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Fique por dentro das 5 principais notícias do mercado desta quinta-feira

Publicado 21.01.2021, 08:35
Atualizado 21.01.2021, 08:42
© Reuters

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Por Geoffrey Smith

Investing.com - O presidente Joe Biden leva os EUA de volta ao Acordo Climático de Paris e à Organização Mundial da Saúde; os pedidos de seguro-desemprego semanais e os dados mensais de início de moradia estão no radar; índices devem subir para novos patamares recorde; o BCE realiza a reunião de política e entrevista coletiva, e o petróleo cai após um aumento surpreendente nos estoques dos EUA. Aqui está o que você precisa saber sobre os mercados financeiros na quinta-feira, 21 de janeiro.

1. Primeiros movimentos de Biden

Os EUA estarão novamente comprometidos com o Acordo do Clima de Paris e permanecerão como membros da Organização Mundial da Saúde, apoiada pelas Nações Unidas, revertendo duas grandes decisões do governo Trump.

A ordem executiva de voltar a aderir ao acordo de Paris abre o caminho para uma reorientação mais ampla da política econômica dos EUA, que deverá mudar profundamente o cenário de energia do país. No entanto, de muitas maneiras, apenas cimenta em nível oficial o que as empresas de lá já estão fazendo.

De importância mais prática, sem dúvida, é a perspectiva delineada pelo principal médico dos Estados Unidos, Anthony Fauci, na quarta-feira, de que os EUA voltarão a se envolver com um plano da OMS que visa acelerar a entrega de vacinas da Covid-19 em todo o mundo. A OMS tem criticado amargamente a falta de esforços feitos para garantir o acesso às vacinas nos mercados emergentes que, embora mais pobres, ocupam um lugar-chave na economia global.

2. Pedidos de seguro-desemprego, inícios de moradia no radar

Biden terá uma verificação da realidade imediata sobre o estado da economia com dados semanais de pedidos de seguro-desemprego às 10h30, horário de Brasília, em que os pedidos iniciais pelo auxílio devem cair apenas ligeiramente em relação ao nível da semana passada de 965.000. Esse foi o número mais alto desde agosto.

Os analistas esperam pedidos de seguro-desemprego iniciais de 910.000 e contínuos de 5,40 milhões, cerca de 130.000 a mais em relação à semana passada.

Ao mesmo tempo, são esperados os primeiros dados do ano sobre o início de obras e licenças de construção.

3. Ações devem abrir em alta; foco em IBM e Intel

Os índices americanos devem subir quando abrirem mais tarde, com o otimismo sobre as implicações de uma nova administração em Washington.

Por volta das 8h30, os futuros do Dow Jones e os futuros do S&P 500 subiam 0,1% e 0,2%, respectivamente. Já os futuros do NASDAQ Composite, que tiveram um dia particularmente forte na quarta-feira graças à Netflix (NASDAQ:NFLX) (SA:NFLX34) e outras empresas de streaming, subiam 0,4%.

A Intel (NASDAQ:INTC) (SA:ITLC34) e a IBM (NYSE:IBM) (SA:IBMB34) reportam ganhos após o fechamento, enquanto a Union Pacific (NYSE:UNP) (SA:UPAC34), a Travellers (NYSE:TRV), a Match Group (NASDAQ:MTCH) e a Baker Hughes (NYSE:BKR) (SA:B1KR34) soltam antes da abertura.

4. Reunião do BCE

O Banco Central Europeu anunciará os resultados da última reunião de política monetária às 9h45. Não são esperadas mudanças na política, visto que o banco já apresentou um pacote de flexibilização multifacetado na última reunião em dezembro.

A atenção se concentrará nos comentários da presidente Christine Lagarde na entrevista coletiva virtual, com particular interesse em qualquer coisa que ela possa dizer sobre a Itália. Os spreads de títulos do país aumentaram apenas moderadamente nas últimas semanas, apesar da última crise política, que deixou o governo sem maioria no parlamento.

Mais cedo, o Banco Central da Noruega deu a entender que pode querer aumentar as taxas de juros no final deste ano. A economia norueguesa resistiu à crise da Covid-19 melhor do que a maioria, ajudada pela baixa densidade populacional e pelo sistema de saúde bem financiado.

5. Preços do petróleo caem após choque de estoque

Os preços do petróleo bruto caíram durante a noite, vindos de altas de 11 meses, depois que dados do American Petroleum Institute mostraram um aumento surpreendente nos estoques da commodity nos EUA.

Às 8h30, os futuros do petróleo WTI caíam 0,7%, a US$ 52,92 o barril, enquanto os futuros do Brent recuavam 0,8%, para US$ 55,63.

A API disse que os estoques de petróleo aumentaram 2,56 milhões de barris na semana passada. Os dados oficiais do governo saem na sexta-feira, atrasados ​​esta semana pelo feriado do dia Martin Luther King e pela posse de Biden.

Últimos comentários

Tudo bem que isso pode afetar o Brasil, mas onde estão as notícias diretamente relacionadas ao mercado financeiro brasileiro, IBOV.......
Não tem.
No Brasil, o CAGED vem mais mais uma vez com geração forte de emprego, e consolidando resultado positivo apesar do desastre do vírus chinês. Recuperação segue firme apesar da boataria pré-eleições no parlamento. 🇧🇷AVANTE
Ontem as 18:50 anunciaram alta no petróleo e hoje anunciam queda, alguém precisa estudar melhor antes de publicar as matérias kkkkkk
Quando sobe tem que dizer que sobe. quando cai tem que dizer caiu. Sua mente linear e limitada nunca vai entre ser isso.
E no Brasil não vai acontecer nada não ? foda em!
somos a caricatura descarada do nosso governo.a democracia não é um caminho fácil. más é o melhor.
Fora Bozo.
vai acontecer tudo para cair
Por aqui as coisas não andam,,, governo brasileiro,, pensando como vai conversar com EUA,,China e Índia,,, o caminho é longo,,Biden ja ignorou contato tupinikin,,,
esperar o mercado reagir as mudanças.
E no Brasil??????
a China botou fogo no instituto na Índia
Oi r Rodrigo
O Brasil acabou!!!
ainda bem que os parasitas como você são cada vez menos
sempre muito top ler essas notícias 👊
sempre muito top ler essas notícias 👊
Ta pegando fogo no parquinho por aqui e não aparece nas 5 principais notícias do mercado .. nunca fala nada do Brasil
pegando fogo literalmente no instituto serum na Índia..
Ano das empresas que se comprometem com energia limpa, Biden dará muito apoio as empresas "verdes" e Brasil que não entra nessa linha principalmente com os desmatamento da Amazônia, fiquem de olho.
Biden provavelmente não vai medir esforços para derrubar o governo brasileiro
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