Investing.com – Os contratos futuros de petróleo ficaram perto da baixa de oito semanas atingida na sessão anterior durante as negociações europeias da manhã desta quinta-feira, uma vez que os mercados continuaram concentrados nos acontecimentos da zona do euro em meio a preocupações sustentadas com o tratamento da crise da dívida na Espanha e na Grécia.
As preocupações contínuas com as perspectivas de crescimento global e os sinais de que o principal exportador, a Arábia Saudita, estava bombeando mais petróleo também pesaram sobre os preços de energia.
Na Bolsa Mercantil de Nova York (Nymex), os futuros de petróleo leve e doce para entrega em julho foram negociados a US$ 90,04 o barril durante as negociações europeias da manhã, avançando 0,1%.
O contrato de novembro estava estagnado em uma faixa estreita de negociação, entre US$ 90,55 por barril, a baixa diária, e US$ 89,89 por barril, a alta da sessão. Na quarta-feira, os preços caíram para até US$ 88,97 o barril, o nível mais fraco desde 3 de agosto.
Os investidores estavam agitados porque a Espanha permaneceu relutante em solicitar um resgate financeiro e acionar o novo programa de compra de títulos do Banco Central Europeu (BCE). Os rendimentos dos títulos públicos espanhóis de 10 anos superaram os 6% pela primeira vez em três semanas por causa das preocupações de que o país entrará em problemas de financiamento.
No final do dia, a Espanha deve apresentar seu projeto de orçamento para o próximo ano e anunciar reformas estruturais, ao passo que os resultados dos testes de esforço do banco devem ser divulgados na sexta-feira.
Manifestantes entraram em confronto com a polícia nas ruas de Atenas e Madrid ontem, em um surto de raiva popular com as novas medidas de austeridade sendo impostas nas duas das economias mais vulneráveis da zona do euro.
Os preços do petróleo extraíram apoio da leve fraqueza do dólar norte-americano, que ficou sob pressão após relatos de um movimento surpresa de liquidez por parte do banco central chinês.
Soube-se que o Banco Popular da China injetou uma recorde de 365 bilhões de yuans, ou US$ 58 bilhões, esta semana no sistema bancário chinês, facilitando as condições de liquidez antes do final do trimestre atual e antes do feriado de Semana Dourada, na próxima semana.
O índice do dólar, que acompanha o desempenho do dólar norte-americano em comparação com a cesta das seis principais moedas, caiu 0,1%, para 79,80.
Um dólar mais fraco torna as commodities norte-americanas menos caras para os importadores detentores de moedas como o iene e o euro.
Na ICE Futures Exchange, os futuros de petróleo Brent para entrega em novembro avançaram 0,15%, para US$ 110,22 o barril, com o spread entre os contratos Brent e de petróleo bruto ficando em US$ 20,18 o barril.
As preocupações contínuas com as perspectivas de crescimento global e os sinais de que o principal exportador, a Arábia Saudita, estava bombeando mais petróleo também pesaram sobre os preços de energia.
Na Bolsa Mercantil de Nova York (Nymex), os futuros de petróleo leve e doce para entrega em julho foram negociados a US$ 90,04 o barril durante as negociações europeias da manhã, avançando 0,1%.
O contrato de novembro estava estagnado em uma faixa estreita de negociação, entre US$ 90,55 por barril, a baixa diária, e US$ 89,89 por barril, a alta da sessão. Na quarta-feira, os preços caíram para até US$ 88,97 o barril, o nível mais fraco desde 3 de agosto.
Os investidores estavam agitados porque a Espanha permaneceu relutante em solicitar um resgate financeiro e acionar o novo programa de compra de títulos do Banco Central Europeu (BCE). Os rendimentos dos títulos públicos espanhóis de 10 anos superaram os 6% pela primeira vez em três semanas por causa das preocupações de que o país entrará em problemas de financiamento.
No final do dia, a Espanha deve apresentar seu projeto de orçamento para o próximo ano e anunciar reformas estruturais, ao passo que os resultados dos testes de esforço do banco devem ser divulgados na sexta-feira.
Manifestantes entraram em confronto com a polícia nas ruas de Atenas e Madrid ontem, em um surto de raiva popular com as novas medidas de austeridade sendo impostas nas duas das economias mais vulneráveis da zona do euro.
Os preços do petróleo extraíram apoio da leve fraqueza do dólar norte-americano, que ficou sob pressão após relatos de um movimento surpresa de liquidez por parte do banco central chinês.
Soube-se que o Banco Popular da China injetou uma recorde de 365 bilhões de yuans, ou US$ 58 bilhões, esta semana no sistema bancário chinês, facilitando as condições de liquidez antes do final do trimestre atual e antes do feriado de Semana Dourada, na próxima semana.
O índice do dólar, que acompanha o desempenho do dólar norte-americano em comparação com a cesta das seis principais moedas, caiu 0,1%, para 79,80.
Um dólar mais fraco torna as commodities norte-americanas menos caras para os importadores detentores de moedas como o iene e o euro.
Na ICE Futures Exchange, os futuros de petróleo Brent para entrega em novembro avançaram 0,15%, para US$ 110,22 o barril, com o spread entre os contratos Brent e de petróleo bruto ficando em US$ 20,18 o barril.