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Fique por dentro das 5 principais notícias do mercado desta quarta-feira

Publicado 02.08.2017, 07:03
Atualizado 02.08.2017, 07:03
© Reuters.  5 fatos principais do mercado nesta quarta-feira

Investing.com - Confira as cinco principais notícias desta quarta-feira, 2 de agosto, sobre os mercados financeiros:

1. Apple sobe 6% com resultados superando estimativas

Ações da Apple (NASDAQ:AAPL) subiam mais de 6% nas negociações antes do pregão desta quarta-feira após a gigante do setor de tecnologia divulgar fortes resultados no terceiro trimestre fiscal após o fechamento da sessão e afirmar que as datas de lançamento do próximo iPhone estão próximas.

As vendas de iPhones também pareceram impressionar investidores, já que a empresa vendeu 41,03 milhões de seus smartphones no último trimestre, superando estimativas de analistas e ultrapassando a marca de 1,2 bilhão de iPhones vendidos.

Isso apesar do fato do diretor-executivo Tim Cook não revelar detalhes sobre a próxima edição do décimo aniversário do iPhone.

"Não comentaremos nada que não tenha sido anunciado", afirmou Cook.

Há ainda outra enxurrada de resultados nesta quarta-feira, incluindo números amplamente aguardados de empresas como Groupon (NASDAQ:GRPN), Time Warner (NYSE:TWX), Apollo Global Management (NYSE:APO), Humana (NYSE:HUM), Molson Coors Brewing (NYSE:TAP), Amarin (NASDAQ:AMRN), Sodastream (NASDAQ:SODA), Vulcan Materials (NYSE:VMC), Kemet (NYSE:KEM) e Nova (NASDAQ:NVMI). Além das reações ao próprio relatório da Apple, boa parte das atenções provavelmente se voltará aos números da Tesla (NASDAQ:TSLA), que serão divulgados após o fechamento do mercado, com agentes do mercado se concentrando no que Elon Musk, diretor-executivo da empresa, chamou de "inferno de produção" em relação ao novo carro Model 3.

Fitbit (NYSE:FIT), Marathon Oil (NYSE:MRO), T2 Biosystms (NASDAQ:TTOO), Exelixis (NASDAQ:EXEL), Square (NYSE:SQ), Oclaro (NASDAQ:OCLR), 3D Systems (NYSE:DDD), Immune Design (NASDAQ:IMDZ) e Chemours (NYSE:CC) estão entre algumas empresas que farão a divulgação após o fechamento de quarta-feira.

2. Dow se prepara para enfrentar os 22.000 pontos

Com a Apple preparada para abrir o caminho nesta quarta-feira, os futuros do Dow apontam para o rompimento da barreira dos 22.000 pontos.

O índice atingiu outra máxima nesta terça-feira, acompanhando julho que foi o mês com melhor desempenho desde fevereiro.

O Dow tem apresentado um forte histórico ao quebrar outras barreiras psicológicas, com a referência tendo passado dos 19.000 pontos pela primeira vez em 22 de novembro de 2016.

Em 25 de janeiro deste ano, o Dow encerrou em 20.000 e fechou em 21.000 pontos pela primeira vez recentemente, em 1º de março.

Um fechamento igual ou superior a 22.000 pontos nesta quarta-feira representaria o sétimo movimento mais rápido de 1.000 pontos entre esses marcos, tendo levado apenas 109 dias de negociações.

Isso deixa o índice abaixo apenas do movimento de 17.000 para 18.000 pontos em dezembro de 2014, que levou apenas 108 dias de negociação.

Às 06h59 (horário de Brasília), o índice blue chip futuros do Dow subia 0,21%, os futuros do S&P 500 avançavam 0,07% e os futuros do Nasdaq 100 eram negociados em alta de 0,78%.

As bolsas europeias não conseguiram acompanhar a euforia de Wall Street nesta quarta-feira, já que papéis do setor financeiro, do setor de mineração e do setor petrolífero pesavam no sentimento. Às 07h00 (horário de Brasília), a referência Euro Stoxx 50 registrava redução de 0,35%, enquanto o DAX da Alemanha caía 0,22% e o FTSE 100 de Londres negociava em baixa de 0,46%.

Mais cedo, papéis do setor de tecnologia da Ásia celebravam o sucesso da Apple, atingindo um pico de 17 anos.

3. Euro atinge nova máxima de 2 anos e meio frente ao dólar

O euro subia à nova máxima de dois anos e meio frente ao dólar amplamente mais fraco nesta quarta-feira, já que o aprofundamento da turbulência política em Washington continuava a pesar sobre a moeda dos EUA.

O par EUR/USD atingiu a máxima de 1,1868, o nível mais alto desde dezembro de 2014. Recuava para 1,1833 às 07h01 (horário de Brasília).

O dólar sofria renovada pressão de venda, já que riscos políticos nos EUA continuavam a pesar.

Nesta terça-feira, a Casa Branca confirmou que Donald Trump, presidente norte-americano, desempenhou um papel ao redigir uma declaração sobre a reunião de seu filho com um advogado russo durante a campanha do ano passado, que depois se mostrou equivocada.

O índice dólar, que mede a força da moeda frente a uma cesta ponderada de seis principais divisas, recuava 0,09% para 92,84 às 07h01 (horário de Brasília) após ter caído para 92,64 na terça-feira, menor nível desde maio de 2016.

4. Dados sobre emprego e discursos do Fed devem determinar destino do dólar

Conforme o dólar flutua próximo à mínima de 15 meses frente a outros importantes rivais, investidores aguardavam o relatório de empregos da ADP, previsto para as 09h15 (horário de Brasília).

Embora não seja considerado um indicador confiável para o relatório oficial de folhas de pagamento não agrícolas, previsto para sexta-feira, os mercados ainda enxergam os dados da empresa privada de processamento de folhas de pagamento como um indicador da saúde do mercado de trabalho dos EUA.

O dólar tem se sustentado com o endurecimento gradual da política monetária do Federal Reserve (Fed) desde o fim de 2015, mas as perspectivas de que outros bancos centrais possam acompanhar a remoção da política acomodatícia está pesando sobre a moeda.

Com especialistas aguardando amplamente que o banco central norte-americano inicie a normalização de seu balanço patrimonial em setembro e, na sequência, faça outro aumento da taxa de juros no fim do ano, agentes do mercado também estarão atentos nesta quarta-feira a aparições públicas de Loretta Mester, presidente do Fed de Cleveland, e John Williams, dirigente do Fed de São Francisco, ainda durante a sessão.

5. Petróleo cai devido a surpresa nos estoques antes de dados oficiais

Os preços do petróleo caíam pela segunda sessão consecutiva nesta quarta-feira, já que investidores se preocupavam com um aumento nos estoques de petróleo bruto dos EUA.

No fim da terça-feira, o Instituto Americano de Petróleo (AIP, na sigla em inglês) afirmou que os estoques de petróleo tiveram aumento de 1,8 milhão de barris na semana encerrada em 28 de julho e totalizaram 488,8 milhões, frustrando expectativas de redução de 2,9 milhões de barri e reduzindo as esperanças de que as recentes reduções nos estoques tenham sido um sinal de endurecimento do mercado norte-americano.

Números oficiais dos estoques devem ser divulgados pela Administração de Informação de Energia dos EUA às 11h30 (horário de Brasília) desta quarta-feira.

Contratos futuros de petróleo bruto nos EUA caíam 0,28%, para US$ 49,02 às 07h02 (horário de Brasília), enquanto o petróleo Brent tinha queda de 0,12%, com o barril negociado a US$ 51,72.

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