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Fique por dentro das 5 principais notícias do mercado desta quarta-feira 22 de janeiro

Publicado 22.01.2020, 08:18
Atualizado 22.01.2020, 08:55
© Reuters.

Por Geoffrey Smith

Investing.com - As ações devem subir depois que a China tassegurou que seria transparente com o progresso do surto de coronavírus.

Os ganhos da Netflix (NASDAQ:NFLX) e IBM (NYSE:IBM) provavelmente ajudarão os índices dos EUA, mas um novo atraso da Boeing (NYSE:BA) sobre a aeronave 737 MAX estará pesando na Dow.

O presidente Donald Trump ressuscitou as ameaças de uma guerra comercial com a UE, enquanto o dólar se fortalece - e pode receber um impulso adicional durante o dia pelos dados do mercado imobiliário dos EUA ou uma mudança para uma política monetária do Banco do Canadá.

Aqui está o que você precisa saber nos mercados financeiros na quarta-feira, 22 de janeiro.

1. Trump revive ameaças comerciais

O presidente Donald Trump reavivou a ameaça de uma guerra comercial com a União Europeia, com uma nova intimidação de cobrar tarifas sobre as exportações de automóveis na Europa, se a UE não concordar com um "novo acordo". Ele não especificou no que esse novo acordo implicaria, além de reclamar do tamanho do superávit da UE com os EUA (o que ele exagerou).

Trump disse à CNBC que, em sua reunião com a nova presidente da Comissão da UE, Ursula von der Leyen, na terça-feira que, na ausência de um novo acordo, ele iria "agir" sob a forma de "tarifas muito altas nos carros e outras coisas."

Os comentários expõem as persistentes divisões entre os EUA e UE, que foram encobertas no final de semana por comentários de uma trégua informal até o próximo ano. Fontes francesas relataram que a França havia concordado em suspender seus planos de um imposto sobre serviços digitais, o que afetaria amplamente os gigantes da tecnologia dos EUA até o próximo ano.

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2. China tranquiliza sobre coronavírus

A Comissão Nacional de Saúde da China anunciou que o número de mortes confirmadas pelo coronavírus subiu para nove, enquanto o número de casos confirmados subiu para 440. No entanto, os mercados de ações globais estavam tendo uma visão mais tranquila do surto na quarta-feira: As ações chinesas subiram em geral após garantias de transparência das autoridades do país em relação ao progresso dos surtos.

Na noite de terça-feira, o Centro de Controle de Doenças dos EUA confirmou o primeiro caso da doença nos EUA, no estado de Washington.

O surto está ocorrendo logo antes do feriado do ano novo chinês, normalmente a alta temporada de viagens no país. Isso levantou temores de que o vírus tipo pneumonia, que pode ter sido originado na cidade chinesa de Wuhan, se espalhe por todo o país e região.

3. Lucro da Netflix dispara

A Netflix atraiu 8,3 milhões de novos assinantes em mercados estrangeiros no último trimestre do ano, muito mais do que a empresa ou Wall Street esperavam. Os números refletem o potencial contínuo de crescimento, aumentando a penetração nos mercados estrangeiros.

A receita aumentou 30%, uma fração a mais do que o esperado, enquanto os ganhos foram afagados por um ganho fiscal único.

A notícia não muito boa foi que, a empresa perdeu pelo, terceiro trimestre consecutivo, suas previsões de crescimento de assinantes nos EUA, evidência da crescente pressão de serviços de streaming concorrentes, como o Disney +. Dado que esses rivais devem seguir a expansão internacional da Netflix em pouco tempo, o desafio estará se a Netflix está preparada para provar que pode defender sua vantagem de pioneirismo. As ações da Netflix subiram 2,3% nas negociações após o fechamento.

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4. Ações devem abrir em alta

As bolsas de valores dos EUA devem abrir numa alta acentuada nesta quarta-feira, na sequência de atualizações tranquilizadoras, não apenas da Netflix (NASDAQ:NASDAQ:NFLX), mas também da IBM (NYSE:IBM) (NYSE: BM), que finalmente reportou um aumento trimestral da receita após 20 quedas consecutivas. As notícias deram alguma esperança de que a aquisição da Red Hat no ano passado acelere a reinvenção da empresa como um provedor de serviços baseado em nuvem.

Às 8h20 da manhã (horário de Brasília), os contratos futuros da Dow subiam 83 pontos, ou 0,3%, enquanto os contratos futuros do S&P 500 subiam 0,4% e os da Nasdaq 100 subiam 0,6%. Os futuros do Dow 30 tiveram um desempenho abaixo do esperado depois que a Boeing (NYSE:BA) mais uma vez atrasou sua programação para entregar o 737 MAX a seus clientes cada vez mais frustrados. As ações da Airbus (OTC:EADSY) atingiram um novo recorde.

A Johnson & Johnson lidera a lista de ganhos do dia, com atualizações de Raymond James, Amphenol (NYSE:APH) e Baker Hughes.

5. O dólar americano continua perto da máxima do mês; reunião de taxa canadense em foco

O dólar continuou a manter-se próximo da máxima em mais de um mês, lucrando com a força relativa da economia dos EUA em meio a incertezas persistentes sobre as perspectivas na China.

O dólar pode receber um novo impulso se o Banco do Canadá surpreender com um corte na taxa de juros ou uma orientação do mesmo quando realizar sua reunião de política mais tarde. Os dados de inflação canadense antes da decisão podem dar uma pista importante.

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Nos EUA, os lançamentos de dados do dia serão concentrados no setor habitacional, com atualizações sobre pedidos de hipotecas, preços da habitação e vendas de imóveis existentes no decorrer da manhã de Nova York.

Últimos comentários

alguém sabe ai pq a usim5 subiu uns 10% quase por agora?
Notícias tendenciosas para enganaro pequeno investidor.
EUA em baixa e falam em alta????
ele se refere ao índice do dólar
No Brasil não tem notícias relevantes, raramente tem.
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