo pagamentos baseados em stablecoins através da extensa rede da Visa. Em um desenvolvimento separado, a Visa frustrou mais de US$ 350 milhões em fraudes através de seu recém-estabelecido departamento de Disrupção de Fraudes, destacando seu compromisso com o aprimoramento da segurança. Além disso, o analista do TD Cowen, Bryan Bergin, elevou o preço-alvo das ações da Visa para US$ 382, mantendo uma classificação de Compra, após insights do Dia do Investidor da Visa. Bergin observou a forte posição de mercado da empresa e o impacto positivo da evolução do mix de receita da Visa na confiança dos investidores.
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