Investing.com – Os contratos futuros de petróleo negociados em Nova York encerraram a sessão de sexta-feira em alta uma vez que o apetite por ativos de maior rendimento melhorou após dados terem mostrado que a produção industrial chinesa subiu mais que o projetado em julho, reduzindo as preocupações com uma desaceleração na segunda maior economia do mundo.
Na Bolsa Mercantil de Nova York (Nymex), os futuros de petróleo leve doce para entrega em setembro recuperaram-se 2,7% na sexta-feira, encerrando a semana em US$ 106,17 o barril no fechamento das negociações.
Os preços do petróleo foram impulsionados após dados oficiais terem mostrado que a produção industrial chinesa subiu significativamente mais que o projetado em julho e que o índice de preços ao consumidor permaneceu inalterado.
A produção industrial chinesa cresceu 9,7% no mês passado, superando as expectativas de uma alta de 9,0% e ficando acima de um ganho de 8,9% registrado em junho.
Em outro relatório, o Departamento Nacional de Estatísticas disse que o IPC permaneceu inalterado em 2,7% no mês passado. Os analistas esperavam uma leitura de 2,8% em julho.
Dados comerciais chineses divulgados na quinta-feira mostraram que as importações e exportações subiram em junho, reduzindo as preocupações com uma desaceleração na segunda maior economia do mundo.
A China informou que importou 26,11 milhões de toneladas de petróleo bruto em julho, 20% a mais que no mesmo período do ano passado.
A China é o segundo maior consumidor de petróleo do mundo depois dos EUA e tem sido o motor do fortalecimento da demanda.
Apesar do desempenho otimista de sexta-feira, os preços do petróleo perderam 0,6% na semana em meio a especulações contínuas sobre quando o Banco Central dos EUA (Fed) pode começar a reduzir seu programa de compra de ativos.
Os comentários das autoridades seniores do Fed, incluindo os presidentes dos Feds de Chicago e Dallas, indicaram que o banco central norte-americano pode começar a reduzir seu programa de compra de ativos até o mês que vem se a economia continuar se recuperando.
O programa de estímulo do Fed é visto por muitos investidores como um fator essencial para impulsionar o preço das commodities uma vez que ele tende a diminuir o valor do dólar norte-americano.
Nesta semana, os investidores estarão observando atentamente os dados norte-americanos sobre as vendas no varejo e inflação ao consumidor bem como os relatórios sobre os setores imobiliário e manufatureiro.
Recentemente, os investidores vêm acompanhando atentamente os relatórios sobre dados norte-americanos na tentativa de medir se esses dados fortalecerão ou enfraquecerão a possibilidade de reduzir as compras de ativo.
Qualquer melhora na economia norte-americana deve reforçar a visão de que o Fed começará a reduzir seu programa de compra de ativos nos próximos meses.
Os EUA são o maior consumidor mundial de petróleo, responsáveis por quase 22% da demanda global de petróleo.
Em outros lugares, na ICE Futures Exchange de Londres, os contratos futuros de petróleo Brent para entrega em setembro cresceram 1,4% na sexta-feira, encerrando a semana em US$ 108,22 por barril.
Apesar dos ganhos de sexta-feira, o contrato Brent negociado em Londres caiu 0,65% na semana, ao passo que o spread entre os contratos Brent e de petróleo bruto ficaram em US$ 2,05 por barril no fechamento das negociações de sexta-feira.
Na Bolsa Mercantil de Nova York (Nymex), os futuros de petróleo leve doce para entrega em setembro recuperaram-se 2,7% na sexta-feira, encerrando a semana em US$ 106,17 o barril no fechamento das negociações.
Os preços do petróleo foram impulsionados após dados oficiais terem mostrado que a produção industrial chinesa subiu significativamente mais que o projetado em julho e que o índice de preços ao consumidor permaneceu inalterado.
A produção industrial chinesa cresceu 9,7% no mês passado, superando as expectativas de uma alta de 9,0% e ficando acima de um ganho de 8,9% registrado em junho.
Em outro relatório, o Departamento Nacional de Estatísticas disse que o IPC permaneceu inalterado em 2,7% no mês passado. Os analistas esperavam uma leitura de 2,8% em julho.
Dados comerciais chineses divulgados na quinta-feira mostraram que as importações e exportações subiram em junho, reduzindo as preocupações com uma desaceleração na segunda maior economia do mundo.
A China informou que importou 26,11 milhões de toneladas de petróleo bruto em julho, 20% a mais que no mesmo período do ano passado.
A China é o segundo maior consumidor de petróleo do mundo depois dos EUA e tem sido o motor do fortalecimento da demanda.
Apesar do desempenho otimista de sexta-feira, os preços do petróleo perderam 0,6% na semana em meio a especulações contínuas sobre quando o Banco Central dos EUA (Fed) pode começar a reduzir seu programa de compra de ativos.
Os comentários das autoridades seniores do Fed, incluindo os presidentes dos Feds de Chicago e Dallas, indicaram que o banco central norte-americano pode começar a reduzir seu programa de compra de ativos até o mês que vem se a economia continuar se recuperando.
O programa de estímulo do Fed é visto por muitos investidores como um fator essencial para impulsionar o preço das commodities uma vez que ele tende a diminuir o valor do dólar norte-americano.
Nesta semana, os investidores estarão observando atentamente os dados norte-americanos sobre as vendas no varejo e inflação ao consumidor bem como os relatórios sobre os setores imobiliário e manufatureiro.
Recentemente, os investidores vêm acompanhando atentamente os relatórios sobre dados norte-americanos na tentativa de medir se esses dados fortalecerão ou enfraquecerão a possibilidade de reduzir as compras de ativo.
Qualquer melhora na economia norte-americana deve reforçar a visão de que o Fed começará a reduzir seu programa de compra de ativos nos próximos meses.
Os EUA são o maior consumidor mundial de petróleo, responsáveis por quase 22% da demanda global de petróleo.
Em outros lugares, na ICE Futures Exchange de Londres, os contratos futuros de petróleo Brent para entrega em setembro cresceram 1,4% na sexta-feira, encerrando a semana em US$ 108,22 por barril.
Apesar dos ganhos de sexta-feira, o contrato Brent negociado em Londres caiu 0,65% na semana, ao passo que o spread entre os contratos Brent e de petróleo bruto ficaram em US$ 2,05 por barril no fechamento das negociações de sexta-feira.