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Na quinta-feira, analistas do Morgan Stanley emitiram um novo preço-alvo para as ações da HP Inc (NYSE:HPQ), reduzindo-o para US$ 26,00 do anterior US$ 29,00, mantendo a classificação Equalweight. O ajuste ocorre após a recente orientação de lucros da administração da HP, que sugeriu um declínio mais acentuado do que o previsto no crescimento de PCs e nas expectativas de lucro por ação (LPA) para o ano completo. Atualmente negociada com um índice P/L de 9,8x e oferecendo um rendimento de dividendos de 4,26%, a HP manteve pagamentos de dividendos por 55 anos consecutivos. De acordo com a análise do InvestingPro, as ações parecem subvalorizadas nos níveis atuais.
Os analistas citaram vários desafios que impactam as perspectivas da HP, incluindo aumento dos custos de tarifas, queda na demanda por impressão e suprimentos, previsão de demanda mais fraca por PCs devido a preços mais altos e aumento nas necessidades de capital de giro. Esses problemas, observaram, não foram totalmente mitigados por medidas de redução de custos. Embora alguns obstáculos, como custos de tarifas, possam ser aliviados até o quarto trimestre fiscal, o panorama geral permanece incerto. Apesar desses desafios, dados do InvestingPro mostram que a HP mantém uma pontuação de saúde financeira "BOA", com receita de US$ 53,9 bilhões nos últimos doze meses e uma sólida margem de lucro bruto de 21,85%.
As áreas de crescimento da HP são atualmente muito pequenas e carecem de transparência para influenciar significativamente o desempenho da empresa, segundo os analistas. Além disso, eles projetaram que as reduções de custos protegeriam apenas parcialmente a lucratividade, levando a um LPA para o ano fiscal de 2026 que deve ser aproximadamente equivalente ao do ano fiscal de 2024. Os analistas também apontaram que o aumento da alavancagem da HP provavelmente restringirá os retornos de capital nos próximos trimestres.
Em seus comentários, a equipe do Morgan Stanley expressou ceticismo sobre o potencial de um catalisador específico da empresa que pudesse revitalizar o entusiasmo dos investidores e levar a uma reavaliação do múltiplo das ações. Apesar da valorização relativamente baixa das ações, aproximadamente 7,5 vezes a nova estimativa de LPA do ano fiscal de 2026 de US$ 3,32, os analistas não previram fatores iminentes que pudessem reacender o argumento positivo para as ações da HP.
Em outras notícias recentes, a HP Inc. reportou resultados financeiros mistos para o último trimestre, com receita de US$ 13,2 bilhões, ligeiramente superando as expectativas, mas um lucro por ação (LPA) de US$ 0,71, que ficou abaixo da estimativa consensual de US$ 0,80. Essa queda nos lucros levou vários analistas a ajustarem seus preços-alvo para a HP. O UBS reduziu seu alvo para US$ 26, citando aumento de tarifas e custos de commodities que impactaram as margens, mantendo uma classificação Neutra. A Evercore ISI reduziu seu alvo para US$ 29, mantendo uma classificação Outperform, e observou que, apesar dos desafios, a HP antecipa um LPA melhorado na segunda metade do ano fiscal de 2025 devido a iniciativas de redução de custos.
O Citi também ajustou seu alvo para US$ 27,50, alinhando-se com uma perspectiva mais contida do setor de PCs, enquanto o JPMorgan estabeleceu um alvo de US$ 27, observando preocupações macroeconômicas e pressões relacionadas a tarifas. O Goldman Sachs reduziu ainda mais seu alvo para US$ 26, destacando o impacto de custos de tarifas mais altos do que o esperado na margem EBIT de Sistemas Pessoais da HP. Apesar desses desafios, a HP mostrou crescimento em sua receita de Sistemas Pessoais e está trabalhando em ajustes na cadeia de suprimentos para mitigar impactos tarifários até o quarto trimestre. Analistas dessas empresas enfatizam as incertezas contínuas no cenário tarifário e no clima macroeconômico como fatores-chave que influenciam o desempenho futuro da HP.
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