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Investing.com — Na terça-feira, a BofA Securities emitiu um rebaixamento para as ações da Dow Inc. (NYSE:DOW), mudando de Compra para Abaixo da Média, acompanhado por uma redução significativa no preço-alvo para US$ 28 do valor anterior de US$ 44. De acordo com dados da InvestingPro, a DOW atualmente é negociada a US$ 28,88, com alvos de analistas variando de US$ 29 a US$ 65, refletindo incerteza significativa no mercado. A ação parece subvalorizada com base na análise de Valor Justo da InvestingPro. A revisão reflete uma perspectiva menos otimista sobre o desempenho financeiro da empresa devido a uma combinação de fatores macroeconômicos deteriorados, barreiras comerciais e aumento dos custos de matéria-prima nos Estados Unidos.
Steve Byrne da BofA Securities destacou que o rebaixamento foi influenciado por uma "tempestade perfeita" de desafios que a Dow está enfrentando atualmente, o que levou a uma revisão das previsões de EBITDA da empresa para 2025 e 2026. Essas estimativas foram reduzidas em 17% e 23%, respectivamente, para US$ 4,8 bilhões e US$ 5,4 bilhões. O EBITDA atual da empresa é de US$ 5,07 bilhões, com a InvestingPro observando margens de lucro bruto fracas de 10,9% e carga de dívida significativa como desafios principais. A recuperação macroeconômica e do setor petroquímico antecipada, que anteriormente sustentava uma classificação de Compra, agora deve ser significativamente adiada, tornando a avaliação da Dow menos atraente.
Além disso, foram levantadas preocupações sobre o dividendo anual de aproximadamente US$ 2 bilhões da Dow, que agora é considerado cada vez mais em risco. O rendimento atual de dividendos é de 9,7%, significativamente acima da média de 5 anos da empresa de 6%. A análise da BofA sugere que o déficit de fluxo de caixa livre da Dow para 2025 e 2026 pode expandir para US$ 2,6 bilhões, acima da estimativa anterior de US$ 1,25 bilhão. Adicionalmente, projeta-se que a alavancagem líquida da empresa se aproxime de quase três vezes até 2027.
Apesar das ações da Dow já terem experimentado uma queda de 19% após o anúncio de tarifas em 2 de abril, a firma financeira acredita que a avaliação atual não justifica uma classificação positiva. O objetivo de preço revisado de US$ 28 reflete essas pressões financeiras combinadas e os desafios antecipados que a Dow enfrentará nos próximos anos. Dados da InvestingPro mostram que a ação caiu 43,15% nos últimos seis meses, com 11 analistas revisando recentemente suas estimativas de lucros para baixo. Obtenha acesso a mais de 10 ProTips exclusivas e análise abrangente através dos relatórios de pesquisa detalhados da InvestingPro.
Em outras notícias recentes, a Dow Inc. fez várias movimentações financeiras significativas e enfrentou escrutínio de analistas. A empresa emitiu com sucesso US$ 1 bilhão em novas notas, divididas em US$ 400 milhões de notas de 5,350% com vencimento em 2035 e US$ 600 milhões de notas de 5,950% com vencimento em 2055. Esta emissão faz parte da estratégia da Dow para gerenciar ativamente sua estrutura de capital. Em um desenvolvimento separado, a Dow lançou uma oferta de compra em dinheiro para recomprar até US$ 1 bilhão de seus próprios títulos de dívida, junto com aqueles de suas subsidiárias Rohm and Haas Company e Union Carbide Corporation. A oferta de compra inclui títulos específicos com sublimites de aceitação e está condicionada à obtenção de financiamento suficiente através da emissão de nova dívida.
No front dos analistas, o JPMorgan rebaixou as ações da Dow Inc. de acima da média para Neutro, ajustando o preço-alvo para US$ 31,00 de US$ 40,00, citando demanda fraca na China e Europa e aumento da capacidade global. A CFRA também rebaixou as ações da Dow de Manter para Vender, reduzindo o preço-alvo para US$ 28,00 de US$ 37,00, devido a preocupações sobre os fundamentos da empresa e o lucro por ação projetado. Ambas as firmas destacaram desafios como regulamentações mais rígidas e aumento dos preços do gás natural, que podem impactar a saúde financeira da Dow. Esses desenvolvimentos refletem as complexidades que a Dow enfrenta ao navegar no cenário econômico atual.
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