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Fique por dentro das 5 principais notícias do mercado desta quarta-feira

Publicado 08.05.2019, 06:46
© Reuters.

Investing.com - Confira as cinco principais notícias desta quarta-feira, 8 de maio, sobre os mercados financeiros:

1. Dados do comércio da China mostram exportações enfraquecendo

As exportações da China caíram inesperadamente em abril, mas as importações surpreenderam com seu primeiro aumento em cinco meses, pintando um quadro confuso da economia chinesa, enquanto Washington tenta aumentar a pressão sobre Pequim antes das negociações de alto escalão, que começam nesta quinta-feira com ameaças de mais tarifas.

Os dados continham pouco para acalmar as preocupações sobre uma desaceleração global, que os economistas temem que piore se as negociações comerciais entre os EUA e a China desmoronarem.

O presidente Donald Trump ordenou que as tarifas sobre as importações chinesas aumentem a partir de sexta-feira. Enquanto Trump insistiu que a China arcará com a maior parte dos custos do aumento de tarifas, os economistas estão céticos. Embora Erik Noland, economista sênior do CME Group, acredite que novas tarifas poderiam reduzir em até 1% o crescimento econômico chinês, ele adverte que os lucros das empresas americanas também poderiam encolher em 3%.

2. Estoques globais em declínio antes das discussões sobre comércio

Quedas acentuadas nos índices acionários em Wall Street na terça-feira - com Dow Jones registrando sua segunda maior queda percentual do ano, enquanto o S&P 500 e o Nasdaq tiveram sua terceira maior queda no período- contribuem para o prosseguimento do sentimento de aversão ao risco no pregão desta quarta-feira.

O Shanghai Composite da China e o Nikkei 225 do Japão seguiram o declínio, fechando mais de 1%, com os investidores temendo que um possível colapso nas conversas comerciais entre EUA e China prejudiquem o crescimento global.

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As ações europeias também estavam mais baixas perto do meio-dia, com um impulso positivo dos lucros da Siemens e um inesperado aumento na produção industrial alemã, cujos dados anteriores indicavam perda de força.

Os futuros dos EUA apontaram para uma nova queda, com as autoridades chinesas chegando a Washington antes dos dois dias de negociações comerciais nesta quinta e na sexta-feira. O blue chip futuros do Dow caía 86 pontos, ou 0,3% às 6h45, enquanto os futuros do S&P 500 caía 9 pontos, ou 0,3%, e o índice futuro de tecnologia Nasdaq 100 negociava em queda de 30 pontos, ou 0,4%.

3. Petróleo recupera de queda de 5 semanas antes dos dados de estoques

Os contratos futuros de petróleo bruto se recuperaram de uma baixa de cinco semanas na quarta-feira antes dos dados oficiais do governo dos EUA sobre os estoques de petróleo, após relatos de que o retorno ao funcionamento do suprimento de petróleo russo, anteriormente contaminado, estava demorando.

De acordo com dados de rastreamento da Bloomberg, apenas um dos 13 petroleiros que haviam sido carregados no terminal afetado de Ust-Luga havia descarregado sua carga. O ritmo lento para reabrir a oferta russa apoiou preços mais altos do petróleo.

Somando-se aos sinais de alta, um aumento de 2,8 milhões de barris nos estoques de petróleo bruto dos EUA na semana passada, de acordo com o American Petroleum Institute, foi compensado por um crescimento semelhante em estoques de gasolina. A Administração de Informação de Energia dos EUA informa, às 11h30, os estoques de petróleo bruto no país mensurados pelo órgão, em meio a expectativas de um aumento de 1,2 milhão de barris de petróleo e de 0,4 milhão no fluxo dos estoques de gasolina.

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Também nas notícias em meio a crescentes tensões entre os EUA e o Irã, o presidente iraniano, Hassan Rouhani, disse que seu país reduziria seus "compromissos" com o acordo nuclear e poderia retomar um maior enriquecimento de urânio.

4. Disney em foco nos ganhos

Em meio a um grande número de balanços nesta quarta-feira, a Walt Disney (NYSE: DIS) estará no centro das atenções após o fechamento do mercado.

Em média, os analistas esperam que a Disney tenha ganho US$ 1,57 por ação, de acordo com as previsões compiladas pelo Investing.com. A receita é vista chegando em cerca de US$ 14,5 bilhões.

As expectativas foram impulsionadas pelo sucesso sem precedentes do filme "Avengers: Ultimato", que arrecadou mais de US$ 600 milhões apenas nas bilheterias domésticas.

As ações da Disney subiram 21,7% no ano, sexta maior alta entre as 30 ações do Dow.

5. Ganhos da misturam Lyft) confundem quadro antes do IPO da Uber

As ações da Lyft (NASDAQ: LYFT) caíram 1,4% no pregão de quarta-feira após a empresa ter divulgado seus primeiros resultados trimestrais desde que se tornou uma empresa pública.

A empresa de compartilhamento de carros divulgou uma perda trimestral maior do que a esperada, embora tenha conseguido alcançar as principais previsões de receita e forneça uma orientação de vendas no segundo trimestre que supere o consenso, acrescentando que as perdas já atingiriam o pico este ano.

Os números trimestrais chegaram em meio a notícias de que a Lyft fez uma parceria com a Waymo para fornecer carros autônomos em Phoenix.

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Os resultados da Lyft chegam mesmo quando a rival Uber se prepara para sua própria oferta pública inicial. Uber (NYSE:UBER), que vai estrear na sexta-feira, deve cotar sua oferta na quinta-feira.

Últimos comentários

está bem errado o português
Caramba, o Google tá traduzindo mal, hein? Tá ilegível o texto!
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