Investing.com – O dólar norte-americano se recuperou em relação às principais moedas mundiais nesta segunda-feira, uma vez que as preocupações com a Espanha deram apoio à demanda pelo porto seguro representado pela moeda, mas o dólar permaneceu sob pressão em meio a especulações acerca da possibilidade de mais flexibilização monetária por parte do Federal Reserve (Fed).
Durante as negociações europeias da manhã, o dólar norte-americano esteve mais alto que o euro, com o EUR/USD recuando 0,17%, para 1,3232.
Na sexta-feira, dados oficiais mostraram que o produto interno bruto (PIB) dos EUA cresceu a uma taxa de 2,2% nos três meses até março, abaixo das previsões de um aumento de 2,5%.
Esses dados decepcionantes alimentaram especulações de que o Fed pode implantar uma nova rodada de medidas de estímulo monetário, após o presidente do Fed, Ben Bernanke, ter deixado aberta essa possibilidade ao término da reunião de política monetária do banco, realizada na semana passada.
O sentimento do mercado com relação ao euro foi prejudicado após dados oficiais terem confirmado que a economia da Espanha entrou em recessão no primeiro trimestre, com o PIB contraindo 0,3% nos três meses até março e 0,4% ano a ano.
A reação do mercado permaneceu muda porque os números foram levemente melhores do que as estimativas, divulgadas pelo Banco da Espanha, na semana passada, de uma contração de 0,4% no primeiro trimestre e uma contração de 0,5% no ano.
Os dados foram divulgados depois a agência de classificação Standard & Poor’s ter anunciado rebaixamentos generalizados das classificações de crédito para o setor bancário do país, após um rebaixamento de dois pontos na classificação de crédito da Espanha, na semana passada.
O dólar norte-americano estava sendo negociado perto de uma baixa de oito meses em relação à libra esterlina, com GBP/USD subindo 0,15%, para 1,6289.
A libra esterlina permaneceu apoiada apesar de dados oficiais, divulgados na semana passada, terem mostrado que a economia britânica entrou em recessão no primeiro trimestre, ao passo que os investidores continuaram enxergar a libra como uma alternativa segura ao euro.
O dólar norte-americano apresentou queda em relação ao iene e alta em relação ao franco suíço, com o USD/JPY recuando 0,14%, para 80,15 e USD/CHF aumentando 0,13%, para 0,9075.
O dólar norte-americano subiu em relação aos seus primos canadense, australiano e neozelandês, com USD/CAD avançando 0,07%, para 0,9812, AUD/USD caindo 0,25%, para 1,0445, e NZD/USD recuando 0,09%, para 0,8213.
Na Nova Zelândia, dados do governo mostraram que o superávit comercial diminuiu inesperadamente em março, caindo para 134 milhões de dólares neozelandeses, em comparação com um superávit de 161 milhões de dólares neozelandeses no mês anterior.
Um relatório separado mostrou que a emissão de alvarás de construção na Nova Zelândia cresceu 19,8% em março, após uma queda de 6,7% no mês anterior.
O índice do dólar, que acompanha o desempenho do dólar em comparação com a cesta das seis principais moedas, caiu 0,01%, para 78,78.
No final do dia, os EUA devem publicar dados oficiais sobre a inflação de preços a gastos a consumos pessoais, bem como um relatório sobre a atividade empresarial em Chicago.
Durante as negociações europeias da manhã, o dólar norte-americano esteve mais alto que o euro, com o EUR/USD recuando 0,17%, para 1,3232.
Na sexta-feira, dados oficiais mostraram que o produto interno bruto (PIB) dos EUA cresceu a uma taxa de 2,2% nos três meses até março, abaixo das previsões de um aumento de 2,5%.
Esses dados decepcionantes alimentaram especulações de que o Fed pode implantar uma nova rodada de medidas de estímulo monetário, após o presidente do Fed, Ben Bernanke, ter deixado aberta essa possibilidade ao término da reunião de política monetária do banco, realizada na semana passada.
O sentimento do mercado com relação ao euro foi prejudicado após dados oficiais terem confirmado que a economia da Espanha entrou em recessão no primeiro trimestre, com o PIB contraindo 0,3% nos três meses até março e 0,4% ano a ano.
A reação do mercado permaneceu muda porque os números foram levemente melhores do que as estimativas, divulgadas pelo Banco da Espanha, na semana passada, de uma contração de 0,4% no primeiro trimestre e uma contração de 0,5% no ano.
Os dados foram divulgados depois a agência de classificação Standard & Poor’s ter anunciado rebaixamentos generalizados das classificações de crédito para o setor bancário do país, após um rebaixamento de dois pontos na classificação de crédito da Espanha, na semana passada.
O dólar norte-americano estava sendo negociado perto de uma baixa de oito meses em relação à libra esterlina, com GBP/USD subindo 0,15%, para 1,6289.
A libra esterlina permaneceu apoiada apesar de dados oficiais, divulgados na semana passada, terem mostrado que a economia britânica entrou em recessão no primeiro trimestre, ao passo que os investidores continuaram enxergar a libra como uma alternativa segura ao euro.
O dólar norte-americano apresentou queda em relação ao iene e alta em relação ao franco suíço, com o USD/JPY recuando 0,14%, para 80,15 e USD/CHF aumentando 0,13%, para 0,9075.
O dólar norte-americano subiu em relação aos seus primos canadense, australiano e neozelandês, com USD/CAD avançando 0,07%, para 0,9812, AUD/USD caindo 0,25%, para 1,0445, e NZD/USD recuando 0,09%, para 0,8213.
Na Nova Zelândia, dados do governo mostraram que o superávit comercial diminuiu inesperadamente em março, caindo para 134 milhões de dólares neozelandeses, em comparação com um superávit de 161 milhões de dólares neozelandeses no mês anterior.
Um relatório separado mostrou que a emissão de alvarás de construção na Nova Zelândia cresceu 19,8% em março, após uma queda de 6,7% no mês anterior.
O índice do dólar, que acompanha o desempenho do dólar em comparação com a cesta das seis principais moedas, caiu 0,01%, para 78,78.
No final do dia, os EUA devem publicar dados oficiais sobre a inflação de preços a gastos a consumos pessoais, bem como um relatório sobre a atividade empresarial em Chicago.