BBAS3: Por que as ações do Banco do Brasil sobem hoje?
Investing.com — A empreiteira de defesa americana Lockheed Martin (NYSE:LMT) está acelerando discussões para novas colaborações na Europa, segundo Raymond Piselli, vice-presidente da Lockheed para negócios internacionais. Isso faz parte de uma iniciativa europeia mais ampla para reduzir sua dependência militar de fabricantes de armas americanos.
A Lockheed Martin busca estabelecer mais cadeias de produção e fornecimento dentro da Europa, o que integraria ainda mais a empresa nos ecossistemas europeus de aeroespacial e defesa. Piselli observou que os planos da empresa para expandir sua presença na Europa não estão sendo impactados negativamente pelos esforços da UE para desenvolver sua própria indústria de defesa.
Esses esforços da Lockheed Martin seguem a proposta da Comissão Europeia de estabelecer um novo mecanismo de empréstimo para ajudar os países da UE a aumentar a produção de armas. As regras propostas excluiriam em grande parte os fabricantes americanos.
Essa mudança em direção à produção europeia de defesa tem incentivado os concorrentes europeus da Lockheed, como Dassault Aviation, Saab e o consórcio Eurofighter, que inclui BAE Systems, Airbus e Leonardo.
Essas empresas esperam aumentar as vendas de seus próprios caças, nomeadamente o Rafale, o Gripen e o Typhoon. Piselli enfatizou que a aceleração das parcerias da Lockheed na Europa não apenas apoiaria os esforços de reindustrialização de defesa do continente, mas também beneficiaria os negócios americanos da Lockheed, que foram afetados por gargalos na cadeia de suprimentos local.
Essa notícia foi traduzida com a ajuda de inteligência artificial. Para mais informação, veja nossos Termos de Uso.