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Investing.com — A Amgen (NASDAQ:AMGN), líder em biotecnologia com capitalização de mercado de US$ 151,3 bilhões e impressionantes margens brutas de quase 69%, relatou que seu estudo clínico de Fase 3 DeLLphi-304, avaliando IMDELLTRA (tarlatamab-dlle) para pacientes com câncer de pulmão de pequenas células (CPPC) que progrediu após quimioterapia à base de platina, atingiu seu objetivo primário. InvestingPro mostra que a Amgen mantém fortes indicadores de saúde financeira, particularmente em métricas de lucratividade. O estudo demonstrou uma melhora estatisticamente significativa na sobrevida global em comparação com a quimioterapia padrão.
O estudo envolveu pacientes com CPPC, um câncer altamente agressivo com opções limitadas de tratamento após falha inicial da quimioterapia. IMDELLTRA é uma imunoterapia inovadora que tem como alvo o DLL3 nas células tumorais e CD3 nas células T, ativando estas últimas para destruir as células cancerígenas. Com crescimento de receita de 18,57% nos últimos doze meses e EBITDA de US$ 15,16 bilhões, a Amgen demonstra forte execução comercial ao trazer terapias inovadoras para o mercado.
Jay Bradner, M.D., vice-presidente executivo de Pesquisa e Desenvolvimento da Amgen, afirmou que os resultados confirmam IMDELLTRA como um tratamento padrão para CPPC. A Amgen planeja apresentar dados detalhados do estudo em um próximo congresso médico e pretende disponibilizar o tratamento mundialmente.
O perfil de segurança do IMDELLTRA no estudo foi consistente com descobertas anteriores. O medicamento já está aprovado nos EUA para pacientes com CPPC em estágio extenso com progressão da doença após quimioterapia à base de platina sob aprovação acelerada, que depende da verificação adicional de benefício clínico.
O estudo DeLLphi-304 faz parte do programa mais amplo de desenvolvimento do tarlatamab da Amgen, que explora o medicamento tanto como monoterapia quanto em regimes combinados para linhas anteriores de tratamento de CPPC.
O CPPC representa cerca de 15% dos mais de 2,4 milhões de diagnósticos anuais de câncer de pulmão globalmente. Apesar das altas taxas iniciais de resposta à quimioterapia, a recidiva é comum, necessitando novos tratamentos.
Este anúncio é baseado em um comunicado de imprensa da Amgen. A empresa, pioneira em biotecnologia, tem sido reconhecida por sua inovação e possui um diversificado pipeline de medicamentos em desenvolvimento para câncer e outras doenças.
Em outras notícias recentes, a Amgen anunciou que a Administração de Alimentos e Medicamentos dos EUA (FDA) aprovou Uplizna como o primeiro tratamento para doença relacionada à Imunoglobulina G4 (IgG4-RD). Esta aprovação baseia-se no estudo MITIGATE, que demonstrou uma redução significativa nas crises da doença para pacientes usando Uplizna. Espera-se que o medicamento contribua para o crescimento da receita da Amgen, com projeções estimando US$ 516 milhões em vendas até 2025. A Piper Sandler mantém uma classificação acima da média para as ações da Amgen com um preço-alvo de US$ 329, destacando o potencial para receita estável e EBITDA até o final da década. Enquanto isso, analistas do Citi mantiveram uma classificação Neutra com um preço-alvo de US$ 295, observando o potencial impacto de próximas apresentações de dados para outros produtos da Amgen. Adicionalmente, dados de prescrição revelaram crescimento notável de volume para Repatha e Tezspire, apoiando a perspectiva positiva da Piper Sandler. Esses desenvolvimentos refletem os avanços estratégicos da Amgen em suas ofertas de produtos e seu potencial para crescimento sustentado no setor de biotecnologia.
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