BBAS3: Por que as ações do Banco do Brasil subiram hoje?
Na quinta-feira, o JPMorgan manteve sua posição neutra em relação às ações da Deere & Company (NYSE:DE), reiterando um preço-alvo de 420,00$.
A análise da empresa seguiu-se aos resultados do quarto trimestre fiscal da Deere, que revelaram que, embora as vendas de equipamentos tenham ficado abaixo das expectativas, isso foi compensado por margens operacionais mais altas em todos os segmentos e um benefício notável de impostos mais baixos. O lucro por ação (LPA) da Deere para o trimestre foi aproximadamente 18% superior à estimativa de consenso.
A Deere reportou um LPA do quarto trimestre fiscal de 4,55$, superando o consenso de 3,87$ e a estimativa do JPMorgan de 3,79$. As vendas de equipamentos viram uma diminuição ano a ano de 33% para 9,3 bilhões$, alinhando-se com o consenso, mas ficando abaixo da projeção do JPMorgan de 9,5 bilhões$.
A margem operacional de equipamentos diminuiu 710 pontos base ano a ano para 13,1%, ainda acima do consenso de mercado de 11,8% e da expectativa do JPMorgan de 10,7%. Uma redução nos impostos contribuiu com aproximadamente 0,20$ para o LPA, superando as previsões de consenso.
Olhando para o futuro, a Deere introduziu sua perspectiva de lucro líquido para o ano fiscal de 2025, variando de 5,0 bilhões$ a 5,5 bilhões$, com um ponto médio de 5,3 bilhões$. Esta projeção é aproximadamente 10% abaixo do consenso anterior de 5,8 bilhões$.
Assumindo uma acreção de 3% das recompras de ações, o LPA do ano fiscal de 2025 é estimado entre 18,50$ e 20,40$, com o ponto médio em 19,45$ comparado ao consenso anterior de 21,88$. A empresa antecipa declínios nas vendas em seus segmentos de Produção & Agricultura de Precisão, Pequena Agricultura & Gramados, e Construção & Silvicultura, com as margens operacionais correspondentes também esperadas para diminuir.
O comentário do JPMorgan destacou que a orientação para o ano fiscal de 2025 fornece um espectro de resultados potenciais que poderiam atrair tanto investidores otimistas quanto pessimistas.
Embora reconhecendo a possibilidade de futuras falhas nos lucros e reduções de orientação semelhantes às experimentadas no ano fiscal de 2024, a empresa também reconheceu o potencial da Deere de superar as expectativas se as vendas no varejo atenderem às projeções da empresa para o ano fiscal de 2025. A orientação é vista como razoável dadas as condições atuais de mercado e espera-se que mantenha o interesse dos investidores por enquanto.
Em outras notícias recentes, a John Deere enfrentou desafios significativos em seu terceiro trimestre de 2024, com uma diminuição reportada de 17% nas vendas líquidas, totalizando 13,152 bilhões$. O relatório de lucros também revelou um lucro líquido de 1,734 bilhão$, ou 6,29$ por ação diluída. Apesar desses ventos contrários, a empresa está implementando medidas estratégicas como gestão de inventário e redução de produção para alinhar-se com a demanda atual do mercado.
Observou-se um declínio nas vendas em todos os segmentos, com Produção e Agricultura de Precisão caindo 25%, Pequena Agricultura e Gramados 18%, e Construção e Silvicultura 13%. À luz desses desenvolvimentos, a John Deere manteve sua orientação de lucro líquido para o ano inteiro em aproximadamente 7 bilhões$ e espera concluir o ano com níveis de inventário enxutos.
O CEO da empresa, John May, enfatizou o potencial dessas medidas proativas para resultar em dinâmicas de ciclo mais favoráveis do que em recessões anteriores. Apesar dos desafios do mercado global, a John Deere permanece otimista sobre uma potencial recuperação do mercado em 2025 e continua a investir em tecnologias de agricultura de precisão. A liderança da empresa está confiante em suas estratégias e no potencial de recuperação no próximo ano.
Insights do InvestingPro
Para complementar a análise do JPMorgan sobre o desempenho recente e as perspectivas da Deere & Company, os dados do InvestingPro oferecem contexto adicional para os investidores. Apesar do declínio de vendas antecipado mencionado no artigo, a saúde financeira da Deere permanece robusta. A empresa ostenta uma capitalização de mercado de 110,8 bilhões$ e um índice P/L de 13,68, sugerindo uma avaliação relativamente atrativa em comparação com as normas históricas.
As Dicas do InvestingPro destacam que a Deere manteve pagamentos de dividendos por impressionantes 54 anos consecutivos, sublinhando seu compromisso com os retornos aos acionistas mesmo em condições desafiadoras de mercado. Isso se alinha com a forte posição financeira da empresa, já que os ativos líquidos excedem as obrigações de curto prazo, fornecendo um amortecedor contra os declínios de vendas projetados.
Enquanto o artigo discute possíveis falhas nos lucros, vale notar que a Deere tem sido lucrativa nos últimos doze meses, com um lucro bruto de 19,24 bilhões$ e uma margem de lucro operacional de 23,74%. Esses números demonstram a capacidade da empresa de manter a lucratividade apesar das flutuações do mercado.
Para investidores que buscam uma análise mais abrangente, o InvestingPro oferece 12 dicas adicionais que poderiam fornecer mais insights sobre a saúde financeira e a posição de mercado da Deere.
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