Investing.com – Os contratos futuros de grãos subiram nas primeiras negociações norte-americanas da manhã desta quarta-feira, com os preços do trigo subindo para uma alta de quatro semanas em meio a indicações de uma demanda maior pelas reservas norte-americanas por parte de importadores globais.
Na Bolsa Mercantil de Chicago, os contratos futuros de trigo para entrega em maio foram negociados a US$ 7,3075 por bushel, subindo 1,15% no dia.
O contrato de maio subiu até 1,2% no início da sessão, para US$ 7,3100 por bushel, uma alta diária e o nível mais forte desde 21 de fevereiro.
Na terça-feira, a agência estatal de grãos da Tunísia comprou 67.000 toneladas de trigo norte-americano para entrega em maio.
O Ministério da Agricultura do Japão informou que está planejando comprar 76.848 toneladas de trigo norte-americano em uma oferta no final do dia.
Os preços do trigo vêm sendo apoiados nas últimas sessões uma vez que os traders fecharam apostas de que a demanda pelo trigo norte-americano aumentará após os preços terem caído para US$ 6,8125 por bushel em 6 de março, uma baixa de oito meses.
Enquanto isso, os futuros de milho para entrega em maio foram negociados a US$ 7,3088 por bushel, subindo 0,35% no dia. O contrato de maio subiu até 0,4% no início da sessão, para US$ 7,3112 por bushel, uma alta diária e o nível mais forte desde 5 de fevereiro.
Os contratos futuros de milho apresentaram tendência de alta nas últimas sessões após o Ministério da Agricultura dos EUA (USDA) ter informado na semana passada que as reservas norte-americanas antes da próxima colheita totalizarão 632 milhões de bushels, o menor nível em 17 anos.
O contrato de maio recuperou-se cerca de 7% após ter caído para US$ 6,8212 por bushel em 7 de março, uma baixa de três meses.
Em outros lugares, os futuros de soja para entrega em maio foram negociados a US$ 14,1625 por bushel, avançando 0,7% no dia. O contrato de maio subiu até 0,8% no início da sessão, para US$ 14,1788 por bushel, a alta diária.
Na terça-feira, o contrato de maio caiu para US$ 14,0312 por bushel, uma baixa de três meses, em meio a preocupações cada vez maiores com uma demanda menor pelas reservas norte-americanas.
Os preços ficaram em tendência de baixa nas últimas semanas uma vez que os participantes do mercado temeram as expectativas de que uma safra maior no Brasil e Argentina podem resultar em menor demanda pelas reservas norte-americanas.
Brasil e Argentina são os principais exportadores de soja e competem com os EUA nesse mercado global. As perspectivas de safras sul-americanas maiores podem pesar sobre a demada pelas reservas norte-americanas.
O milho é a maior safra norte-americana, seguido pela soja, segundo estatísticas do governo. O trigo ocupa o quarto lugar, atrás do feno.
Na Bolsa Mercantil de Chicago, os contratos futuros de trigo para entrega em maio foram negociados a US$ 7,3075 por bushel, subindo 1,15% no dia.
O contrato de maio subiu até 1,2% no início da sessão, para US$ 7,3100 por bushel, uma alta diária e o nível mais forte desde 21 de fevereiro.
Na terça-feira, a agência estatal de grãos da Tunísia comprou 67.000 toneladas de trigo norte-americano para entrega em maio.
O Ministério da Agricultura do Japão informou que está planejando comprar 76.848 toneladas de trigo norte-americano em uma oferta no final do dia.
Os preços do trigo vêm sendo apoiados nas últimas sessões uma vez que os traders fecharam apostas de que a demanda pelo trigo norte-americano aumentará após os preços terem caído para US$ 6,8125 por bushel em 6 de março, uma baixa de oito meses.
Enquanto isso, os futuros de milho para entrega em maio foram negociados a US$ 7,3088 por bushel, subindo 0,35% no dia. O contrato de maio subiu até 0,4% no início da sessão, para US$ 7,3112 por bushel, uma alta diária e o nível mais forte desde 5 de fevereiro.
Os contratos futuros de milho apresentaram tendência de alta nas últimas sessões após o Ministério da Agricultura dos EUA (USDA) ter informado na semana passada que as reservas norte-americanas antes da próxima colheita totalizarão 632 milhões de bushels, o menor nível em 17 anos.
O contrato de maio recuperou-se cerca de 7% após ter caído para US$ 6,8212 por bushel em 7 de março, uma baixa de três meses.
Em outros lugares, os futuros de soja para entrega em maio foram negociados a US$ 14,1625 por bushel, avançando 0,7% no dia. O contrato de maio subiu até 0,8% no início da sessão, para US$ 14,1788 por bushel, a alta diária.
Na terça-feira, o contrato de maio caiu para US$ 14,0312 por bushel, uma baixa de três meses, em meio a preocupações cada vez maiores com uma demanda menor pelas reservas norte-americanas.
Os preços ficaram em tendência de baixa nas últimas semanas uma vez que os participantes do mercado temeram as expectativas de que uma safra maior no Brasil e Argentina podem resultar em menor demanda pelas reservas norte-americanas.
Brasil e Argentina são os principais exportadores de soja e competem com os EUA nesse mercado global. As perspectivas de safras sul-americanas maiores podem pesar sobre a demada pelas reservas norte-americanas.
O milho é a maior safra norte-americana, seguido pela soja, segundo estatísticas do governo. O trigo ocupa o quarto lugar, atrás do feno.