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Fique por dentro das 5 principais notícias do mercado desta sexta-feira

Publicado 05.07.2019, 06:23
Atualizado 05.07.2019, 08:09
© Reuters.

© Reuters.

Investing.com - Confira as cinco principais notícias desta sexta-feira, 5 de julho, sobre os mercados financeiros:

1. Relatório de empregos são fator para decisão de política do Fed

O relatório de emprego de junho deve ser divulgado às 9h30 e deve consolidar as expectativas de um corte nas taxas de juros na decisão de política monetária do Federal Reserve na reunião de 30 e 31 de julho.

Espera-se que as folhas de pagamento não agrícolas (NFP, na sigla em inglês) se recuperem dos magros 75 mil postos de trabalho criados em maio. A expectativa é que 160 mil empregos tenham sido criados em junho, enquanto a taxa de desemprego deve ter o menor patamar de 50 anos, de 3,6%.

Dados mais fracos do que o esperado podem, na verdade, ser bem recebidos pelos mercados, pois reforçariam a necessidade de mais flexibilização das políticas. Os mercados já acham que uma redução de 0,25 ponto percentual das taxas de juros no final do mês é fato e estimam que a possibilidade de três cortes até o final do ano seja superior a 60%.

2. Aviso de queda de lucro da Samsung pressiona os fabricantes de chips

A Samsung Electronics (KS:005930) previu uma queda abrupta em seu lucro operacional no segundo trimestre, à medida que a disputa comercial entre EUA e China atingiu seu faturamento.

Os preços dos chips caíram devido a um excesso de oferta e às sanções americanas à fabricante chinesa de equipamentos de telecomunicações Huawei Technologies, um importante cliente da Samsung.

A previsão sombria se ramificou através do setor de tecnologia europeu e que provavelmente também será sentido nos EUA.

3. Encomendas para fábricas alemãs apagam esperanças de recuperação

As encomendas para fábrica alemãs caíram surpreendentes 2,2% em maio, muito pior do que a queda de 0,1% esperada. Anualmente, os pedidos caíram 8,6%, a pior leitura desde 2009.

A Alemanha, tradicionalmente o motor da economia da zona do euro, registrou uma série de dados ruins nesta semana, com o desempenho mais fraco de junho do mercado de trabalho desde 2002, combinado com vendas de varejo decepcionantes em maio.

Com a Europa também enfrentando ameaças de tarifas dos EUA, as leituras fracas apoiam o argumento de que o Banco Central Europeu deveria intervir com novos estímulos. O membro do conselho do BCE, Olli Rehn, disse em uma entrevista na quinta-feira que a desaceleração não deve mais ser considerada "temporária" e que o banco está pronto para agir.

4. Wall Street cai após o feriado de 4 de julho

Os futuros dos EUA apontavam uma abertura um pouco menor na sexta-feira, quando Wall Street estava pronta para reabrir suas portas após o feriado de 4 de julho. Saindo do fechamento de quarta-feira com altas recordes, os investidores pareciam relutantes em fazer grandes apostas antes do relatório de empregos.

Os futuros do Dow caíam 41,5 pontos, ou 0,16%, às 8h40, os futuros do S&P 500 perdiam 5,37 pontos, ou 0,18%, enquanto o índice futuro de tecnologia Nasdaq 100 tinha queda de 15,38 pontos, ou 0,19%.

As ações europeias também estavam menores com uma ligeira pressão proveniente dos fracos dados alemães e do aviso de perda de lucro da Samsung.

Os mercados de ações asiáticos estavam mistos, pairando perto das máximas de dois meses, estando também em na sua maioria no modo de "ver para crer".

5. Petróleo cai mais de 1% em preocupações econômicas

O petróleo bruto caiu mais de 1% nesta sexta-feira com os dados econômicos alemães adicionados a um padrão semelhante de fraqueza econômica visto nos pedidos de fábrica nos EUA, aumentando as preocupações de que uma desaceleração da economia global poderia prejudicar a demanda por petróleo.

O petróleo West Texas Intermediate ainda estava no caminho certo para consolidar perdas de 3% nesta semana, depois que os dados de estoques também mostraram sinais de fraca demanda.

O declínio acentuado ocorreu apesar do fato de que a OPEP e seus aliados estenderam seu acordo para cortar a produção por mais nove meses. Também veio apesar da tensão contínua no Oriente Médio. Marinheiros britânicos apreenderam um gigantesco petroleiro iraniano perto de Gibraltar na quinta-feira por tentar levar petróleo para a Síria em violação das sanções da União Europeia e dos EUA.

- Reuters contribuiu com esta reportagem

Últimos comentários

Ao passo que a economia americana analisa dados de empregos esperançosos e otimistas, no mundo alguns sinais de desaceleração economica aparecem. Petróleo em declínio. Veja que os países tal como Brasil estão em linha visando por suas casas em ordem. Será porque já é subentendido pelo G20 que uma recessão global está a caminho e que o melhor é cada país fazer sua lição de casa (buscar melhorias em amplos sentidos). Muita proteção e desentendimentos por coisas que antes sequer tinham méritos não é bom sinal.
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