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Fique por dentro das 5 principais notícias do mercado desta quinta-feira

Publicado 16.08.2018, 06:48
Atualizado 16.08.2018, 06:48
© Reuters.  Fique por dentro das 5 principais notícias de hoje sobre os mercados financeiros

© Reuters. Fique por dentro das 5 principais notícias de hoje sobre os mercados financeiros

Investing.com - Confira as cinco principais notícias desta quinta-feira, 16 de agosto, sobre os mercados financeiros:

1. China e EUA retomam negociações comerciais

A China disse que realizará uma nova rodada de negociações comerciais com os Estados Unidos em Washington ainda neste mês, oferecendo um lampejo de esperança para o progresso na resolução de um conflito que deixou os mercados mundiais apreensivos.

Uma delegação chinesa liderada pelo vice-ministro do Comércio, Wang Shouwen, se reunirá com representantes dos EUA liderados pelo subsecretário do Tesouro para Assuntos Internacionais, David Malpass, informou o Ministério do Comércio em um comunicado em seu site.

A próxima reunião, que é de nível inferior em comparação com quatro rodadas anteriores de negociações, vem a convite dos EUA, de acordo com o comunicado.

As duas maiores economias do mundo implementaram várias rodadas de tarifas retaliatórias sobre as mercadorias de cada uma desde o começo do ano e ameaçaram impor novas tarifas sobre exportações no valor de centenas de bilhões de dólares.

2. Novas negociações comerciais estimulam recuperação em bolsas globais

Bolsas globais estavam majoritariamente em alta após os acontecimentos positivos ocorridos durante a noite entre os EUA e a China na frente comercial.

Bolsas asiáticas fecharam majoritariamente em alta, mas reduziram algumas das perdas mais acentuadas vistas anteriormente em meio ao alívio dos temores de uma guerra comercial. O índice Shanghai Composite fechou em baixa em torno de 0,6% após ter chegado a cair inicialmente 1,9%.

Na Europa, quase todas as principais bolsas da região operavam em alta, com exceção da Itália, pois o apetite por ativos mais arriscados melhorou na esperança de um degelo na guerra comercial.

O FTSE MIB da Itália recuava 1,6% para seu nível mais baixo desde abril de 2017, já que as ações da operadora de rodovias Atlantia (MI:ATL) despencavam 25% após o colapso mortal de uma ponte em Gênova nesta semana.

Em Wall Street, o mercado futuro dos EUA estava em alta, sugerindo uma recuperação do declínio acentuado da sessão anterior.

Às 06h45, o índice blue chip futuros do Dow indicava ganhos de 105 pontos, ou cerca de 0,4%, os futuros do S&P 500 avançavam 11 pontos, ou cerca de 0,4%, enquanto o índice futuro de tecnologia Nasdaq 100 indicava alta de 42 pontos ou cerca de 0,6%.

Os principais índices caíram acentuadamente na quarta-feira, com o S&P 500 registrando sua maior queda percentual desde o final de junho.

3. Walmart divulga balanço

Walmart é um dos últimos nomes notáveis a anunciar os resultados do segundo trimestre fiscal antes da abertura do mercado dos Estados Unidos, já que a temporada de resultados continua a se acalmar.

A gigante do varejo deverá divulgar lucro por ação de US$ 1,22 com receitas de US$ 126,03 bilhões, segundo estimativas.

As vendas comparáveis nos EUA deverão ter subido 2,2%, excluindo gás.

Investidores estarão acompanhando de perto os resultados para ver se seus esforços para enfrentar a Amazon (NASDAQ:AMZN) no espaço de varejo on-line valeram a pena.

Ações do Walmart (NYSE:WMT) estavam pouco alteradas antes do pregão.

Outras empresas a apresentarem balanços antes do pregão incluem JC Penney (NYSE:JCP) e MSG (NYSE:MSG).

Após o fechamento, Nvidia (NASDAQ:NVDA), Applied Materials (NASDAQ:AMAT) e Nordstrom (NYSE:JWN) estarão em pauta.

4. Dólar recua de máxima de 13 meses

Saindo do mercado de capitais, o dólar dos EUA recuava da máxima de 13 meses frente a uma cesta das principais moedas, com a aversão ao risco diminuindo após a notícia de que uma delegação chinesa viajará para os EUA no final de agosto para realizar negociações comerciais.

O índice dólar recuava 0,15%, para 96,45, descolando de 96,76, número atingido na quarta-feira que foi o maior nível desde 27 de junho de 2017.

No mercado de títulos, os preços dos títulos do Tesouro dos EUA estavam mais baixos, o que faz com que os rendimentos subam de forma geral; o rendimento do título do Tesouro dos EUA com vencimento em 10 anos, tomado como referência, avançava para 2,88%, ao passo que o rendimento do título com vencimento em 2 anos, sensível ao Fed, subia para 2,65%.

Com relação a dados, investidores terão acesso ao relatório semanal sobre pedidos iniciais de seguro-desemprego, bem como os dados sobre a atividade industrial do Fed de Filadélfia e um relatório sobre construção de casas novas e alvarás de construção no mês de julho.

Ainda nos mercados de câmbio, o euro se afastava da mínima de 14 meses de quarta-feira, com o par EUR/USD avançando 0,2%, para 1,1370.

Muitas moedas de mercados emergentes, como o rand sul-africano e o rublo russo também estavam em alta, recuperando algumas das perdas de quarta-feira graças à diminuição dos receios sobre os efeitos colaterais no mercado da queda da lira turca.

A lira subia pela uma terceira sessão consecutiva frente ao dólar dos EUA, apoiada por relatos de que o Catar iria investir US$ 15 bilhões na Turquia.

O yuan offshore da China, que tem sido um barômetro de risco e caiu nos últimos meses devido a preocupações com o impacto do conflito comercial com os Estados Unidos na economia, avançava 0,7%, para 6,9001. Isso se compara ao valor de 6,9500 atingido durante a noite.

5. Cobre lidera recuperação de commodities

Nos mercados de commodities, os metais industriais, como o cobre, recuperavam-se depois de uma queda na quarta-feira, já que a possibilidade de avanços no impasse comercial entre a China e os EUA aumentava o apetite por ativos mais arriscados.

Os contratos futuros de cobre saltavam 1,8% para US$ 2,606 por libra, o maior aumento em mais de três semanas. O metal vermelho caiu no dia anterior para US$ 2,552, mínima de 14 meses.

O ouro também estava em alta, cotado a US$ 1.186,30 a onça, após cair para a mínima durante a noite de US$ 1.167,10, nível não visto desde janeiro de 2017.

A cotação do petróleo também recuperava algumas das perdas do dia anterior, embora os ganhos fossem limitados devido a preocupações com a desaceleração da demanda global.

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