Citi eleva preço-alvo das ações da Macy’s para US$ 12 após melhora nas vendas

Publicado 29.05.2025, 06:48
Citi eleva preço-alvo das ações da Macy’s para US$ 12 após melhora nas vendas

Na quinta-feira, o analista da Citi Paul Lejuez ajustou o preço-alvo da Macy’s (NYSE:M) para US$ 12,00, um aumento em relação aos US$ 11,00 anteriores, mantendo a classificação Neutra para as ações da empresa. Atualmente negociada com um índice P/L de 6,08 e gerando US$ 23,01 bilhões em receita, a Macy’s parece estar avaliada de forma justa, segundo análise da InvestingPro. Lejuez observou que os resultados do primeiro trimestre da Macy’s superaram as expectativas do consenso, com tendências de vendas mostrando melhora ao longo do trimestre e um aumento adicional em maio em comparação com março e abril combinados.

O analista destacou que a administração reconheceu durante a teleconferência de resultados que a demanda dos consumidores tem sido mais forte do que o sentimento do consumidor poderia sugerir. Apesar do cenário volátil do mercado, a administração da Macy’s incorporou o potencial de enfraquecimento dos gastos do consumidor em suas projeções. Até o momento, no entanto, não foi observado um enfraquecimento nos gastos do consumidor. Dados da InvestingPro revelam 13 insights adicionais sobre a saúde financeira e perspectivas futuras da Macy’s, disponíveis exclusivamente para assinantes.

A Macy’s também planejou flexibilidade para reduzir preços e capturar participação de mercado em categorias específicas onde os concorrentes podem estar enfrentando pressão. Essa flexibilidade estratégica de preços surge após uma decisão judicial que bloqueou as tarifas do Dia da Libertação, introduzindo incerteza adicional nas considerações da administração para suas estratégias de negócios.

Lejuez apontou que as ações da Macy’s não são consideradas caras com base nas estimativas da Citi, apoiadas por seu forte rendimento de fluxo de caixa livre de 23% e atrativo rendimento de dividendos de 6,08%. Dada a incerteza macroeconômica e os desafios contínuos que as lojas de departamento enfrentam, a relação risco/recompensa é considerada equilibrada. Esta avaliação reflete uma perspectiva cautelosa sobre as ações, reconhecendo tanto as recentes tendências positivas de vendas quanto os desafios mais amplos no setor de varejo.

Em outras notícias recentes, a Macy’s reportou resultados financeiros do primeiro trimestre de 2025 que superaram as expectativas de Wall Street, com um lucro por ação (LPA) ajustado de US$ 0,16, ultrapassando a previsão de US$ 0,14. A receita também excedeu as projeções, atingindo US$ 4,6 bilhões em comparação com os US$ 4,4 bilhões antecipados. Apesar desse desempenho positivo, a Macy’s revisou sua perspectiva de LPA para o ano inteiro para baixo, para uma faixa de US$ 1,60 a US$ 2,00, alinhando-se com a previsão de Wall Street de US$ 1,84. A empresa prevê um declínio nas vendas comparáveis entre -0,5% e -2,0%, com uma projeção de contração da margem bruta de 30 a 70 pontos base devido aos impactos tarifários. Empresas de análise reagiram a esses desenvolvimentos, com a Jefferies reduzindo o preço-alvo das ações da Macy’s para US$ 14,50, mas mantendo a classificação de Compra, enquanto a JPMorgan reduziu o alvo para US$ 12,00, mantendo uma classificação Neutra. A administração da Macy’s destacou melhorias nas ofertas de produtos e na experiência do cliente, juntamente com iniciativas estratégicas na reimaginação de lojas e introduções de marcas. Apesar desses esforços, a empresa permanece cautelosa sobre o impacto das tarifas e tendências de gastos do consumidor no desempenho futuro.

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