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Fique por dentro das 5 principais notícias do mercado desta segunda-feira

Publicado 15.07.2024, 08:06
© Reuters
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Por Peter Nurse e Jessica Bahia Melo

Investing.com – Wall Street parece estar pronta para iniciar a nova semana com uma nota positiva, enquanto os investidores digerem as implicações do atentado contra a vida do ex-presidente Donald Trump, antes de uma série de resultados corporativos, inclusive do Goldman Sachs, e comentários do presidente do Fed, Jerome Powell. No Brasil, indicador de atividade econômica em foco.

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1. Trump deve receber a indicação republicana nesta semana

A Convenção Nacional Republicana de 2024 começa na segunda-feira em Milwaukee, com o ex-presidente Donald Trump pronto para receber a indicação oficial de seu partido apenas alguns dias depois de escapar por pouco de uma tentativa de assassinato. É provável que Trump seja indicado como o principal candidato do partido para a corrida presidencial, com muitos analistas especulando que o tiroteio, na verdade, aumentou suas chances de vitória sobre o presidente Joe Biden.

A tentativa de assassinato também parece ter diminuído a pressão dos democratas do Congresso para que Biden se afaste da corrida em meio a preocupações sobre sua aptidão para o cargo, já que o partido está se unindo. Alguns democratas na Câmara dos Deputados e no Senado pediram publicamente que Biden desistisse após seu desempenho instável em um debate em junho contra Trump. Ambos os líderes aconselharam calma no fim de semana, com o objetivo de baixar a temperatura em um país cuja profunda divisão política se tornou ainda mais pronunciada durante a corrida presidencial.

CONFIRA: Calendário Econômico do Investing.com

2. Lucros corporativo e Powell em foco

Os futuros das ações dos EUA subiram na segunda-feira, com os investidores aguardando uma grande semana de lucros corporativos, bem como comentários do presidente do Fed, Jerome Powell. Às 8h (de Brasília), o contrato Dow futuros estava 0,55% mais alto, o S&P 500 futuros subiu 0,39%, e o Nasdaq 100 futuros ganhava 0,45%.

A temporada de lucros do segundo trimestre estará em foco nesta semana - mais de 40 empresas do S&P 500 estão divulgando relatórios - com os investidores se perguntando se os resultados serão fortes o suficiente para impulsionar os índices para cima, uma vez que eles já estão em níveis recordes.

O Dow Jones Industrial Average atingiu um novo recorde histórico acima de 40.000 na sexta-feira, somando-se aos recordes de alta que o S&P 500 index, de base ampla, e o Nasdaq Composite, de alta tecnologia, registraram na semana passada.

O chefe do Fed Jerome Powell também estará no centro das atenções, pois será entrevistado por David Rubenstein no Economic Club of Washington DC.

Em seu recente testemunho no Capitólio, Powell destacou os esforços contínuos do banco central para combater a inflação e seu compromisso com um mandato duplo, e os investidores estarão à procura de mais pistas sobre um possível corte nas taxas de juros em setembro.

A temporada de lucros trimestrais dos EUA continua nesta semana, com o banco de investimentos Goldman Sachs (NYSE:GS) pronto para divulgar seus números no final da sessão, depois que vários de seus rivais começaram a divulgação no final da semana passada.

As expectativas serão altas depois que o Citigroup (NYSE:C) e o JPMorgan (NYSE:JPM) divulgaram um enorme crescimento nas receitas de banco de investimento, mesmo que o declínio da receita líquida de juros do Wells Fargo (NYSE:WFC) tenha decepcionado os investidores.

Espera-se que o Bank of America (NYSE:BAC) e o Morgan Stanley (NYSE:MS) sigam o mesmo caminho no decorrer da semana, assim como a Netflix (NASDAQ:NFLX), o primeiro dos gigantes da tecnologia que impulsionaram grande parte dos ganhos acionários este ano.

Espera-se que os lucros do segundo trimestre das empresas do S&P 500 tenham aumentado 10,1% em relação ao ano anterior, com base nos dados da LSEG na sexta-feira, acelerando em relação ao crescimento de 8,2% no primeiro trimestre.

O crescimento dos lucros do S&P 500 vem melhorando desde um declínio anual no segundo trimestre de 2023, em grande parte devido ao crescimento das empresas com foco em tecnologia e ao otimismo em relação à inteligência artificial.

ACOMPANHE: Calendário da temporada de balanços

3. O crescimento econômico da China desacelerou no segundo trimestre

A China crescimento econômico desacelerou no segundo trimestre, segundo dados divulgados na segunda-feira, uma vez que uma prolongada queda no setor imobiliário pesou sobre a demanda doméstica. A segunda maior economia do mundo cresceu 4,7% em abril-junho, seu crescimento mais fraco desde o primeiro trimestre de 2023, e abaixo da expansão de 5,3% no trimestre anterior.

Dados mostraram que a produção industrial da China aumentou 5,3% em junho em relação ao ano anterior, desacelerando em relação aos 5,6% de maio, enquanto as vendas no varejo, um indicador de consumo, aumentaram 2,0% em junho, desacelerando significativamente em relação ao aumento de 3,7% em maio.

Essa fraqueza coloca o foco no terceiro plenário da China, um evento seminal normalmente realizado a cada cinco anos, que começa na segunda-feira, em meio a expectativas de que Pequim precisará liberar mais estímulos para apoiar a economia.

VEJA: Cotações das ações americanas no pré-mercado

4. Petróleo estável apesar dos fracos dados econômicos chineses

Os preços do petróleo se estabilizaram na segunda-feira, com os fracos dados chineses equilibrados pelo aumento da incerteza política. Às 8h, os futuros do petróleo dos EUA (WTI) caíram 0,17%, para US$ 80,88 por barril, enquanto o contrato Brent caiu 0,11%, para US$ 84,94 por barril.

A segunda maior economia do mundo registrou seu crescimento mais fraco desde o primeiro trimestre de 2023. Além disso, as importações de petróleo bruto da China caíram 2,3% no primeiro semestre deste ano, para 11,05 milhões de barris por dia, em meio à demanda decepcionante por combustível.

Esses dados indicam que o país está enfrentando ventos contrários econômicos cada vez maiores, o que provavelmente será um mau presságio para a demanda de petróleo bruto nesse mercado de importância vital. Dito isso, as perdas foram limitadas, com a incerteza política nos EUA e no Oriente Médio sustentando os preços.

CONFIRA: Cotação dos principais índices globais

5. IBC-Br em foco no Brasil

Atenções voltadas nesta segunda para o Índice de atividade econômica (IBC-Br) do Banco Central, um sinalizador do Produto Interno Bruto (PIB). O indicador de maio trará mais indicativos sobre os efeitos das fortes chuvas que assolaram o Rio Grande do Sul na economia brasileira como um todo.

O Inter espera estabilidade do indicador no mês, puxado pelas vendas no varejo. “Fatores como melhora na concessão de crédito às pessoas físicas e mercado de trabalho aquecido explicam o sustento do comércio e os auxílios financeiros às famílias providenciados pelo governo após o desastre ambiental no RS contribuíram para o crescimento de vendas de produtos essenciais”, destaca o banco digital em relatório divulgado aos clientes e ao mercado.

Enquanto isso, o Inter avalia a queda no setor industrial e estabilidade nos serviços “vão em linha com o desaquecimento esperado da atividade devido ao aperto monetário”.

Dados oficiais do Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE) indicam retração nas atividades industriais e de turismo no Rio Grande do Sul, mas analistas ponderam que ainda haveria sinais de fôlego da economia nacional no período, o que pode fazer com que os efeitos sejam menos robustos do que o esperado anteriormente.

Às 8h (de Brasília), o ETF EWZ (NYSE:EWZ) subia 0,17% no pré-mercado.

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