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DALLAS - A Celanese Corporation (Nova York:CE) firmou um novo acordo de crédito que inclui uma linha de crédito rotativo sênior não garantida de US$ 1,75 bilhão, anunciou a empresa de produtos químicos e materiais especializados na segunda-feira. A companhia, atualmente avaliada em US$ 5,2 bilhões em capitalização de mercado, mantém um índice de liquidez corrente de 1,94x, indicando forte liquidez de curto prazo.
A nova linha substitui a anterior de mesmo valor que venceria em março de 2027. O novo acordo estende a linha de crédito da empresa até agosto de 2030.
"Este acordo demonstra nosso compromisso contínuo em gerenciar proativa e oportunamente o perfil de dívida e liquidez da Celanese", afirmou Chuck Kyrish, Vice-Presidente Sênior e Diretor Financeiro, em comunicado à imprensa.
A empresa informou que mantinha US$ 1,2 bilhão em caixa no final do segundo trimestre, além dos US$ 1,75 bilhão de capacidade disponível na nova linha de crédito rotativo. Com uma dívida total de US$ 13,1 bilhões e uma relação dívida-capital de 0,7x, a análise do InvestingPro indica que a empresa mantém um forte rendimento de fluxo de caixa livre, sugerindo uma gestão eficiente de capital.
A Celanese se descreve como líder global em química com mais de 11.000 funcionários em todo o mundo e vendas líquidas de US$ 10,3 bilhões em 2024. A empresa Fortune 500 produz soluções de materiais especializados utilizados em grandes indústrias e aplicações de consumo. De acordo com a análise do InvestingPro, a ação parece subvalorizada com base em seu cálculo de Valor Justo, com analistas projetando desempenho lucrativo este ano. Descubra métricas detalhadas de avaliação e 8 dicas exclusivas adicionais com uma assinatura InvestingPro.
A empresa indicou que mais informações sobre o acordo estarão disponíveis em seu Relatório Atual no Formulário 8-K a ser apresentado à Comissão de Valores Mobiliários.
Em outras notícias recentes, a Celanese Corporation divulgou seus resultados do segundo trimestre, superando as expectativas dos analistas. A empresa alcançou um lucro por ação ajustado de US$ 1,44, ligeiramente acima dos US$ 1,40 previstos. A receita do trimestre foi de US$ 2,53 bilhões, superando a estimativa de consenso de US$ 2,5 bilhões, embora tenha representado uma queda de 4,5% em relação aos US$ 2,65 bilhões no mesmo período do ano passado. Este valor de receita representou um aumento de 6% em relação ao trimestre anterior, atribuído a um aumento de 4% no volume e um impulso de 3% devido aos efeitos cambiais, apesar de um pequeno compensação devido a mudanças de preço. No entanto, a empresa emitiu orientações para o terceiro trimestre abaixo das projeções dos analistas, o que chamou atenção significativa. Apesar do relatório positivo de ganhos, a orientação abaixo do esperado levantou preocupações entre os investidores. Esses desenvolvimentos têm sido monitorados de perto por analistas e investidores.
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