Investing.com – Os contratos futuros de café subiram pelo segundo dia consecutivo nesta segunda-feira, uma vez que a queda acentuada da semana passada para uma baixa de 18 meses criou oportunidades de barganha para os investidores, ao passo que um dólar norte-americano amplamente enfraquecido também deu apoio aos preços da commodity.
Na ICE Futures Exchange, o café arábica para entrega em maio foi negociado a US$ 1,7970 por libra-peso, durante as negociações norte-americanas da manhã, subindo 0,91%.
Anteriormente, os futuros subiram até 1,25%, para negociação em uma alta de dois dias, a US$ 1,8025 por libra-peso. Os preços caíram para US$ 1,7455 por libra-peso no dia 22 de março, a maior baixa desde 8 de outubro de 2010.
Os preços do café caíram quase 21% desde o início de 2012 e recuaram quase 12% até agora em março, uma vez que os traders estavam de olho numa colheita enorme do principal produtor do grão, Brasil, e que os especuladores fizeram os preços caírem.
A Conab informou, no começo do mês, que esperava que a safra de café arábica 2012-13 do Brasil atingisse 52,3 milhões de sacas.
Isso excederia o recorde de 48,5 milhões de sacas em 2002. Uma saca de café pesa 60 quilos (132 libras).
A tendência de queda nos preços do café começou em meados de fevereiro e cresce à medida que o calendário de culturas se aproxima da colheita da safra brasileira, que tem início em maio.
As especulações de que os produtores brasileiros, que tinham mantido os preços em alta, estão agora vendendo os grãos numa tentativa de limpar os estoques antes do início da nova colheita deram mais apoio para a pressão de venda nas últimas semanas.
O Brasil é o maior produtor e exportador mundial de café arábica. O café arábica é cultivado principalmente na América Latina e preparado por empresas de especialidades.
No entanto, a acentuada queda provocou algumas barganhas por parte dos traders, que estavam relutantes em apostar que os preços cairiam ainda mais.
A Olam International, empresa de commodities, disse na semana passada que a queda nos preços do café arábica deve ficar limitada com a previsão de que a oferta e procura global deve se equilibrar até meados de 2013.
A empresa acrescentou que acredita que o atual movimento de queda dos preços “é um pouco exagerado”.
Enquanto isso, a produtora de café Illycaffè disse que os preços podem se recuperar para até US$ 2,00 por libra-peso no final do ano à medida que os estoques mundiais diminuírem, a demanda mundial continua firme e a mudança climática mantém a produção de acordo com a demanda.
A safra brasileira do próximo ano, a maior do mundo, entrará no ciclo de baixa da colheita bienal, reduzindo o pequeno excedente deixado por uma produção maior deste ano, informou a Illy.
A produção de café do Brasil sobe e desce, de um ano para o outro, em um ciclo bienal.
Além disso, a produção da Colômbia, o segundo maior produtor de café arábica, não se recuperou das perdas induzidas pelo clima vistas nos últimos três anos, o que pode deixar as reservas globais em uma situação complicada, uma vez que a demanda continua resiliente.
Enquanto isso, os preços encontraram mais apoio após o presidente do Federal Reserve (Fed), Ben Bernanke, ter dito que é necessária uma política acomodatícia para diminuir o desemprego, provocando uma queda do dólar norte-americano, que, por sua vez, tornou as commodities mais atrativas.
O índice do dólar, que acompanha o desempenho do dólar norte-americano em comparação com a cesta das seis principais moedas, caiu 0,3%, para 79,29, a maior baixa desde 9 de março.
Na ICE Futures Exchange, os futuros de algodão para entrega em maio caíram 0,1%, para negociação a US$ 0,8954 por libra-peso, enquanto os futuros de açúcar para entrega em maio recuaram 0,35%, para negociação a US$ 0,2545 por libra-peso.
Na ICE Futures Exchange, o café arábica para entrega em maio foi negociado a US$ 1,7970 por libra-peso, durante as negociações norte-americanas da manhã, subindo 0,91%.
Anteriormente, os futuros subiram até 1,25%, para negociação em uma alta de dois dias, a US$ 1,8025 por libra-peso. Os preços caíram para US$ 1,7455 por libra-peso no dia 22 de março, a maior baixa desde 8 de outubro de 2010.
Os preços do café caíram quase 21% desde o início de 2012 e recuaram quase 12% até agora em março, uma vez que os traders estavam de olho numa colheita enorme do principal produtor do grão, Brasil, e que os especuladores fizeram os preços caírem.
A Conab informou, no começo do mês, que esperava que a safra de café arábica 2012-13 do Brasil atingisse 52,3 milhões de sacas.
Isso excederia o recorde de 48,5 milhões de sacas em 2002. Uma saca de café pesa 60 quilos (132 libras).
A tendência de queda nos preços do café começou em meados de fevereiro e cresce à medida que o calendário de culturas se aproxima da colheita da safra brasileira, que tem início em maio.
As especulações de que os produtores brasileiros, que tinham mantido os preços em alta, estão agora vendendo os grãos numa tentativa de limpar os estoques antes do início da nova colheita deram mais apoio para a pressão de venda nas últimas semanas.
O Brasil é o maior produtor e exportador mundial de café arábica. O café arábica é cultivado principalmente na América Latina e preparado por empresas de especialidades.
No entanto, a acentuada queda provocou algumas barganhas por parte dos traders, que estavam relutantes em apostar que os preços cairiam ainda mais.
A Olam International, empresa de commodities, disse na semana passada que a queda nos preços do café arábica deve ficar limitada com a previsão de que a oferta e procura global deve se equilibrar até meados de 2013.
A empresa acrescentou que acredita que o atual movimento de queda dos preços “é um pouco exagerado”.
Enquanto isso, a produtora de café Illycaffè disse que os preços podem se recuperar para até US$ 2,00 por libra-peso no final do ano à medida que os estoques mundiais diminuírem, a demanda mundial continua firme e a mudança climática mantém a produção de acordo com a demanda.
A safra brasileira do próximo ano, a maior do mundo, entrará no ciclo de baixa da colheita bienal, reduzindo o pequeno excedente deixado por uma produção maior deste ano, informou a Illy.
A produção de café do Brasil sobe e desce, de um ano para o outro, em um ciclo bienal.
Além disso, a produção da Colômbia, o segundo maior produtor de café arábica, não se recuperou das perdas induzidas pelo clima vistas nos últimos três anos, o que pode deixar as reservas globais em uma situação complicada, uma vez que a demanda continua resiliente.
Enquanto isso, os preços encontraram mais apoio após o presidente do Federal Reserve (Fed), Ben Bernanke, ter dito que é necessária uma política acomodatícia para diminuir o desemprego, provocando uma queda do dólar norte-americano, que, por sua vez, tornou as commodities mais atrativas.
O índice do dólar, que acompanha o desempenho do dólar norte-americano em comparação com a cesta das seis principais moedas, caiu 0,3%, para 79,29, a maior baixa desde 9 de março.
Na ICE Futures Exchange, os futuros de algodão para entrega em maio caíram 0,1%, para negociação a US$ 0,8954 por libra-peso, enquanto os futuros de açúcar para entrega em maio recuaram 0,35%, para negociação a US$ 0,2545 por libra-peso.