Brasil rejeita alegações dos EUA e diz não reconhecer legitimidade do USTR para investigar práticas comerciais do país
O crescimento global provavelmente permanecerá moderado em 2025, apesar de alguns pontos positivos recentes, segundo a Capital Economics.
Em uma nota aos clientes na quinta-feira, a empresa de pesquisa reafirmou sua previsão para o crescimento do PIB global "um pouco abaixo de 3% este ano", citando dados mistos e obstáculos persistentes em regiões-chave.
Embora o comércio mundial tenha mostrado sinais de resiliência, impulsionado em parte por empresas "tentando antecipar-se às tarifas", indicadores econômicos mais amplos têm sido menos encorajadores.
"As pesquisas empresariais enfraqueceram, e a queda na confiança do consumidor não é um bom presságio para a demanda doméstica nas economias avançadas", escreveram os analistas da Capital Economics em sua nota de maio do Global Economics Chart Pack.
A empresa acrescenta que a China, que tem sido um motor fundamental do crescimento global em ciclos anteriores, também parece estar enfrentando dificuldades.
"A atividade de serviços também desacelerou na China, e mais do que os dados oficiais sugerem", alertaram os analistas.
A recente decisão judicial dos EUA contra um conjunto de tarifas impostas sob a Lei de Poderes Econômicos de Emergência Internacional oferece apenas alívio limitado, segundo a empresa.
"A decisão judicial contra tarifas nos EUA pode conceder apenas um alívio temporário, já que a administração eventualmente reimporá tarifas de uma forma ou de outra", acrescentaram.
Em uma nota mais positiva, a empresa reconhece que os mercados de trabalho ao redor do mundo permanecem relativamente robustos. "Os mercados de trabalho continuam saudáveis, com desacelerações graduais oferecendo esperança de que o crescimento dos salários diminua nos próximos meses", afirmou a empresa.
Ainda assim, a alta inflação de serviços é vista como uma restrição ao relaxamento da política monetária. "A inflação geral caiu este ano, [mas] a inflação de serviços permanece alta, limitando a escala de cortes nas taxas de juros no próximo ano, especialmente em muitas partes da Europa emergente e América Latina", disse a Capital Economics.
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