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Na quarta-feira, o analista da UBS Thomas Wadewitz revisou o preço-alvo para as ações da FedEx (NYSE:FDX), reduzindo-o para US$ 311 em comparação com o alvo anterior de US$ 331. Apesar dessa mudança, Wadewitz manteve a recomendação de Compra para as ações da empresa. Atualmente negociada a US$ 219,76, a análise do InvestingPro sugere que a FedEx está subvalorizada, com métricas e insights adicionais disponíveis no abrangente Relatório de Pesquisa Pro.
Em sua declaração, Wadewitz destacou que o ambiente para a FedEx no quarto trimestre do ano fiscal de 2025 provavelmente estava mais instável e um pouco mais fraco do que o projetado anteriormente, particularmente no segmento internacional. Essa observação contrasta com as expectativas da empresa estabelecidas durante a teleconferência de resultados do terceiro trimestre em março. Apesar dos desafios recentes, a FedEx mantém fundamentos sólidos com uma Pontuação de Saúde Financeira classificada como ’RAZOÁVEL’ de acordo com as métricas do InvestingPro, e demonstrou compromisso com o retorno aos acionistas por meio de agressivos programas de recompra de ações.
O desempenho financeiro da FedEx, especialmente em margens e lucro por ação (LPA), é frequentemente afetado significativamente por flutuações na demanda. Essa sensibilidade levou a UBS a ajustar para baixo sua estimativa de LPA para o quarto trimestre do ano fiscal de 2025 da FedEx, de US$ 6,22 por ação para US$ 5,80 por ação. A nova estimativa está abaixo da estimativa de consenso de US$ 6,01 por ação. A empresa mantém um histórico sólido de lucratividade, com um índice P/L atual de 13,64x e tem pago dividendos consistentemente por 24 anos consecutivos.
O ajuste reflete preocupações sobre o clima de negócios internacional que a FedEx enfrenta, que parece ser mais desafiador do que a empresa antecipou. Esses desafios têm o potencial de influenciar os lucros da empresa, já que as operações internacionais são um componente-chave do modelo de negócios da FedEx.
Embora a redução na estimativa de LPA indique uma postura cautelosa sobre o potencial de ganhos de curto prazo da FedEx, a recomendação de Compra mantida sugere uma perspectiva positiva contínua de longo prazo sobre as ações por parte da UBS. Essa classificação implica que, apesar dos ventos contrários de curto prazo, os analistas da UBS ainda veem valor nas ações da FedEx para os investidores.
Em outras notícias recentes, a FedEx alcançou um marco significativo ao obter a Certificação do Centro de Excelência para Validadores Independentes (CEIV) Pharma para suas operações globais de manuseio terrestre. Esta certificação da Associação Internacional de Transporte Aéreo (IATA) destaca a adesão da FedEx a rigorosos padrões da indústria para o manuseio de produtos farmacêuticos. Mais de 90% do volume de saúde da FedEx agora é processado por instalações certificadas CEIV Pharma, aprimorando suas capacidades em logística farmacêutica. Além disso, a FedEx está se preparando para uma grande mudança organizacional, com John Smith prestes a se tornar Presidente e CEO da FedEx Freight. Esta mudança faz parte de uma estratégia mais ampla para desmembrar a divisão FedEx Freight até junho de 2026, com R. Brad Martin assumindo o papel de presidente da nova entidade. As opiniões dos analistas variam, com a UBS mantendo uma recomendação de Compra e um preço-alvo de US$ 331, citando a extensa experiência de Smith como um fator positivo. Por outro lado, a BMO Capital Markets reduziu seu preço-alvo para a FedEx de US$ 275 para US$ 260, mantendo uma classificação de Desempenho de Mercado devido aos desafios atuais no mercado de frete entre empresas e incertezas econômicas mais amplas. Esses desenvolvimentos refletem os esforços contínuos da FedEx para se adaptar e crescer em um ambiente econômico complexo.
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