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Publicado 01.06.2023, 08:04
Atualizado 01.06.2023, 08:04
© Reuters.

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Por Scott Kanowsky e Jessica Bahia Melo

Investing.com -- A corrida para elevar o teto da dívida dos EUA antes de um calote desastroso supera um grande obstáculo depois que a Câmara dos Deputados aprovou um projeto de lei aumentando o limite. Enquanto isso, as expectativas de que o Federal Reserve não aumentará as taxas de juros em sua reunião de junho aumentam à medida que o debate gira em torno da política futura do banco central dos EUA. No Brasil, economia deve ter crescido no primeiro trimestre, com divulgação dos dados ainda hoje.

1. Câmara aprova projeto de lei sobre o teto da dívida; Senado será o próximo

O drama do teto da dívida em Washington pode estar se aproximando de uma conclusão nos próximos dias, depois que a Câmara dos Deputados dos EUA votou a favor de um acordo para aumentar o limite de empréstimo de US$ 31,4 trilhões.

O projeto de lei, que suspenderia o teto da dívida até 2025 e limitaria alguns gastos do governo, está agora um passo mais próximo de ser promulgado como lei antes de um default governamental potencialmente catastrófico em 5 de junho.

Os republicanos e democratas da Câmara deram luz verde ao acordo, apesar das objeções virulentas de membros da linha dura, tanto da direita quanto da esquerda. A votação final de 314-117 na quarta-feira foi saudada como um "compromisso bipartidário" pelo presidente dos EUA, Joe Biden, e uma vitória para o presidente da Câmara, Kevin McCarthy.

O Senado agora entra no centro das atenções, com o líder da maioria da câmara alta, Chuck Schumer, dizendo que planeja levar a medida ao plenário "o mais rápido possível".

Os futuros das ações dos EUA apontaram para cima após a aprovação pela Câmara do projeto de lei do teto da dívida.

Às 8h (de Brasília), o contrato de referência S&P 500 futuros acrescentou 0,23%%, Dow futuros subiu 0,07%, e Nasdaq 100 futuros ganhou 0,16%.

Os principais índices fecharam no vermelho na quarta-feira, com os investidores aguardando o resultado da votação na Câmara. Os investidores também estavam digerindo dados econômicos que mostraram um salto nas vagas de emprego em abril, o que indicou uma força persistente no mercado de trabalho dos EUA.

O número deu nova vida às previsões de um aumento da taxa de juros em junho pelo Fed, embora esse movimento tenha sido posteriormente atenuado pelos comentários de Jefferson e Harker.

2. Fed: Fazer uma pausa ou não fazer uma pausa

As apostas de que o Federal Reserve optará por fazer uma pausa (ainda que temporária) em sua campanha de longa data de aperto da taxa de juros aumentaram após os comentários de duas importantes autoridades na quarta-feira, marcando a mais recente reviravolta em um debate contínuo sobre o caminho ideal da política do banco central dos EUA.

O dirigente do Fed, Philip Jefferson, disse em um discurso na quarta-feira que pular um aumento na reunião de dois dias do banco, que começa em 13 de junho, permitiria que o Comitê Federal de Mercado Aberto, que estabelece as taxas, "visse mais dados" antes de tomar decisões sobre novos aumentos nos custos dos empréstimos. Como indicado pelo presidente Biden para vice-presidente do Fed, Jefferson é amplamente visto como uma figura central na definição de políticas futuras. Enquanto isso, o Presidente do Fed da Filadélfia, Patrick Harker, membro votante do FOMC, disse em uma conferência que talvez seja necessário "dar um pequeno salto" na próxima reunião.

As declarações ajudaram a aumentar as chances de uma pausa para 63%, de 37% no dia anterior, de acordo com a Ferramenta de monitoramento da taxa do Fed da Investing.com.

Outros formuladores de políticas do Fed, no entanto, não compartilham desses pontos de vista, argumentando que pode ser necessário outro aumento da taxa de juros para conter a teimosia das altas inflação.

3. Novos dados sobre empregos americanos

As autoridades do Fed ainda têm alguns dados cruciais para analisar antes de tomar sua última decisão sobre a taxa, incluindo um novo lote de dados do mercado de trabalho nos dois últimos dias desta semana.

Ainda hoje, espera-se que o National Employment Report (Relatório Nacional de Emprego) ADP mostre que os empregadores privados dos EUA contrataram 170.000 funcionários em maio, abaixo dos 296.000 do mês anterior.

Esse número provavelmente será um prólogo para a tão esperada divulgação do relatório folhas de pagamento não agrícolas, mais abrangente, do Departamento do Trabalho, que será publicado na sexta-feira. Os economistas preveem que a maior economia do mundo adicionou 180.000 postos de trabalho no mês passado, caindo de 253.000 em abril.

Os formuladores de políticas disseram que ficarão atentos a essas leituras para ver se o ciclo de aperto da política, que já dura mais de um ano, está esfriando o mercado de trabalho. Em teoria, esse abrandamento poderia contribuir para uma desaceleração no crescimento dos preços.

4. Petróleo em negociações voláteis

Os preços do petróleo oscilaram um pregão agitado na quinta-feira, com a votação da Câmara sobre o acordo do teto da dívida estimulando as previsões de que o maior consumidor de petróleo do mundo evitaria um calote prejudicial.

Às 8h (de Brasília), os contratos futuros do petróleo dos EUA eram negociados em queda de 0,75%, a US$ 67,58 por barril, enquanto o contrato do Brent caía 0,72%, para US$ 72,08 por barril.

O mercado havia caído mais cedo depois que os dados do Instituto Americano do Petróleo mostraram um inesperado e grande aumento nos estoques de petróleo dos EUA na semana passada, aumentando em cerca de 5,2 milhões de barris, desencadeando temores de excesso de oferta.

Mas essas preocupações com a demanda foram parcialmente compensadas por uma pesquisa do setor privado que mostrou que a atividade industrial chinesa cresceu mais do que o esperado em maio. Os números contrastaram com os dados do governo divulgados no início desta semana e alimentaram as esperanças de uma recuperação na China, principal importador de petróleo.

5. Expectativa para divulgação do crescimento econômico brasileiro

Com um mercado de trabalho ainda resiliente e uma safra recorde do agronegócio, que impulsionou o setor externo, o Produto Interno Bruto (PIB) brasileiro deve ter crescido no primeiro trimestre deste ano, mesmo com efeitos dos juros elevados. Os dados devem ser divulgados pelo Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE) nesta quinta-feira, 01, às 9h. A média das estimativas consensuais indica uma elevação trimestral de 1,3%, segundo o Calendário Econômico do Investing.com Brasil.

O time macro da XP Investimentos (BVMF:XPBR31) estima alta de 1,4% no 1T23. O agro é visto como o protagonista – sem ele, a projeção é de uma elevação de somente 0,6%. “Por exemplo, a soja em grão conquistou um aumento de 25% frente à temporada anterior, tanto por ganhos de produtividade, sendo que o setor primário brasileiro mostra ganhos consistentes por duas décadas, mas também com incremento de área e condições climáticas favoráveis para plantio e colheita”, detalha Rodolfo Margato, economista da XP, em entrevista ao portal.

Às 8h (de Brasília), o ETF EWZ (NYSE:EWZ) subia 0,21% no pré-mercado.

Petrobras (BVMF:PETR4): Veja 5 polêmicas envolvendo a empresa no governo Lula, no vídeo abaixo:

Últimos comentários

* Cadê isso aqui? * Acabou o Calendário Econômico? Brasil 08:00: FGV: IPC-S (semanal) 09:00: IBGE: PIB (1° tri.) 10:00: Markit: Índice PMI da indústria de transformação (mai) 15:00: Secex: Balança comercial mensal (mai) EUA 09:15: Geração de vagas de trabalho – pesquisa ADP (mai) 09:30: Pedidos de auxílio desemprego (semanal) 10:45: Índice PMI S&P Global da indústria de transformação (mai) – final 11:00: Índice ISM da indústria de transformação (mai)
Desgoverno nao pára de aumentar dedpesas , comprando o congresso e levando o país pro buraco , assim como ocorreu na Argentina.
Aconteceu alguma coisa com o Calendário Econômico? Tinha PMI, CAGED, um monte de merda... E agora sumiu tudo. Será que eu to ficando louco? PQP
Gado que torce contra o próprio país em desespero. 1.9% mesmo com o sabotador pesar do BC, apesar da herança maldita do desespero eleitoreiro do Bozoladrao, apesar do Luladrao! Esse Brasil é uma potência!
Sai pra lá o canhoteiro raiz . Não sabe nada de economia, tru lugar não é aqui
Canhoteiro? hahahhaha. Chegou o gado que acredita na terraplana, que Bozo não é ladrão que o Brasil se resume a idiotas Lulistas e Bozolistas!!! Acorda, verme!!!
PIB do Brasil cresce 1,9% no primeiro trimestre... No desgoverno anterior.... Teve um vôozinho de galinha nos últimos 6 meses para tentar continuar sua roubalheira... Rsrsrsrsrs
Rsrsrsrs, não chora Jmarlon. Não tenho corrupto favorito, mas sempre lutarei e torcerei pelo Brasil. Mesmo que isso cause desgosto para a GADAIADA ou para os COXINHAS... Rsrsrs
Pelo comentario não enxerga um palmo na frente do nariz e jamais terá noção de economia e mercado. Deveria tenter participar de programa culinário.
Vdd Olmat, pelo comentário tu deveria apagar e não passar vergonha já que não pode confrontar RESULTADOS sem usar #FAKE NEWS...
jumentho tagarela e mal intencionado
LULA O CRAQUE DO JOGO
O craque do R0UB0
LUL4 O LADRÃO DO JOGO
Em semana decisiva na Câmara, governo libera R$ 1,7 bilhão em emendas em um dia. E o p0bre achando que seria diferente
emendas?? é orçamento secreto! mensalão escancarado!
O parlamento se divide em 3. Oposição, sempre votará contra, mesmo que isso signifique sabotar o país. Governo, sempre votará a favor, mesmo sabendo que o projeto afunda o país. Vagabundos do Centrão, se movem a base de propina, estarão onde está o dinheiro, se é bom ou ruim para o país, não importa,desde que a propina deles esteja garantida!
Gilberto, ninguém é exagero, mas posso afirmar sem medo de errar, 90% dos políticos! E estou sendo conservador. Sobre o retrocesso, será que a política de subsídios da Dilma não ajudou a quebrar o país?
Gilberto votou no político ladrão condenado por corrupção e lavagem de dinheiro, pois tinha Nojinho do bolsonaro, diziam que ele era muito Grosso... agora aguenta o rojão ant@.
Carma Marlonzinho, so pq vc lambe saco do ladrão Bozo, não quer dizer que todo mundo não precisa ter nojo do miliciano.
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