Ibovespa fecha em queda pressionado por Petrobras, mas sobe em semana marcada por resultados corporativos
BRANCHVILLE, N.J. - A Selective Insurance Group, Inc. (NASDAQ:SIGI), uma seguradora de propriedades e acidentes com capitalização de mercado de US$ 4,8 bilhões e classificação de saúde financeira "BOA" de acordo com a InvestingPro, anunciou na quarta-feira que o membro do conselho Wole Coaxum renunciou com efeito imediato para concentrar-se em suas responsabilidades profissionais em outro lugar.
Coaxum, que serviu no conselho da Selective por cinco anos, está saindo para focar na Mobility Capital Finance Inc., uma empresa que ele fundou. Sua saída reduz o tamanho do conselho para 11 diretores, sendo 10 independentes, de acordo com comunicado da empresa. A notícia surge enquanto as ações da Selective experimentaram uma queda de 10% na última semana, embora análises sugiram que a ação pode estar subvalorizada em seu nível atual de negociação.
"Foi uma honra e um privilégio servir no Conselho da Selective pelos últimos cinco anos", disse Coaxum. Ele acrescentou que a empresa está "bem posicionada para o futuro" enquanto ele direciona sua atenção para seu próprio negócio.
John J. Marchioni, Presidente do Conselho, Presidente e Diretor Executivo da Selective, reconheceu as contribuições de Coaxum, observando que ele "nos trouxe uma perspectiva única, baseando-se em suas experiências como líder executivo em algumas das maiores empresas de seguro e finanças do mundo e como empreendedor."
O Selective Insurance Group é uma holding para 10 empresas de seguro de propriedades e acidentes classificadas como "A+" pela AM Best. A empresa oferece seguro padrão e especializado para riscos comerciais e pessoais através de agentes independentes.
A renúncia não está relacionada a qualquer desacordo com a empresa em relação às suas operações, políticas ou práticas, de acordo com o comunicado à imprensa.
Em outras notícias recentes, o Selective Insurance Group, Inc. divulgou seus resultados do segundo trimestre, que não atenderam às expectativas dos analistas. A empresa registrou um lucro operacional não-GAAP de US$ 1,31 por ação diluída, ficando abaixo da estimativa de US$ 1,50 por ação. Além disso, a receita do trimestre atingiu US$ 1,28 bilhão, abaixo da previsão de consenso de US$ 1,33 bilhão. Apesar dessas deficiências, os resultados marcaram uma melhoria significativa em comparação com o mesmo período do ano passado, quando a empresa reportou uma perda de US$ 1,10 por ação. Esses desenvolvimentos ocorrem em meio a avaliações contínuas por várias firmas de análise.
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