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Fique por dentro das 5 principais notícias do mercado desta sexta-feira

Publicado 21.09.2018, 06:58
Atualizado 21.09.2018, 07:14
© Reuters.  Fique por dentro de 5 principais notícias do mercado financeiro

Investing.com - Confira as cinco principais notícias desta sexta-feira, 21 de setembro, sobre os mercados financeiros:

1. Mercado futuro dos EUA aponta para outro alta recorde

À medida que as crescem as ações da tecnologia e diminuem as preocupações sobre o comércio levaram o Dow a um recorde de fechamento ontem, os futuros apontaram para uma continuação da tendência ascendente. Às 6h55, o blue chip futuros do Dow ganhava 40 pontos, ou 0,15%, os futuros do S&P 500 subiam 2 pontos, ou 0,07%, enquanto o índice futuro de tecnologia Nasdaq 100 tinha alta de 10 pontos, ou 0,13%.

Na Europa, as ações subiram fortemente perto do meio da manhã nesta sexta-feira, estendendo seus ganhos da sessão anterior, com um movimento de alívio, já que os temores amenizados de uma guerra comercial ajudaram Wall Street bateu recordes. A referência Euro Stoxx 50 tinha ganhos em torno de 0,7%.

Mais cedo, bolsas asiáticas foram impulsionadas pelo desempenho positivo em Nova York. O Nikkei do Japão subiu 0,9%, ao passo que o Shanghai Composite da China teve ganhos de 2,5%.

2. Atividade do setor privado dos EUA deve aumentar

Embora o calendário esteja relativamente vazio, os investidores ainda obterão alguns dados econômicos logo após a abertura do mercado.

O IHS Markit divulgará suas leituras preliminares sobre os setores da indústria e de serviços dos EUA às 10h45 (horário de Brasília).

Os economistas esperam que o resultado preliminar da indústria para setembro suba para 55,0 em relação ao mês anterior, e que o índice de serviços também suba para 55,0.

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3. Dólar tem dificuldades próximo de mínima de 3 meses

Enquanto os dados são esperados, o dólar atingiu uma baixa de três meses nessa sexta.

Às 6h56, o índice dólar, que mede a força da moeda frente a uma cesta ponderada de seis principais divisas, subia 0,10% e se fixava em 93,56, após ter a 93,39 durante a noite, menor nível desde 14 de junho.

O índice caiu mais de 1% esta semana, com os fluxos de investidores sendo desviados do dólar para outras moedas, incluindo mercados emergentes, em meio a um declínio nas preocupações da guerra comercial entre EUA e China.

Os investidores já estão de olho na reunião da política monetária do Federal Reserve (Fed) na próxima semana.

Enquanto o aumento da taxa é uma conclusão certa, os mercados estarão prestando atenção às projeções econômica para tentar prever altas nas taxas, particularmente em 2019.

4. Petróleo sobe antes de reunião da Opep e contagem de sondas nos EUA

O petróleo estava em alta nesta sexta-feira antes da reunião da Organização dos Países Exportadores de Petróleo a divulgação da atividade de perfuração na última semana.

Os contratos futuros de petróleo dos EUA avançavam 0,65% para US$70,78 por 6h57, enquanto o petróleo Brent subia 0,91%, com o barril negociado a US$ 79,42.

A Opep e seus aliados devem se reunir no domingo na Argélia para discutir como compartilhar aumentos de oferta para compensar a escassez de suprimentos do Irã devido . devido às sanções americanas.

Às 14h00 desta sexta-feira, a Baker Hughes divulgará seus dados mais recentes sobre a contagem de sondas nos EUA, um indicador antecipado da produção futura.

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O número teve um aumento de 7 e totalizou 867 na semana passada, chegando perto de seus níveis mais altos desde março de 2015.

5. Libra cai em meio a pressão renovada de um Brexit sem acordo.

A libra caiu em relação ao dólar na sexta-feira, afastando-se de um recorde de alta de dois meses, conforme ressurgiram preocupações de que o Reino Unido sairá da União Europeia sem um acordo.

Os líderes da UE rejeitaram o plano da primeira-ministra do Reino Unido, Theresa May, para deixar o bloco econômico e advertiram que o tempo estava acabando.

A libra esterlina ainda estava no caminho certo para um segundo ganho semanal consecutivo, uma vez que a inflação positiva e os dados de vendas no varejo aumentaram a moeda.

Últimos comentários

FHC e outros, em nome do resto do velho comunismo inibidor da produção, tenta cavar um poço dentro do poço, pressionando o gigante potencial econômico brasileiro. Daí a volatilidade.
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