Investing.com – Os contratos futuros de cobre ficaram em alta durante as negociações europeias da manhã desta quinta-feira, uma vez que a queda do dia anterior, para uma baixa de quatro meses, criou oportunidades de barganha para os investidores, mas o sentimento permaneceu vulnerável em meio a temores relacionados a uma potencial saída grega da zona do euro.
Na divisão Comex da Bolsa Mercantil de Nova York, os futuros de cobre para entrega em julho foram negociados a US$ 3,495 por libra-peso durante as negociações europeias da manhã, subindo 0,5%.
Anteriormente, os futuros subiram até 1,95%, para negociação em uma alta de dois dias, a US$ 3,521 por libra-peso. Os preços chegaram a US$ 3,449 por libra-peso na quarta-feira, a maior baixa desde 10 de janeiro.
Os futuros do cobre apresentaram um rápido declínio desde que o resultado das eleições de 6 de maio na Grécia colocaram em dúvida o futuro do acordo de resgate internacional do país e alimentaram os temores de uma possível saída grega da zona do euro.
O contrato de cobre para junho perdeu mais de 10% desde o início de maio.
Mas os futuros se recuperaram hoje, uma vez que a queda acentuada provocou compra mais barata por parte dos traders relutantes, que contavam que os preços cairiam ainda mais.
Dados melhores que o esperado sobre o crescimento no quarto trimestre no Japão deram mais suporte. Dados oficiais divulgados mais cedo mostraram que a economia do Japão cresceu 1,0% nos três primeiros meses de 2012, superando as previsões de um crescimento de 0,9%.
Em uma base anual, o produto interno bruto (PIB) do país subiu 4,1% no primeiro trimestre, acima das previsões de um crescimento de 3,5%, uma vez que os investimentos ligados à reconstrução das regiões atingidas pelo desastre impulsionaram a atividade econômica.
Apesar dos ganhos do dia, o sentimento do mercado deve permanecer frágil porque a endividada Grécia convocou novas eleições, que ocorrerão em 17 de junho. A votação provavelmente determinará se o país altamente endividado permanece na zona do euro.
As preocupações com a saúde do setor bancário do país também vão provavelmente manter o sentimento com o pé atrás, após o surgimento de relatos, na quarta-feira, de que o Banco Central Europeu (BCE) parou de fornecer liquidez para alguns bancos gregos, porque eles não foram recapitalizados com sucesso.
O presidente do Banco Mundial, Robert Zoellick, disse que a saída da Grécia pode minar a confiança na zona do euro e provocar outra crise de liquidez.
A Europa, como uma região, ocupa a segunda posição na demanda global pelo metal industrial. Os preços acompanharam a confiança dos investidores com relação à crise da dívida da zona do euro nos últimos meses.
As preocupações atuais com um “pouso forçado” da China também estão propensas a pesar sobre os preços do metal industrial.
A China é o maior consumidor mundial de cobre, respondendo por quase 40% do consumo mundial no ano passado.
O cobre é sensível às previsões de crescimento econômico por causa de seu amplo uso em praticamente todos os setores. O metal industrial é considerado um indicador importante da economia global.
Na divisão Comex, o ouro para entrega em junho avançou 0,7%, para negociação a US$ 1.547,35 por onça-troy, ao passo que a prata para entrega em julho subiu 1,1%, para negociação a US$ 27,49 por onça-troy.
Na divisão Comex da Bolsa Mercantil de Nova York, os futuros de cobre para entrega em julho foram negociados a US$ 3,495 por libra-peso durante as negociações europeias da manhã, subindo 0,5%.
Anteriormente, os futuros subiram até 1,95%, para negociação em uma alta de dois dias, a US$ 3,521 por libra-peso. Os preços chegaram a US$ 3,449 por libra-peso na quarta-feira, a maior baixa desde 10 de janeiro.
Os futuros do cobre apresentaram um rápido declínio desde que o resultado das eleições de 6 de maio na Grécia colocaram em dúvida o futuro do acordo de resgate internacional do país e alimentaram os temores de uma possível saída grega da zona do euro.
O contrato de cobre para junho perdeu mais de 10% desde o início de maio.
Mas os futuros se recuperaram hoje, uma vez que a queda acentuada provocou compra mais barata por parte dos traders relutantes, que contavam que os preços cairiam ainda mais.
Dados melhores que o esperado sobre o crescimento no quarto trimestre no Japão deram mais suporte. Dados oficiais divulgados mais cedo mostraram que a economia do Japão cresceu 1,0% nos três primeiros meses de 2012, superando as previsões de um crescimento de 0,9%.
Em uma base anual, o produto interno bruto (PIB) do país subiu 4,1% no primeiro trimestre, acima das previsões de um crescimento de 3,5%, uma vez que os investimentos ligados à reconstrução das regiões atingidas pelo desastre impulsionaram a atividade econômica.
Apesar dos ganhos do dia, o sentimento do mercado deve permanecer frágil porque a endividada Grécia convocou novas eleições, que ocorrerão em 17 de junho. A votação provavelmente determinará se o país altamente endividado permanece na zona do euro.
As preocupações com a saúde do setor bancário do país também vão provavelmente manter o sentimento com o pé atrás, após o surgimento de relatos, na quarta-feira, de que o Banco Central Europeu (BCE) parou de fornecer liquidez para alguns bancos gregos, porque eles não foram recapitalizados com sucesso.
O presidente do Banco Mundial, Robert Zoellick, disse que a saída da Grécia pode minar a confiança na zona do euro e provocar outra crise de liquidez.
A Europa, como uma região, ocupa a segunda posição na demanda global pelo metal industrial. Os preços acompanharam a confiança dos investidores com relação à crise da dívida da zona do euro nos últimos meses.
As preocupações atuais com um “pouso forçado” da China também estão propensas a pesar sobre os preços do metal industrial.
A China é o maior consumidor mundial de cobre, respondendo por quase 40% do consumo mundial no ano passado.
O cobre é sensível às previsões de crescimento econômico por causa de seu amplo uso em praticamente todos os setores. O metal industrial é considerado um indicador importante da economia global.
Na divisão Comex, o ouro para entrega em junho avançou 0,7%, para negociação a US$ 1.547,35 por onça-troy, ao passo que a prata para entrega em julho subiu 1,1%, para negociação a US$ 27,49 por onça-troy.