‘Tempestade perfeita’ derruba estas ações em mais de 10% hoje; é hora de comprar?
ATLANTA - Na terça-feira, a PulteGroup, Inc. (Nova York:PHM) reportou lucros do segundo trimestre que superaram as expectativas dos analistas, com lucro por ação de US$ 3,03 em comparação com a estimativa consensual de US$ 2,95. A construtora registrou receita de US$ 4,4 bilhões, ligeiramente acima dos US$ 4,38 bilhões previstos pelos analistas.
Após o anúncio, as ações da empresa subiram 1,34% nas negociações pré-mercado.
A empresa entregou 7.639 casas durante o trimestre, gerando receitas de vendas de imóveis de US$ 4,3 bilhões, uma queda de 4% em relação ao mesmo período do ano anterior. Apesar do volume menor, a PulteGroup manteve forte lucratividade com margem bruta de vendas de imóveis de 27,0%, embora tenha caído em relação aos 29,9% do trimestre do ano anterior.
Os novos pedidos líquidos totalizaram 7.083 casas com valor de US$ 3,9 bilhões, representando uma queda de 7% em relação às 7.649 casas encomendadas no mesmo trimestre do ano passado. A empresa encerrou o período com uma carteira de pedidos de 10.779 casas avaliadas em US$ 6,8 bilhões.
"A PulteGroup continua a entregar resultados financeiros sólidos, já que nossas práticas de negócios disciplinadas nos permitem navegar no ambiente altamente competitivo da construção civil atual", disse Ryan Marshall, Presidente e Diretor Executivo. "Alcançamos lucros de US$ 3,03 por ação no segundo trimestre, com o fechamento de 7.639 casas, mantendo margens brutas e operacionais excepcionais de 27,0% e 17,9%, respectivamente."
A empresa manteve um balanço patrimonial sólido, encerrando o trimestre com US$ 1,3 bilhão em caixa após recomprar US$ 300 milhões em ações ordinárias. A PulteGroup reduziu ainda mais sua relação dívida-capital para 11,4%, abaixo dos 11,8% registrados no final de 2024.
Marshall observou que os consumidores enfrentaram desafios durante a temporada de vendas da primavera, incluindo "altas taxas de juros e acessibilidade comprometida", mas expressou otimismo quanto à resposta positiva dos consumidores às reduções nas taxas de juros no final de junho.
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