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Fique por dentro de 5 principais notícias do mercado desta segunda-feira

Publicado 05.02.2018, 08:10
Atualizado 05.02.2018, 08:10
© Reuters.  Fique por dentro das 5 principais notícias de hoje sobre os mercados financeiros

Investing.com - Confira as cinco principais notícias desta segunda-feira, 5 de fevereiro, sobre os mercados financeiros:

1. Rendimentos de títulos globais continuam a subir; título dos EUA com vencimento em dez anos atinge 2,88%

Rendimentos de títulos de todo o mundo continuavam o rali deste ano, já que expectativas de inflação mais altas e rumores de endurecimento de política monetária de bancos centrais elevariam os custos de crédito.

O título do Tesouro com vencimento em dez anos atingiu a máxima intradiária de 2,883%, nível não visto desde janeiro de 2014. Estava em 2,856%, alta de 0,4 ponto base, ou cerca de 0,2%.

O rendimento de referência não fica acima de 3% desde o final de 2013 e alguns investidores acreditam que este nível será testado em semanas em meio a expectativas de que a economia impulsionada pela reforma tributária irá reforçar o endurecimento do Federal Reserve neste ano.

Enquanto isso, na Europa, rendimentos de títulos na Alemanha subiam, com o título do país com vencimento em 10 anos atingindo máxima de vários anos, impulsionado pela perspectiva de que o Banco Central Europeu estaria próximo de encerrar seu programa massivo de estímulo.

Rumores recentes de que principais bancos centrais do mundo irão começar a endurecer a política monetária geraram uma operação de venda no mercado global de títulos neste mês, com rendimentos de títulos nos EUA, na Europa e na Ásia subindo.

2. Bolsas de todo o mundo ampliam maior operação de venda em dois anos

A pior operação de venda em bolsas de todo o mundo em um período de dois anos se aprofundou, já que expectativas de inflação mais alta e um aumento súbito em rendimentos de títulos do governo assustaram investidores.

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Bolsas asiáticas estavam no vermelho, com o Nikkei do Japão caindo 2,5%, sua maior queda em um dia nos últimos 15 meses. Referências na Austrália, na Coreia do Sul e em Taiwan sofreram quedas de mais de 1%.

Na Europa, as bolsas do continente sofriam forte operação de venda na abertura, já que a fraqueza vista em mercados no exterior pesava nos ânimos.

Em Wall Street, o mercado futuro dos EUA apontava para uma abertura em baixa, ampliando a debandada que os mercados de capitais passaram na sexta-feira quando a referência S&P 500 e o Dow Jones Industrial Average registraram sua pior semana desde o início de janeiro de 2016.

Os futuros do Dow recuavam case 120 pontos, ou 0,5%, ao passo que futuros do S&P 500 e da Nasdaq também apontavam para perdas na abertura.

O aumento nos rendimentos de títulos pode afetar a demanda por ativos vistos como mais arriscados, como ações, particularmente quando os rendimentos estão mais altos do que os do mercado acionário.

3. Dólar faz pausa após ganhar impulso com relatório de empregos

O dólar norte-americano realizou uma pausa frente a uma cesta de moedas após ter subido no final de semana devido aos dados positivos sobre empregos nos EUA, que mostraram que os salários registraram no mês passado seu maior ganho anual em mais de oito anos e meio.

Os dados contribuíram com a percepção de que a inflação estaria se recuperando, estabelecendo algumas bases para possíveis aumentos mais agressivos das taxas de juros do Federal Reserve neste ano.

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A maioria dos economistas acredita que o banco central norte-americano irá elevar os juros três vezes neste ano. No entanto, o mercado está agora se adequando à possibilidade de que o Fed poderia elevar as taxas de juros quatro vezes em 2018.

O índice dólar, que avalia a moeda norte-americana frente a uma cesta ponderada de seis principais rivais, estava pouco alterado, fixando-se em 88,90 após ter avançado 0,6% na sexta-feira, seu melhor ganho em um dia em um período de três meses.

O calendário de segunda-feira traz um estudo do ISM sobre a atividade do setor de serviços em janeiro, com divulgação prevista para as 13h00.

4. Cotação do bitcoin cai abaixo de US$ 8.000

O bitcoin estava na defensiva, com sua cotação caindo ao menor nível desde novembro uma vez que uma operação de vendas geradas por temores de maior regulamentação de criptomoedas se aprofundou.

O bitcoin era negociado em baixa de 13%, cotado a US$ 7.961, na corretora Bitfinex. Em um ponto, chegou a bater em US$ 7.751, menor nível desde 19 de novembro.

O ethereum, segunda maior criptomoeda em termos de capitalização de mercado, recuava 12% para US$ 809,95.

Enquanto isso, o token XRP da Ripple era negociado a US$ 0,78100, queda em torno de 17% no dia.

O bitcoin e criptomoedas rivais foram abalados por uma série de fatores, incluindo temores de maior endurecimento na regulamentação e preocupações com a moeda digital tether e sua capacidade de fazer desmoronar o mercado do bitcoin.

5. Petróleo cai com aumento na produção dos EUA

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A cotação do petróleo começou a semana em território negativo, já que investidores colocavam na balança o aumento contínuo da produção nos EUA e os esforços em curso da Opep para retirar o excesso de oferta do mercado.

Contratos futuros do petróleo West Texas Intermediate (WTI) recuavam US$ 0,37, ou 0,6%, para US$ 65,08 o barril, ao passo que contratos futuros de petróleo Brent tinham perdas de US$ 0,50, ou 0,7%, e o barril era negociado a US$ 68,08.

Temores de que a crescente produção norte-americana tenha impacto nos esforços da Opep para retirar o excesso de oferta dos mercados baixavam os ânimos, de acordo com participantes do mercado.

O número de sondas de exploração de petróleo em atividade subiu pela segunda semana seguida, conforme mostraram dados da Baker Hughes da General Electric (NYSE:GE) em seu relatório divulgado na última sexta-feira. A contagem teve aumento de seis sondas e totalizou 765 na semana passada, indicando aumento na produção dos EUA.

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