Investing.com – Os contratos futuros de ouro ficaram estáveis perto de US$ 1.400 por onça nesta segunda-feira após dados, que mostraram que os pedidos de bens duráveis nos EUA apresentaram em julho a maior queda em quase um ano, terem reduzido as expectativas de que o Banco Central dos EUA (Fed) começará a reduzir seu programa de compra de ativos em setembro.
Os traders de ouro vêm acompanhando atentamente os relatórios sobre dados norte-americanos na tentativa de medir se esses dados fortalecerão ou enfraquecerão a possibilidade de o Fed reduzir as compras de ativo.
Na divisão Comex da Bolsa Mercantil de Nova York (Nymex), os contratos futuros de ouro para entrega em dezembro foram negociados a US$ 1.396,40 por onça-troy nas negociações norte-americanas da manhã, subindo 0,05%. Na sexta-feira, o contrato de dezembro subiu 1,8%, a US$ 1.395,80 por onça-troy.
Os futuros ficaram em uma faixa estreita entre US$ 1.391,10 por onça-troy, a baixa diária, e US$ 1.406,50 por onça-troy, o nível mais forte desde 7 de junho.
Espera-se que os contratos futuros de ouro encontrem suporte em US$ 1.351,90 por onça-troy, a baixa de 20 de agosto, e resistência em US$ 1.417,45, a alta de 7 de junho.
O Ministério do Comércio dos EUA informou que os pedidos de bens duráveis caíram 7,3% no mês passado, pior que as expectativas de uma queda de 4%. Foi a maior queda desde agosto de 2012.
Os pedidos de bens duráveis que excluem itens voláteis de transporte caíram 0,6% no mês passado, em comparação com as expectativas de um aumento de 0,5%.
Os pedidos de bens de capital, um barômetro essencial do investimento nos negócios do setor privado, caiu 3,3% em julho, confundindo as expectativas de um ganho de 0,5%.
As remessas de bens de capital, uma categoria utilizada para calcular o crescimento econômico trimestral, caíram 1,5% no mês passado, em comparação com as expectativas de uma alta de 0,3%.
Os dados foram divulgados após um relatório de sexta-feira ter mostrado que as vendas de imóveis residenciais novos caíram 13,4% em julho, mais que o projetado e a maior queda em mais de três anos.
Os dados foram divulgados em meio a especulações sobre se o Fed começará a reduzir seu programa mensal de US$ 85 bilhões em compras de ativos no mês de setembro.
O banco central está programado para se reunir nos dias 17 e 18 de setembro para revisar a economia e avaliar a política monetária.
Os movimentos do preço do ouro este ano vêm acompanhando as alterações nas expectativas quanto a se o banco central norte-americano encerrará ou não seu programa de flexibilização mais cedo que o esperado.
O metal precioso recuperou-se 16% desde que atingiu uma baixa de 34 meses de US$ 1.180,15 por onça-troy em 28 de junho.
Apesar dos ganhos recentes, o metal precioso ainda está no caminho de registrar uma perda de quase 17% no ano em meio a preocupações de que o Fed começará a reduzir seu programa de compra de ativos até o final do ano.
Um fim do estímulo pode ser um golpe para o ouro, que tem prosperado na demanda oriunda dos investidores que compram ouro a hedge em relação a riscos inflacionários de políticas monetárias flexibilizadas.
Na divisão Comex, a prata para entrega em setembro recuperou-se 1,35%, para US$ 24,09 por onça-troy, o nível mais forte desde 6 de maio.
Os ganhos da prata aceleraram após os preços terem ultrapassado os níveis de resistência perto do nível de US$ 24, desencadeando uma série de pedidos automáticos de compra em meio a sinais de alta.
Os preços da prata subiram quase 25% desde que atingiram US$ 18,19 em 28 de junho, uma baixa de três anos, estabilizando-se em território otimista.
Enquanto isso, o cobre para entrega em dezembro subiu 0,55%, para US$ 3,374 por libra-peso, o maior nível desde 5 de junho.
Os traders de ouro vêm acompanhando atentamente os relatórios sobre dados norte-americanos na tentativa de medir se esses dados fortalecerão ou enfraquecerão a possibilidade de o Fed reduzir as compras de ativo.
Na divisão Comex da Bolsa Mercantil de Nova York (Nymex), os contratos futuros de ouro para entrega em dezembro foram negociados a US$ 1.396,40 por onça-troy nas negociações norte-americanas da manhã, subindo 0,05%. Na sexta-feira, o contrato de dezembro subiu 1,8%, a US$ 1.395,80 por onça-troy.
Os futuros ficaram em uma faixa estreita entre US$ 1.391,10 por onça-troy, a baixa diária, e US$ 1.406,50 por onça-troy, o nível mais forte desde 7 de junho.
Espera-se que os contratos futuros de ouro encontrem suporte em US$ 1.351,90 por onça-troy, a baixa de 20 de agosto, e resistência em US$ 1.417,45, a alta de 7 de junho.
O Ministério do Comércio dos EUA informou que os pedidos de bens duráveis caíram 7,3% no mês passado, pior que as expectativas de uma queda de 4%. Foi a maior queda desde agosto de 2012.
Os pedidos de bens duráveis que excluem itens voláteis de transporte caíram 0,6% no mês passado, em comparação com as expectativas de um aumento de 0,5%.
Os pedidos de bens de capital, um barômetro essencial do investimento nos negócios do setor privado, caiu 3,3% em julho, confundindo as expectativas de um ganho de 0,5%.
As remessas de bens de capital, uma categoria utilizada para calcular o crescimento econômico trimestral, caíram 1,5% no mês passado, em comparação com as expectativas de uma alta de 0,3%.
Os dados foram divulgados após um relatório de sexta-feira ter mostrado que as vendas de imóveis residenciais novos caíram 13,4% em julho, mais que o projetado e a maior queda em mais de três anos.
Os dados foram divulgados em meio a especulações sobre se o Fed começará a reduzir seu programa mensal de US$ 85 bilhões em compras de ativos no mês de setembro.
O banco central está programado para se reunir nos dias 17 e 18 de setembro para revisar a economia e avaliar a política monetária.
Os movimentos do preço do ouro este ano vêm acompanhando as alterações nas expectativas quanto a se o banco central norte-americano encerrará ou não seu programa de flexibilização mais cedo que o esperado.
O metal precioso recuperou-se 16% desde que atingiu uma baixa de 34 meses de US$ 1.180,15 por onça-troy em 28 de junho.
Apesar dos ganhos recentes, o metal precioso ainda está no caminho de registrar uma perda de quase 17% no ano em meio a preocupações de que o Fed começará a reduzir seu programa de compra de ativos até o final do ano.
Um fim do estímulo pode ser um golpe para o ouro, que tem prosperado na demanda oriunda dos investidores que compram ouro a hedge em relação a riscos inflacionários de políticas monetárias flexibilizadas.
Na divisão Comex, a prata para entrega em setembro recuperou-se 1,35%, para US$ 24,09 por onça-troy, o nível mais forte desde 6 de maio.
Os ganhos da prata aceleraram após os preços terem ultrapassado os níveis de resistência perto do nível de US$ 24, desencadeando uma série de pedidos automáticos de compra em meio a sinais de alta.
Os preços da prata subiram quase 25% desde que atingiram US$ 18,19 em 28 de junho, uma baixa de três anos, estabilizando-se em território otimista.
Enquanto isso, o cobre para entrega em dezembro subiu 0,55%, para US$ 3,374 por libra-peso, o maior nível desde 5 de junho.