Investing.com – Os contratos futuros de ouro recuperaram-se na sexta-feira para uma alta de oito semanas após uma série de dados econômicos norte-americanos pessimistas ter diminuído as expectativas de que o Banco Central dos EUA (Fed) começará a reduzir seu programa de compra de ativos até setembro.
Os movimentos do preço do ouro este ano vêm acompanhando as alterações nas expectativas quanto a se o banco central norte-americano encerrará ou não seu programa de flexibilização mais cedo que o esperado.
Na divisão Comex da Bolsa Mercantil de Nova York (Nymex), os contratos futuros de ouro para entrega em dezembro saltaram 1,15% na sexta-feira, encerrando a semana em US$ 1.376,30 por onça-troy.
No início da sessão, os preços atingiram US$ 1.379,10 por onça-troy, o nível mais forte desde 18 de junho.
Espera-se que os contratos futuros de ouro encontrem apoio em US$ 1.304,50 por onça-troy, a baixa de 9 de agosto, e resistência de curto prazo em US$ 1.391,35, a alta de 17 de junho.
Os preços do ouro cresceram 4,55% na semana, o ganho mais forte desde a semana encerrada em 12 de julho. O metal precioso recuperou-se 16% desde que atingiu uma alta de 34 meses de US$ 1.180,15 por onça-troy desde 28 de junho.
O ouro encontrou apoio após a Universidade de Michigan ter dito que o índice de sentimento ao consumidor caiu de uma alta de seis anos de 85,1 em julho para 80,0 em agosto. Os analistas esperavam que o índice subisse para 85,5.
Relatórios separados mostraram que as construções de imóveis residenciais aumentaram mais que o esperado em julho e os alvarás de construção também ficaram aquém das expectativas no mês passado.
Os traders de ouro vêm acompanhando atentamente os relatórios sobre dados norte-americanos na tentativa de medir se esses dados fortalecerão ou enfraquecerão a possibilidade de o Fed reduzir as compras de ativo.
Qualquer melhora na economia norte-americana deve reforçar a visão de que o Fed começará a reduzir seu programa de compra de ativos nos próximos meses.
Um fim do estímulo pode ser um golpe para o ouro, que tem prosperado na demanda oriunda dos investidores que compram ouro a hedge em relação a riscos inflacionários de políticas monetárias flexibilizadas.
Nesta semana, os investidores estarão aguardando a ata de quarta-feira da reunião mais recente do Fed, ao passo que os dados norte-americanos sobre os pedidos novos de seguro desemprego e do setor de habitação também serão atentamente acompanhados.
Na divisão Comex, a prata para entrega em setembro recuperou-se 1,3% na sexta-feira, fechando a semana em US$ 23,23 por onça-troy, o nível mais forte desde 15 de maio.
Na semana, os futuros de prata alavancaram 11,7%, o maior avanço semanal desde setembro de 2008.
O preço da prata subiu até 24% desde que atingiu US$ 18,19 em 28 de junho, uma baixa de três anos, estabilizando-se no território otimista.
Enquanto isso, o cobre para entrega em setembro subiu 0,75% na sexta-feira, fechando a semana em US$ 3,362 por libra-peso, o maior nível desde 5 de junho. O metal vermelho ganhou 1,55% na semana, o segundo avanço semanal consecutivo.
O metal industrial foi impulsionado após uma série de dados econômicos globais positivos ter alimentado as esperanças de uma demanda maior pelo metal.
Os movimentos do preço do ouro este ano vêm acompanhando as alterações nas expectativas quanto a se o banco central norte-americano encerrará ou não seu programa de flexibilização mais cedo que o esperado.
Na divisão Comex da Bolsa Mercantil de Nova York (Nymex), os contratos futuros de ouro para entrega em dezembro saltaram 1,15% na sexta-feira, encerrando a semana em US$ 1.376,30 por onça-troy.
No início da sessão, os preços atingiram US$ 1.379,10 por onça-troy, o nível mais forte desde 18 de junho.
Espera-se que os contratos futuros de ouro encontrem apoio em US$ 1.304,50 por onça-troy, a baixa de 9 de agosto, e resistência de curto prazo em US$ 1.391,35, a alta de 17 de junho.
Os preços do ouro cresceram 4,55% na semana, o ganho mais forte desde a semana encerrada em 12 de julho. O metal precioso recuperou-se 16% desde que atingiu uma alta de 34 meses de US$ 1.180,15 por onça-troy desde 28 de junho.
O ouro encontrou apoio após a Universidade de Michigan ter dito que o índice de sentimento ao consumidor caiu de uma alta de seis anos de 85,1 em julho para 80,0 em agosto. Os analistas esperavam que o índice subisse para 85,5.
Relatórios separados mostraram que as construções de imóveis residenciais aumentaram mais que o esperado em julho e os alvarás de construção também ficaram aquém das expectativas no mês passado.
Os traders de ouro vêm acompanhando atentamente os relatórios sobre dados norte-americanos na tentativa de medir se esses dados fortalecerão ou enfraquecerão a possibilidade de o Fed reduzir as compras de ativo.
Qualquer melhora na economia norte-americana deve reforçar a visão de que o Fed começará a reduzir seu programa de compra de ativos nos próximos meses.
Um fim do estímulo pode ser um golpe para o ouro, que tem prosperado na demanda oriunda dos investidores que compram ouro a hedge em relação a riscos inflacionários de políticas monetárias flexibilizadas.
Nesta semana, os investidores estarão aguardando a ata de quarta-feira da reunião mais recente do Fed, ao passo que os dados norte-americanos sobre os pedidos novos de seguro desemprego e do setor de habitação também serão atentamente acompanhados.
Na divisão Comex, a prata para entrega em setembro recuperou-se 1,3% na sexta-feira, fechando a semana em US$ 23,23 por onça-troy, o nível mais forte desde 15 de maio.
Na semana, os futuros de prata alavancaram 11,7%, o maior avanço semanal desde setembro de 2008.
O preço da prata subiu até 24% desde que atingiu US$ 18,19 em 28 de junho, uma baixa de três anos, estabilizando-se no território otimista.
Enquanto isso, o cobre para entrega em setembro subiu 0,75% na sexta-feira, fechando a semana em US$ 3,362 por libra-peso, o maior nível desde 5 de junho. O metal vermelho ganhou 1,55% na semana, o segundo avanço semanal consecutivo.
O metal industrial foi impulsionado após uma série de dados econômicos globais positivos ter alimentado as esperanças de uma demanda maior pelo metal.