BBAS3: Por que as ações do Banco do Brasil subiram hoje?
Diane Brayton, vice-presidente executiva e diretora jurídica do The New York Times Company (NYSE:NYT), realizou recentemente uma transação significativa de ações. De acordo com um registro recente na SEC, Brayton vendeu 10.000 ações ordinárias Classe A em 27.02.2025. As ações foram vendidas a um preço médio ponderado de US$47,895, totalizando US$478.950. A transação ocorre quando o NYT negocia próximo ao seu Valor Justo do InvestingPro, com a empresa mantendo forte saúde financeira e uma classificação geral BOA.
Além da venda, Brayton adquiriu 16.968 ações em 26.02.2025, através do alcance de metas específicas de desempenho, como parte de uma premiação baseada em performance sob o Plano de Compensação de Incentivos 2020 da empresa. Esta aquisição não envolveu transação em dinheiro, pois as ações foram concedidas sem custo. A empresa demonstrou sólido desempenho financeiro, com retorno sobre o patrimônio de 16% e crescimento de receita de 7,8% nos últimos doze meses.
Além disso, Brayton entregou 7.057 ações ao The New York Times Company para satisfazer obrigações fiscais relacionadas à premiação baseada em performance. Essas ações foram avaliadas em US$47,88 por ação, totalizando US$337.889.
Após essas transações, a propriedade direta de Brayton é de 42.879 ações.
Em outras notícias recentes, o The New York Times reportou receita do quarto trimestre de 2024 de US$727 milhões, ligeiramente abaixo da estimativa da Guggenheim de US$728 milhões, com lucro operacional ajustado de US$170 milhões, 3% menor que o esperado devido a custos operacionais mais altos. A Guggenheim respondeu reduzindo seu preço-alvo para US$52 enquanto manteve a classificação Neutra, citando desafios na adição de assinantes do núcleo de notícias, apesar do crescimento em outros produtos digitais. O Deutsche Bank, no entanto, reafirmou sua classificação de Compra e aumentou levemente seu preço-alvo para US$67, esperando que a empresa atinja o limite superior de sua orientação financeira. O New York Times tem sido proativo em aumentar o retorno aos acionistas, autorizando US$350 milhões adicionais para recompra de ações e aumentando seu dividendo por ação em 38,5% para 18 centavos a partir de 2025. Os analistas do Deutsche Bank preveem crescimento saudável em assinantes digitais, projetando 1,2 milhão de adições líquidas e aumento de receita de 6,3% ano a ano. A direção estratégica da empresa inclui uma perspectiva de vários anos visando 15 milhões de assinantes totais e crescimento anual de 9-12% no lucro operacional ajustado até 2027. Apesar de alguns desafios, a Receita Média por Usuário digital cresceu 4,4% ano a ano, e o Deutsche Bank permanece otimista sobre a trajetória futura da empresa. O New York Times continua adaptando seu modelo de negócios, focando na transformação digital e explorando possíveis empreendimentos em tecnologia de IA.
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