Investing.com – Os contratos futuros de petróleo apresentaram leve alta durante as negociações europeias da manhã desta terça-feira, uma vez que as preocupações cada vez maiores com as tensões crescentes entre a Síria e a Turquia apoiaram os preços, mas os ganhos foram limitados pelas preocupações em curso com a saúde da economia global.
Na Bolsa Mercantil de Nova York (Nymex), os futuros de petróleo leve doce para entrega em novembro foram negociados a US$ 89,96 o barril durante as negociações europeias da manhã, avançando 0,7%.
No início do dia, os preços subiram até 1%, para US$ 90,33 o barril, uma alta da sessão.
Os preços do petróleo encontraram apoio após o presidente turco, Abdullah Gul, ter dito na segunda-feira que o pior cenário entre seu país e a Síria está ocorrendo agora, alimentando as preocupações de que o conflito na Síria pode se espalhar para outros países da região.
Os países do Oriente Médio e Norte da África eram responsáveis por 36% da produção mundial de petróleo e detinham 52% das reservas provadas em 2011.
As esperanças de novas medidas de flexibilização por parte do banco central chinês também contribuíram para os ganhos após o Banco Popular da China ter injetado 265 bilhões de yuans no mercado monetário, em uma tentativa de reduzir as estreitas condições de liquidez.
O movimento gerou otimismo de mais medidas políticas de apoio oriundas China, o segundo maior consumidor mundial de petróleo depois dos EUA.
Mas os ganhos ficaram limitados após o Fundo Monetário Internacional (FMI) ter reduzido suas previsões de crescimento global e ter advertido quanto a uma expansão ainda mais lenta a menos que as autoridades dos EUA e Europa enfrentem as ameaças às suas economias.
O FMI disse que a economia mundial crescerá 3,3% este ano, o crescimento mais lento desde a recessão de 2009, e 3,6% no próximo ano, em comparação com as previsões de julho de 3,5% em 2012 e 3,9% em 2013.
Os investidores também permaneceram cautelosos uma vez que persistiram as incertezas quanto a quando a Espanha solicitará formalmente um resgate após os ministros das finanças da zona do euro terem dito na segunda-feira que o país não precisa ainda de auxílio financeiro externo.
No final do dia, a chanceler alemã, Angela Merkel, deve viajar a Atenas para reuniões com os líderes políticos gregos. Enquanto isso, os ministros das finanças da União Europeia devem concluir uma reunião de dois dias em Luxemburgo.
O ambiente de negociações de baixo risco fez os investidores evitarem ativos mais arriscados, como ações e commodities, e se voltarem para os ativos representados por portos seguros tradicionais, como, por exemplo, o dólar norte-americano e os Tesouros.
O índice do dólar, que acompanha o desempenho do dólar norte-americano em comparação com a cesta das seis principais moedas, subiu 0,25%, para 79,89.
Na ICE Futures Exchange, os futuros de petróleo Brent para entrega em novembro subiram 0,75%, para US$ 112,64 o barril, com o spread entre os contratos Brent e de petróleo bruto ficando em US$ 22,68 o barril, o maior nível desde outubro de 2011.
Os preços do Brent negociado em Londres vêm extraindo apoio de uma combinação de preocupações persistentes com uma interrupção no abastecimento vindo do Oriente Médio e das preocupações com uma produção reduzida na região do Mar do Norte.
Na Bolsa Mercantil de Nova York (Nymex), os futuros de petróleo leve doce para entrega em novembro foram negociados a US$ 89,96 o barril durante as negociações europeias da manhã, avançando 0,7%.
No início do dia, os preços subiram até 1%, para US$ 90,33 o barril, uma alta da sessão.
Os preços do petróleo encontraram apoio após o presidente turco, Abdullah Gul, ter dito na segunda-feira que o pior cenário entre seu país e a Síria está ocorrendo agora, alimentando as preocupações de que o conflito na Síria pode se espalhar para outros países da região.
Os países do Oriente Médio e Norte da África eram responsáveis por 36% da produção mundial de petróleo e detinham 52% das reservas provadas em 2011.
As esperanças de novas medidas de flexibilização por parte do banco central chinês também contribuíram para os ganhos após o Banco Popular da China ter injetado 265 bilhões de yuans no mercado monetário, em uma tentativa de reduzir as estreitas condições de liquidez.
O movimento gerou otimismo de mais medidas políticas de apoio oriundas China, o segundo maior consumidor mundial de petróleo depois dos EUA.
Mas os ganhos ficaram limitados após o Fundo Monetário Internacional (FMI) ter reduzido suas previsões de crescimento global e ter advertido quanto a uma expansão ainda mais lenta a menos que as autoridades dos EUA e Europa enfrentem as ameaças às suas economias.
O FMI disse que a economia mundial crescerá 3,3% este ano, o crescimento mais lento desde a recessão de 2009, e 3,6% no próximo ano, em comparação com as previsões de julho de 3,5% em 2012 e 3,9% em 2013.
Os investidores também permaneceram cautelosos uma vez que persistiram as incertezas quanto a quando a Espanha solicitará formalmente um resgate após os ministros das finanças da zona do euro terem dito na segunda-feira que o país não precisa ainda de auxílio financeiro externo.
No final do dia, a chanceler alemã, Angela Merkel, deve viajar a Atenas para reuniões com os líderes políticos gregos. Enquanto isso, os ministros das finanças da União Europeia devem concluir uma reunião de dois dias em Luxemburgo.
O ambiente de negociações de baixo risco fez os investidores evitarem ativos mais arriscados, como ações e commodities, e se voltarem para os ativos representados por portos seguros tradicionais, como, por exemplo, o dólar norte-americano e os Tesouros.
O índice do dólar, que acompanha o desempenho do dólar norte-americano em comparação com a cesta das seis principais moedas, subiu 0,25%, para 79,89.
Na ICE Futures Exchange, os futuros de petróleo Brent para entrega em novembro subiram 0,75%, para US$ 112,64 o barril, com o spread entre os contratos Brent e de petróleo bruto ficando em US$ 22,68 o barril, o maior nível desde outubro de 2011.
Os preços do Brent negociado em Londres vêm extraindo apoio de uma combinação de preocupações persistentes com uma interrupção no abastecimento vindo do Oriente Médio e das preocupações com uma produção reduzida na região do Mar do Norte.