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Fique por dentro das 5 principais notícias do mercado desta sexta-feira

Publicado 14.12.2018, 08:43
Atualizado 14.12.2018, 09:05
© Reuters.

Investing.com - Confira as cinco principais notícias desta sexta-feira, 14 de dezembro, sobre os mercados financeiros:

1. A atenção se volta para o fluxo intenso de dados da economia americana.

Entre a sequência de dados econômicos dos EUA que devem ser divulgados na sexta-feira, os investidores vão se concentrar em vendas no varejo para novembro, às 11h30 na sexta-feira, à medida que buscam mais sinais sobre a força do consumidor americano.

A previsão consensual é de que o relatório mostre que as vendas no varejo subiram 0,1% no mês passado, após um aumento de 0,8% em outubro. Excluindo o setor automotivo, espera-se que as vendas aumentem 0,2%.

Vendas no varejo crescentes com o tempo estão relacionadas com crescimento econômico mais forte, ao passo que vendas fracas sinalizam economia em declínio. Os gastos dos consumidores são responsáveis por cerca de 70% do crescimento econômico norte-americano.

Também no calendário econômico, os investidores aguardam a produção industrial para novembro às 12h15 e índices preliminares de gerentes de compra para a os setores industrial e serviços em dezembro da IHS Markit às 12h45.

2. Números fracos de crescimento da China e da Europa contribuem para o pessimismo dos investidores

Enquanto espera pelos dados dos EUA, os indicadores econômicos em outros lugares assustaram os investidores no comércio overnight na sexta-feira.

As vendas de varejo menores do que o esperado da China viram seu crescimento mais fraco em 15 anos, enquanto a produção industrial cresceu menos em quase três anos, lançando mais dúvidas sobre a demanda na segunda maior economia do mundo.

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A confiança dos empresários japoneses e os planos para investimentos de capital conseguiram se manter estáveis em dezembro, mas a pesquisa do Bank of Japan, divulgada durante a noite, mostrou que as empresas esperam que as condições piorem nos próximos três meses.

Na Europa, os dados da zona do euro revelaram uma atividade empresarial mais fraca no setor privado em pouco mais de quatro anos, destacando a desaceleração do crescimento na região.

O Bundesbank também alertou na sexta-feira que o crescimento na Alemanha, o motor da economia da zona do euro, desacelerará nos próximos anos, seguindo as declarações feitas pelo presidente do Banco Central Europeu, Mario Draghi, na quinta-feira de que os riscos para as perspectivas econômicas para a região estavam inclinando para o lado negativo.

3. Bolsas globais caem em meio à preocupações econômicas

Depois de um fechamento sem direção em Wall Street na quinta-feira, os fracos dados chineses deixaram as ações asiáticas em alerta. O índice Shanghai Composite da China fechou com perdas de 1,5%, enquanto o Nikkei 225 do Japão caiu 2,1%.

O clima pessimista se espalhou para a Europa, onde os dados fracos da própria região apenas acrescentaram pessimismo ao selloff. Com todos os principais índices europeus no vermelho, o Stoxx 600 pan-europeu caía 0,98% às 8h38.

Mercado futuro indica abertura em baixa na sexta-feira, com os investidores compartilhando as preocupações sobre a economia global. Às 8h40 o blue chip futuros do Dow caía 221 pontos, ou 0,90%, os futuros do S&P 500 recuavam 23 pontos, ou 0,88%, enquanto o índice futuro de tecnologia Nasdaq 100 tinha queda de 71 pontos, ou 1,06%.

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4. Risco de recessão nos EUA sobe para o nível mais alto desde crise financeira.

Em meio a preocupações com a economia global, o risco de uma recessão nos EUA durante os próximos dois anos saltou para 40%, segundo uma recente pesquisa da Reuters.

Esse dado foi comparado aos 35% vistos quando a pesquisa foi realizada em novembro e foi o nível mais alto desde janeiro de 2008, apenas alguns meses antes do início da crise financeira que levou à Grande Recessão.

À medida que a atenção do mercado se volta para a decisão de política monetária do Federal Reserve, na próxima semana, os economistas vêm diminuindo as expectativas de que o banco central será capaz de continuar com o atual ritmo de elevação das taxas no ano que vem.

Enquanto os mercados antecipam amplamente que o Fed aumentará em um quarto de ponto na reunião da próxima semana, eles estão precificando apenas mais um aumento em 2019.

5. Preço do petróleo afunda após impulso de esperanças no déficit de oferta

Os preços do petróleo caíram na sexta-feira com os investidores tendo lucro depois de um aumento de quase 3% na sessão anterior. O aumento de quinta-feira foi graças às previsões atualizadas da Agência Internacional de Energia (AIE), que disse que espera um déficit de oferta no segundo trimestre de 2019 se a OPEP e seus aliados avançarem com planos para reduzir a produção a partir de janeiro.

Os contratos futuros de petróleo dos EUA perdiam 20 centavos, ou 0,38%, para US$ 52,38 às 8h41, enquanto o petróleo Brent estava em baixa de 29 centavos, ou 0,47%, para US$ 61,16.

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Leia mais: 3 principais assuntos que movimentarão os os preços do petróleo no início de 2019 -Ellen R. Wald

Preocupações de excesso de oferta permanecerão no centro das atenções, já que os investidores ficarão de olho no índice de produção futura nos Estados Unidos, com os dados semanais da Baker Hughes, às 16h (horário de Brasília) da sexta-feira.

A contagem de sonda dos EUA caiu 10 a 877 na semana passada, enquanto a Administração de Informação de Energia informou quarta-feira que a produção de petróleo caiu de uma alta recorde de 11,7 milhões de barris por dia para 11,6 milhões, diminuindo as preocupações com a escalada da produção.

No entanto, em seu relatório mensal divulgado na quinta-feira, a AIE alertou que a influência do xisto dos EUA sobre os mercados globais de petróleo só vai ficar mais forte.

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