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Fique por dentro de 5 principais notícias do mercado desta segunda-feira

Publicado 30.04.2018, 06:46
© Reuters.  Fique por dentro das 5 principais notícias de hoje sobre os mercados financeiros
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Investing.com - Confira as cinco principais notícias desta segunda-feira, 30 de abril, sobre os mercados financeiros:

1. Segunda-feira das fusões

Investidores assimilavam notícias de algumas fusões de bilhões de dólares em ambos os lados do Atlântico.

Balançando o setor de supermercados do Reino Unido, Sainsbury 's and Asda, braço britânico do Walmart (NYSE:WMT), confirmaram ter chegado a um acordo de fusão de 15 bilhões de libras para criar o maior grupo de supermercados do país em termos de participação de mercado, superando Tesco , atual líder.

Ações da Sainsbury's (LON:SBRY) saltavam 15% após notícias do acordo, ao passo que da Tesco (LON:TSCO), principal concorrente, tinham perdas de 1,3%.

Já nos EUA, T-Mobile e Sprint anunciaram no domingo que chegaram a um acordo de US$ 26 bilhões em ações que, caso seja aprovado por autoridades antitruste, irá criar a terceira maior operadora de telefonia móvel do país.

Ações da Sprint (NYSE:S) caíam em torno de 7% antes do pregão, ao passo que as da T-Mobile (NASDAQ:TMUS) tinham ganhos de pouco mais de 1%.

Por fim, Marathon Petroleum (NYSE:MPC) está preparada para comprar a empresa de refino Andeavor (NYSE:ANDV) por mais de US$ 20 bilhões, em uma combinação que criaria a maior empresa de refino dos EUA em termos de capacidade, superando a Valero Energy (NYSE:VLO).

O possível acordo de dinheiro e ações, que deverá ser anunciado nesta segunda-feira, avalia a Andeavor em cerca de US$ 150 por ação, de acordo com pessoas familiarizadas com o assunto.

A oferta representaria um ágio de 22,6% em comparação ao preço de fechamento das ações da Andeavor na sexta-feira.

2. Mercado futuro dos EUA aponta para abertura positiva

O mercado futuro dos EUA apontava para uma abertura positiva, já que investidores se preparavam para outra semana cheia de balanços corporativos e dados econômicos em direção a um mês tradicionalmente difícil para mercados financeiros.

O índice blue chip futuros do Dow ganhava 105 pontos, ou cerca de 0,4%, os futuros do S&P 500 avançavam 8 pontos, ou quase 0,3%, enquanto o índice futuro de tecnologia Nasdaq 100 tinha alta de 38 pontos ou cerca de 0,6%.

A semana que se inicia será dominada por vários eventos mobilizadores de mercado, com a decisão de política monetária do Federal Reserve, relatório de empregos de abril e resultados da Apple (NASDAQ:AAPL) na agenda.

Já na Europa, as principais bolsas do continente registravam leves ganhos, já que empresas apresentavam fortes números em seus balanços.

Mais cedo, na Ásia, mercados na região fecharam majoritariamente em alta no último dia de negociações do mês, já que tensões na península coreana se acalmaram e resultados do primeiro trimestre brilhavam.

3. Dólar e rendimentos de títulos em alta antes de novo lote de dados

O dólar norte-americano subia frente a uma cesta de moedas, já que investidores aguardavam um novo lote de dados econômicos norte-americanos.

O índice dólar, que mede a força da moeda frente a uma cesta ponderada de seis principais divisas, avançava cerca de 0,3% para 91,53, não muito distante de 91,79, máxima de sexta-feira que foi seu nível mais forte desde 11 de janeiro.

O rendimento dos títulos do Tesouro norte-americano com prazo de 10 anos, tomado como referência, era de 2,964%, permanecendo abaixo do patamar de 3%. Na semana passada, chegou a 3,035%, máxima de mais de quatro anos.

O aumento recente dos rendimentos dos títulos ocorreu devido a perspectivas de fortalecimento da inflação e expectativas de uma abordagem mais agressiva do Federal Reserve neste ano.

4. Foco na métrica favorita de inflação do Fed

O calendário desta segunda-feira traz o relatório altamente observado de março sobre renda pessoal e gastos pessoais, que incluem os dados da inflação das despesas de consumo pessoal, a métrica preferida do Fed para a inflação; a divulgação está prevista para as 09h30.

O consenso das projeções indica que o relatório mostrará que o núcleo do índice de preços PCE subiu 0,2% no mês passado após ter subido um percentual similar no mês anterior.

Em base anual, espera-se que o núcleo dos preços PCE tenha subido 1,9%, o que se compara ao aumento de 1,6% no mês precedente.

O Fed utiliza o núcleo PCE como ferramenta para ajudar a determinar se eleva ou abaixa as taxas de juros com o intuito de manter a inflação na taxa de 2% ou abaixo disso.

A inflação em alta pode ter efeito catalisador para o Fed elevar as taxas de juros em um ritmo mais acelerado do que atualmente se espera.

Investidores também terão acesso à leitura de abril sobre a atividade industrial no Meio-Oeste às 10h45, seguida pelo relatório de março sobre vendas pendentes de imóveis às 11h00.

Espera-se que o Fed não realize qualquer ação sobre as taxas de juros na reunião desta semana. A maioria dos economistas acredita que o banco central norte-americano irá elevar os juros mais três vezes neste ano, com o próximo movimento ocorrendo na reunião de junho.

5. Petróleo cai devido a aumento na contagem de sondas

A cotação do petróleo começou a semana no território negativo, sentindo o peso do aumento na atividade de extração dos EUA para nova produção.

Exploradores dos EUA acrescentaram cinco sondas de petróleo à atividade existente na semana encerrada em 27 de abril, levando o total para 825, afirmou a Baker Hughes da General Electric (NYSE:GE), empresa prestadora de serviços de energia, em seu relatório na sexta-feira.

É o maior número desde março de 2015, sustentando preocupações a respeito do aumento da produção dos EUA.

Contratos futuros do petróleo West Texas Intermediate (WTI), negociados em Nova York, recuavam US$ 0,66, ou cerca de 1%, para US$ 67,44 o barril, ao passo que contratos futuros de petróleo Brent tinham perdas de US$ 0,71, ou em torno de 0,5%, e o barril era negociado a US$ 73,08.

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