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Schwartsman: "Brasil não precisa de novo arcabouço fiscal, mas rever gastos"

Publicado 21.12.2022, 17:01
Atualizado 26.12.2022, 07:48
© Divulgação

Por Jessica Bahia Melo

Investing.com – Diante da troca do governo federal no início do ano que vem, a equipe do Investing.com Brasil realiza uma série de entrevistas com economistas sobre as perspectivas para a economia brasileira a partir de 2023. A segunda delas foi com o economista Alexandre Schwartsman. Em entrevista exclusiva, o economista afirmou que o principal desafio do governo eleito é a formulação de um plano fiscal consistente.

O economista criticou uma possível utilização de bancos públicos para concessão de crédito subsidiado, o que teria levado a uma “certa atrofia no mercado de capitais” no passado, avaliou que as falas do novo ministro da Fazenda não condizem com as políticas adotadas pela transição e indicou uma perspectiva de soft power brasileiro com direção em organismo internacional.

LEIA MAIS: Base de comparação que governo eleito verá está muito baixa, diz André Perfeito

Confira a entrevista na íntegra:

Investing.com Quais os principais desafios econômicos do próximo governo?

Alexandre Schwartsman – Acho que o primeiro deles é conseguir vir com um plano fiscal minimamente consistente que aponte para uma tendência diferente daquela que foi apontada durante o período de transição.

A ‘PEC da gastança’ sugere um aumento da ordem de R$200 bilhões no gasto. Mas a questão é o que será feito depois para equacionar, como vamos colocar as contas públicas em ordem de tal maneira sinalizar que a trajetória de endividamento do país vai ser diferente do que é sugerido com esse montante.

O Brasil possui uma dívida de cerca de 75%/80% do Produto Interno Bruto (PIB). Para estabilizar essa dívida como proporção do PIB, a gente precisaria, por baixo, gerar um resultado primário positivo na casa de 2% do PIB. A direção atual é de um resultado negativo na casa de 1,5% a 2%. Então, tem um caminho enorme e a uma sinalização mais consistente do que se espera a esse respeito precisa ser mostrada para que toda essa a preocupação que existe hoje com a trajetória da dívida, que se traduz em aumento de taxas de juros, possa ser resolvida.

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Inv.com – Há um receio sobre a utilização de bancos públicos para fornecimento de crédito subsidiado. Que efeitos isso traz na economia brasileira?

Schwartsman – Isso traz pelo menos duas ordens de problemas. Na questão macroeconômica, a utilização de bancos públicos, principalmente o BNDES, que teve um auge no período de 2010 até 2017 mais ou menos, criou um segmento de crédito gigantesco na economia brasileira que não era afetado pela taxa de juros que é controlada pelo Banco Central.

Então, havia um impulso para demanda que ocorria em paralelo com o que é controlado no Banco Central. Era necessário trabalhar mais com a Selic para controlar a economia do que seria necessário caso não existisse esse segmento de crédito basicamente isento ou não afetado pelas variações da taxa básica de juros. Isso se traduz, tudo mais constante, numa taxa real de juros neutra mais alta do que a taxa de juros que vigoraria na ausência desse mecanismo. Então, precisa de mais juros para manter a economia numa trajetória consistente com as metas de inflação. Isso é um problema macro e já é um problema suficientemente severo.

Também existe um problema micro, que é potencialmente mais complicado. Qual é o critério utilizado para a concessão de créditos para determinados setores? Vimos que o BNDES - falo mais do BNDES, mas também é verdade em algum grau sobre Banco do Brasil (BVMF:BBAS3), Caixa, BNB, entre outros - escolheu campeões nacionais sabe-se lá por quais critérios, o que fez com que boa parte do desses recursos fossem usados não nos segmentos que seriam mais produtivos para economia, mas, como regra, naqueles segmentos que tinham melhores contatos, melhor condição de convencer o cedente do crédito de que era meritório. Isso acabou levando a uma perda grande de produtividade na economia.

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Ainda, essa situação ajudou a manter o mercado de capitais menos desenvolvido do que seria ideal para o país porque nenhuma empresa, em sã consciência, nenhum diretor financeiro, iria para mercado de capitais tendo alternativa de captar recursos abaixo de preços de mercado. Então acabou levando também a uma certa atrofia no mercado de capitais.

Quando o país fez a migração da TJLP para TLP, foi gradualmente eliminando o subsídio que existia nas taxas de juros do BNDES, principalmente. Vimos uma evolução muito positiva do mercado de capitais. Acho que isso acaba ajudando, reduz o poder dos bancos. Não é um efeito tão grande porque quem vai para o mercado de capital e já é uma empresa de porte considerável. Essas empresas, como regra, pagam spreads menores, mas aumenta o grau de competição no mercado financeiro, o que é positivo também.

Inv.com – O senhor citou em um artigo que ninguém parecia ter sido seduzido pelo futuro ministro da Fazenda Fernando Haddad (PT).  Como avalia as falas do futuro ministro até o momento?

Schwartsman – A questão é a dissonância entre a fala e a ação. Se for olhar os discursos do Fernando Haddad, muita coisa não difere daquilo que eu estou falando aqui agora.

Ele falou, por exemplo, sobre um novo arcabouço fiscal que, enfim, vai sinalizar a sustentabilidade de dívida. Isso é o que se fala. O que se faz, estamos vendo um pacote de gastos de quase R$200 bilhões. Só por um ano? É uma bobagem. Porque a aprovação da própria PEC significa que, basta o governo aparecer com qualquer lei complementar que sinalize alguma coisa do lado do gasto, já deixou de ser uma limitação.

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E a grande verdade é que o próprio teto de gastos, quando ele foi proposto, a ideia era um ajuste fiscal bastante suave ao longo de vários anos, por mais que tenha sido apelidado de ‘PEC do fim mundo’, que ia fazer com que os serviços brasileiros regredissem, a ideia era fazer um ajuste de gasto ao longo de dez anos. Bem lento. Agora se propõe algo que, em tese, seria menos restritivo que teto de gastos. O que sugere um ajuste ainda mais lento. A gente tem uma tarefa para ser feita e não tem nenhuma indicação de como isso deve ocorrer.

O Brasil contava com uma lei de responsabilidade fiscal e com metas de superávit primário. O que houve no governo Dilma? Pedalada. Na teoria, atendia as regras, mas na prática, não tinha nenhum controle.

No governo Bolsonaro, em particular em 2021 e 2022, ainda que de acordo com a própria legislação do teto, foi aprovada a ‘PEC dos precatórios’, o que mexeu na sistemática do teto para permitir aumento de gastos, seja não pagando o precatório, seja mudando de uma maneira oportunista o indexador do teto de gastos. Depois, vimos a ‘PEC Kamikaze’ e agora tem a ‘PEC da Transição’ ou a ‘PEC da Gastança’.

Então, vamos colocar um novo mecanismo de controle de gastos e dessa vez vai ser diferente? This time is different: são as palavras mais assustadoras que qualquer pessoa em mercado financeiro deveria identificar.

O necessário não é sinalizar um arcabouço fiscal porque essa questão é muito ‘bonitinha’, mas a grande verdade é que a nossa história não é particularmente confiável no que diz respeito a obedecer às regras que a gente mesmo coloca.

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Na verdade, não precisamos vir com novo arcabouço e sim verificar a trajetória de gastos obrigatórios, com previdência, funcionalismo, com indexação... Temos um emaranhado de regras que vimos, pela nossa experiência histórica, que produzem automaticamente um aumento considerável do gasto obrigatório no país.

Se quiser mudar essa dinâmica, é preciso apresentar um conjunto de reformas que vai lidar com isso. O que eu vou fazer com o funcionalismo? Reforma administrativa. O que eu vou fazer com previdência? Se precisa mexer com a indexação, indicar quais as propostas.

O novo arcabouço fiscal, para que seja crível, implica na formulação de um conjunto de reformas que mexam na evolução do gasto obrigatório e aprovar essas reformas no Congresso. Sem fazer isso, não adianta apresentar lei complementar extraordinariamente complexa, super bem pensada, e que, na prática, a gente sabe que a chance de funcionar converge para zero.

Isso é o que precisa, em vez dessa conversa mole para boi dormir de arcabouço fiscal, porque realmente ninguém vai acreditar. Eu vou ser o primeiro a desacreditar de qualquer proposta que venha do Ministério da Fazenda.

Inv.com – Qual a importância da eleição do economista Ilan Goldfajn como presidente do Banco Interamericano de Desenvolvimento (BID)?

Schwartsman – O Brasil tem como regra uma participação modesta em organismos financeiros internacionais. O Brasil está meio que afastado disso. O IIan Goldfajn já tinha avançado muito quando se tornou Diretor do Departamento do Hemisfério Ocidental do Fundo Monetário Internacional (FMI), sendo o primeiro brasileiro a atingir essa hierarquia.

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É importante mostrar que o país faz parte da ordem internacional e que tem quadros que são competentes o suficiente para lidar com essas questões. Do ponto de vista da economia brasileira, propriamente dita, é menos relevante porque o Brasil não depende tanto do Banco Interamericano.

Mas vai ter um soft power, mostrando que o país tem condições de se integrar e, mais a frente talvez, essa nomeação tenha um papel relevante para o país nos demais nos demais organismos financeiros internacionais.

Últimos comentários

É tudo muito simples. É só cortar os 500 bilhões de subsídios do Bolsa Empresário que a conta fecha. Nem precisa mudar o fiscal.
Economistas como ele estao omitindo o furo dos gastos no abominavel governo do boldonaro e guedes. Tidis os anos, persiatoram furos no teto de gastos petazengo media de 800 milhões de reais.
Obrigado Dr. Scwartsam. Mais claro que isso, nem desenhando.
Se o PT não fizer nada, apenas não gastar mais do que arrecada, naturalmente Campos Netto poderá reduzir a taxa de juros/Selic e o país crescerá como nunca. A parte mais difícil já foi feita por Bozo e PG. Basta não aumentar gastos públicos. Quando a Selic começar a cair nossa bolsa explode e serei obrigado a resgatar meus investimentos atrelados á Selic. Em 7 anos alcançamos a China se Lula fizer o mesmo que fez no primeiro mandato: NADA.
Amigão volta p hospício ficar solto assim é capaz de fazer alguma atrocidade igual a bomba de Brasília.. Vai se tratar
A coerência do texto é irretocável! Mostra exatamente a diferença entre o discurso e as atitudes de políticas econômicas populistas de Bozo e Lula. Quem não lê e é militante fanático crítica sem argumentos!
Quando alguém deseja a morte de alguém ultrapassamos a fase da negociação e conversa amigável de mútua evolução para a fase das hostilidades. Veja você, sempre lhe tratei com respeito, mas não vou ficar respeitando alguém que considera xinagamento argumento.
Caro Alexandre desculpe minha grosseria, lhe confundi com Hélio Schwartzman.
HAAHAHAHAHAHAHAAHAHAHAHAHAHA
Fazueli agora, careca !
Estanos a caminho dos caos. Q Deus nos ajude e nos proteja
Esse desastre de governo já conseguiu em poucos meses superar, e muito, o péssimo governo Bolsonaro. O texto descreveu alguns dos desastres do atual governo
A coerência do texto é irretocável! Mostra exatamente a diferença entre o discurso e as atitudes de políticas econômicas populistas de Bozo e Lula. Quem não lê e é militante fanático crítica sem argumentos!
Esse cara escreveu um texto entitulado: Por quê desejo a morte de Bolsonaro.
Além de mentiroso você é burro!!!! Vai estudar para não falar besteira!!!
 Mentiroso é só você, eu me equivoco e me desculpo, você é que só vem para mentir
Schwartsman é um monetarista convicto. Como tantos que temos, já sabemos o que vai falar antes mesmo da entrevista. Pelo menos desta vez não foi Marcos Lisboa, chato demais.  Falam o trivial pela otica da elite financeira especialmente formada nos EUA, que alias nem eles praticam mais,  seja democrata ou republicano.
vc está completamente equivocado. Estas outras versões da economia simplesmente não funcionam, experimentos? Faça com sua grana.
Dizer a VERDADE DOLOROSA é chato??? Melhor tomar cloroquina econômica né? Se encher de drogas.....(depois vem a ressaca).
Brother, me desculpe, xinguei o Schwartsman pois o confundi com o Hélio, que escreveu um artigo na folha defendendo a morte do Bozo, o criticria se defendesse também a morte do Lula.
com o bandido não vai haver arcabouço fiscal e ainda muita gastacao... porquanto só vimos contas a pagar e se já não recebíamos o imposto pago de volta, agora vamos gastar mais para receber na a mais
E pior ainda: tenho quase certeza de que o agro chamado de fascista não vai produzir como antes. Preparem-se para grande inflação.
kkkk sério.... avisa pra galera que votou no lularapio
E tem gente que dá um dislike no seu comentário,,,,,,só se for isentão limpinho, o pior tipo de gente... fazem bobagem e depois fingem que não fizeram parte do esquema...
isso mesmo, não adianta arrecadar mais dinheiro sendo que o dinheiro é muito mau gasto
O país precisa de uma nova constituição é inadmissível q qualquer imbecil possa se candidatar e ser eleito p presidente olha o estrago q o Bozo e o pinga fazem ao país.. e esse bando de IDi otas apoiando um ou outro
O melhor partido do Brasil, o partido novo, foi o que mais perdeu membros. Veja como os deputados do novo votaram, sempre a favor da economia do Brasil, pela redução da gastança do governo, mesmo que contra Bolsonaro e agora muitos deputados que se elegeram com votos de bolsonaristas já mudaram de lado e estão com Lula. Já no novo todos votaram contra a PEC da gastança. E o novo foi o partido mais atacado pelos petistas mas ao mesmo tempo também era atacado de forma pontual pelos bolsonaristas. Brasil tem de afundar mesmo
mentira dita mil vezes não vira verdade. VERDADE È PIB MAIOR QUE O CHINÊS, INFLAÇÂO MENOR QUE A AMERICANA e Taxa de DESEMPREGO MENOR DO QUE A HERDADA. Se seu discurso fosse veradeiro, NUNCA esse partido teria ficado do lado do PT, que defende aumento de impostos, de gastos e que acha -MESMO- que o liberalismo economico é fascista.
Amigão volta p. hospício gente como vc só camisa de força p resolver..
kkkkkk os gastos agora serão com os empreiteiros racharam com os companheiros.
Schwartsman se esquece apenas de que o governo que assume em 23 tem por premissa o gasto sem a menor reaponsabilidade fiscal .
Esse Sr é bipolar. Faz o L até parece que não é fã do PT
A coerência do texto é irretocável! Mostra exatamente a diferença entre o discurso e as atitudes de políticas econômicas populistas de Bozo e Lula. Quem não lê e é militante fanático crítica sem argumentos!
você acordou com bafo de mortadel@
Cuidado. A cloroquina está afetando seu cérebro
É pura perda de tempo ler comentários de pessoas que não são e nunca foram isentos de qualquer ideologia política. Nem leio.
o pior é ver terroristas defender esse desgoverno. terroristas, terroristas
mas gastar 500 pra pagar juros rentismo pode? em nenhum lugar se ganha tanto sem produzir nada. esse juros é um furto. mata a construção civil, retira dinheiro dos pobres e dá pra rico. juro máximo de 5% deveria ser lei
Seu comentário traduz nada sobre nada. Não entende nada de economia. Já colocou pobreza no meio. Explica onde estão os estados mais pobres do país ,maior desemprego, menor IDH?
Exato. Ignorância econômica e influência obtusa da esquerdalha.
Acabou Pohaaaaa sobrevivemos ao bolsonazismo. Logo mais teremos governo e seremos uma nação forte. #bozonacadeia
Brasileiro é um povo forte sobrevivemos as duas maiores pragas: Bozonaro e Covid 19. Parabens aos 60 milhoes que votaram para o progresso do país e tirar o genocida do poder.
Faz o L trouxa
L com orguLho 🚩🚩🚩🚩
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