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Dólar tem maior queda diária em dois anos e meio

Publicado 12.01.2021, 19:11
Atualizado 12.01.2021, 19:40
© Reuters.

Agência Brasil - Influenciado pela retomada da euforia nos mercados externos, o dólar retornou para o nível de R$ 5,30 e teve a maior queda diária em dois anos e meio. A bolsa de valores recuperou-se do recuo de ontem (11) e encerrou com leve alta.

O dólar comercial encerrou esta terça-feira (12) vendido a R$ 5,323, com queda de R$ 0,181 (-3,29%). A divisa caiu durante toda a sessão, até fechar próxima da mínima do dia.

Com o desempenho de hoje, o dólar passou a acumular alta de 2,49% em 2021. Até ontem, a valorização estava em 6,01%. O real liderou os ganhos perante as principais moedas globais, à frente do rublo russo, que se valorizou 1,9%, o rand sul-africano (1,8%) e o peso mexicano (1,3%).

No mercado de ações, o dia também foi marcado pelo otimismo. O índice Ibovespa, da B3 (SA:B3SA3), subiu 0,6%, fechando a sessão aos 123.998 pontos. O indicador iniciou o dia próximo da estabilidade, mas foi beneficiado pelo ingresso de capitais externos.

Depois de vários dias de tensão, o otimismo retornou aos mercados globais por causa da perspectiva de um novo pacote de estímulos para a economia norte-americana pelo futuro governo dos Estados Unidos. A injeção de dólares pelo Banco Central da maior economia do planeta reduz as pressões sobre países emergentes, como o Brasil.

A divulgação de que a inflação oficial pelo Índice Nacional de Preços ao Consumidor Amplo (IPCA) fechou 2020 em 4,52% também ajudou a derrubar o dólar. Com o índice acima do centro da meta, o diretor de Política Monetária do Banco Central (BC), Bruno Serra, disse ser possível que o Comitê de Política Monetária (Copom) reveja em breve a manutenção da taxa Selic (juros básicos da economia) em 2% ao ano.

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A expectativa de que os juros básicos podem começar a subir antes do planejado para segurar a inflação e tornar o Brasil mais atrativo para o capital financeiro, estimulando a entrada de recursos no país.

* Com informações da Reuters

Últimos comentários

Mais dolar se enfraquece, mais EUA vai exportar! Mais real se fortalece, menos vai exportar. Muito melhor uma moeda fraca, que uma moeda forte. Brasil està perto de un colapso, e BC deixa fortalecer o real? kkkk Bancos como JPMorgan, Citibank, Commerzbank, Morgan Stanley e Bank of America, além de consultorias como a Capital Economics e corretoras, como a Commcor e NGO, veem o dólar acima de R$ 5,10 nos próximos meses.  "Nossa visão é de patamar de câmbio mais depreciado do que o atual", avalia o economista-chefe no Brasil do banco americano Citi, Leonardo Porto. Para ele, o ruído político deve seguir alto, na medida em que crescem os casos de coronavírus no País. Ele projeta o dólar a R$ 5,43 no fim de 2021, ano em que o governo deve superar o teto de gastos em ao menos em R$ 75 bilhões, prevê o banco.
Só começou..... e vem mais
só coisa boa
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