Apesar de pressão nas margens, esta ação da B3 escolhida por IA bate o CDI em 2025
Na quinta-feira, analistas do JPMorgan ajustaram suas perspectivas para as ações da FedEx, reduzindo o preço-alvo de US$ 280 para US$ 260, mantendo a classificação acima da média. Atualmente negociada a US$ 218,89, a análise do InvestingPro sugere que a FedEx está subvalorizada, com alvos de analistas variando de US$ 200 a US$ 354. O ajuste ocorre à medida que analistas expressam preocupações sobre a demanda estagnada e incertezas tarifárias antes da divulgação dos resultados da empresa ainda este mês.
Espera-se que a próxima teleconferência de resultados em 24 de junho aborde vários tópicos importantes, incluindo a utilização da capacidade da empresa, um contrato recente com a Amazon para itens grandes e volumosos, e metas de economia relacionadas ao Network 2.0. Com um EBITDA de US$ 11 bilhões e um índice de liquidez corrente saudável de 1,24, a FedEx mostra forte eficiência operacional. Os analistas também estão interessados nas tendências recentes em combustível e taxas adicionais de manuseio. Para insights mais profundos sobre a saúde financeira da FedEx e perspectivas futuras, os assinantes do InvestingPro podem acessar análises exclusivas e 6 ProTips adicionais, incluindo detalhes sobre a agressiva recompra de ações da empresa e 24 anos consecutivos de pagamento de dividendos.
A perspectiva de lucro por ação (LPA) da FedEx deve se alinhar de perto com as estimativas de consenso, com orientação para o ano fiscal de 2026 esperada para variar entre US$ 18,50 e US$ 19,50. O LPA atual dos últimos doze meses da empresa é de US$ 16,12, com um índice P/L de 13,6x. Um aspecto notável da orientação é uma ponderação mais pesada para o segundo semestre do ano fiscal de 2026.
Apesar dos desafios de curto prazo, os analistas do JPMorgan consideram a FedEx atraente com base na soma descontada das partes, considerando a cisão da Freight e a integração do Network 2.0. No entanto, eles alertam que os persistentes obstáculos no segmento business-to-business podem continuar a impactar o desempenho no curto prazo.
A teleconferência de resultados também provavelmente explorará as implicações do novo contrato com a Amazon, a remoção da isenção de minimis afetando exportações da Ásia-Pacífico e a recente nomeação de John Smith como CEO da FedEx Freight.
Em outras notícias recentes, a FedEx Corporation (NYSE:FDX) foi objeto de vários desenvolvimentos notáveis. O analista da UBS, Thomas Wadewitz, revisou o preço-alvo para as ações da FedEx para US$ 311 de US$ 331, mantendo a classificação de Compra apesar de um ambiente de negócios internacional mais desafiador afetando as projeções de lucros. Wadewitz ajustou a estimativa de lucro por ação do quarto trimestre do ano fiscal de 2025 para baixo, para US$ 5,80, abaixo da estimativa de consenso. Enquanto isso, a FedEx obteve a Certificação CEIV Pharma para suas operações globais, sublinhando seu compromisso com altos padrões em logística farmacêutica. Esta certificação destaca a capacidade da FedEx de lidar com produtos farmacêuticos em conformidade com rigorosas regulamentações do setor, aprimorando suas ofertas de serviços no setor de saúde.
Adicionalmente, a FedEx anunciou a nomeação de John Smith como futuro Presidente e CEO da FedEx Freight, com efeito a partir de junho de 2026, como parte de seu plano estratégico para separar a divisão. Espera-se que a extensa experiência de Smith dentro da FedEx apoie a transição da divisão para a independência. A BMO Capital Markets também revisou seu preço-alvo para a FedEx para US$ 260 de US$ 275, mantendo a classificação de Desempenho de Mercado devido aos desafios contínuos no mercado de frete business-to-business e incertezas econômicas mais amplas. Apesar desses desafios, a BMO reconhece as medidas de redução de custos da FedEx como um fator positivo para recuperação futura. Os investidores permanecem atentos a esses desenvolvimentos enquanto a FedEx navega pelas condições atuais do mercado e se prepara para mudanças estruturais significativas.
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