BBAS3: Por que as ações do Banco do Brasil sobem hoje?
STAMFORD, Conn. - A Crane Company (Nova York: CR), uma empresa de manufatura industrial e tecnologia, anunciou seus planos para adquirir a Precision Sensors & Instrumentation (PSI) por US$ 1,06 bilhão, considerando benefícios fiscais. A PSI, uma subsidiária da Baker Hughes (NASDAQ: BKR), é especializada em tecnologias de sensores utilizadas nas indústrias aeroespacial, nuclear e de processos.
Espera-se que a aquisição complemente o portfólio existente da Crane, particularmente fortalecendo seus segmentos de Aeroespacial & Eletrônicos e Tecnologias de Fluxo de Processos. As vendas da PSI para 2025 estão projetadas em aproximadamente US$ 390 milhões, com um EBITDA ajustado de US$ 60 milhões.
Max H. Mitchell, CEO da Crane, afirmou que as marcas da PSI estão bem alinhadas com a direção estratégica da Crane, reforçando suas capacidades de sensoriamento de pressão e dobrando o tamanho da Crane Nuclear com as tecnologias de sensoriamento de radiação da Reuter-Stokes. A marca Panametrics da PSI adicionará medidores de fluxo ultrassônicos avançados e analisadores de umidade de precisão às ofertas de produtos da Crane.
A transação foi projetada para atender aos critérios estratégicos e financeiros da Crane, incluindo um retorno de 10% sobre o capital investido até o quinto ano após a aquisição. A Crane prevê que a PSI contribuirá para o crescimento de vendas a longo prazo na faixa de 4% a 6%, com alavancagem do lucro operacional de aproximadamente 35%. A empresa também espera expansão de margem através da implementação do Sistema de Negócios Crane.
A Crane pretende financiar a compra com caixa disponível e dívida adicional, visando uma relação de dívida líquida para EBITDA ajustado de aproximadamente 1x após a aquisição. Esta aquisição faz parte da evolução contínua do portfólio da Crane, focando em produtos de alta engenharia para aplicações críticas com perfis de maior crescimento e margem bruta.
Pendente de aprovações regulatórias e condições habituais de fechamento, espera-se que o negócio seja concluído até o final de 2025 ou início de 2026.
Esta movimentação estratégica ressalta o compromisso da Crane em expandir suas capacidades tecnológicas e alcance de mercado em setores-chave, incluindo aeroespacial e defesa, nuclear e sensoriamento de processos industriais. As informações sobre esta aquisição são baseadas em um comunicado à imprensa.
Em outras notícias recentes, a Baker Hughes reportou seus lucros do primeiro trimestre de 2025 com um lucro por ação (LPA) ajustado de US$ 0,51, superando os US$ 0,48 previstos. No entanto, a receita da empresa de US$ 6,43 bilhões ficou abaixo dos US$ 6,53 bilhões antecipados. Apesar do resultado positivo, a RBC Capital Markets revisou seu preço-alvo para as ações da Baker Hughes, reduzindo-o para US$ 46 de US$ 50, mantendo a classificação de Outperform. A revisão segue os resultados do primeiro trimestre da empresa, onde o EBITDA superou ligeiramente as expectativas em 2%.
Adicionalmente, a Baker Hughes estabeleceu uma joint venture com a Cactus Companies, onde a Cactus adquirirá 65% de participação controladora no negócio de Surface Pressure Control (SPC) da Baker Hughes por US$ 344,5 milhões. Esta transação é parte de uma joint venture mais ampla de US$ 530 milhões. A Baker Hughes manterá uma participação de 35% no negócio de SPC. Espera-se que o acordo seja concluído no segundo semestre de 2025.
Esta parceria estratégica visa aprimorar a inovação e confiabilidade no controle de poços, integrando a expertise da Cactus em mercados internacionais. O presidente e CEO da Baker Hughes, Lorenzo Simonelli, destacou a transação como um passo na estratégia de otimização de portfólio da empresa. A companhia continua enfrentando desafios como flutuações nos preços de commodities e preocupações relacionadas a tarifas, que afetaram suas perspectivas para o ano completo. Apesar desses desafios, a Baker Hughes mantém o foco na melhoria de margens e expansão de mercado.
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