Ibovespa fecha em queda pressionado por Petrobras, mas sobe em semana marcada por resultados corporativos
Nikolaos Koumettis, presidente da Unidade Operacional da Europa da Coca-Cola (NASDAQ:KO), vendeu 37.396 ações ordinárias da empresa em 05.08.2025, de acordo com um formulário 4 apresentado à Comissão de Valores Mobiliários dos Estados Unidos. As ações foram vendidas a preços variando de US$ 69,08 a US$ 69,135, com um preço médio de US$ 69,1011, gerando aproximadamente US$ 2.584.104 para Koumettis. A ação, atualmente negociada a US$ 70,31, tem mostrado resiliência com um retorno de 13,27% no acumulado do ano e mantém impressionantes margens de lucro bruto de 61,43%. De acordo com a análise do InvestingPro, a ação parece ligeiramente sobrevalorizada nos níveis atuais. Após a transação, Koumettis possui diretamente 209.513 ações da Coca-Cola. O gigante de bebidas, com uma capitalização de mercado de US$ 302 bilhões, manteve pagamentos de dividendos por 55 anos consecutivos e atualmente oferece um rendimento de 2,93%. Os assinantes do InvestingPro podem acessar 12 insights adicionais e um Relatório de Pesquisa Pro abrangente, fornecendo uma análise mais profunda da saúde financeira e perspectivas de crescimento da KO.
Em outras notícias recentes, a Coca-Cola reportou resultados fortes no segundo trimestre, com lucro por ação ajustado de US$ 0,87, superando as expectativas dos analistas de US$ 0,84. As margens brutas da empresa expandiram 130 pontos base para 62,4%, contribuindo para o resultado acima do esperado. A Coca-Cola manteve sua perspectiva de lucro por ação em moeda constante para o ano fiscal de 2025, com o LPA principal caminhando para o limite superior de sua faixa de orientação. Os analistas responderam positivamente a esses resultados, com o BofA Securities elevando seu preço-alvo para US$ 78, enquanto o Deutsche Bank aumentou seu alvo para US$ 81, ambos mantendo a classificação de Compra. O UBS também manteve a classificação de Compra, mas reduziu ligeiramente seu preço-alvo para US$ 84 devido aos impactos cambiais. A CFRA reiterou sua classificação de Compra com um preço-alvo de US$ 80 após o resultado acima do esperado. O desempenho da Coca-Cola no segundo trimestre levou a expectativas de reaceleração dos volumes de vendas de caixas unitárias no terceiro trimestre e no segundo semestre de 2025, conforme observado pelo Deutsche Bank. As melhorias contínuas de produtividade e iniciativas de reinvestimento da empresa também são vistas como indicadores positivos para o crescimento futuro.
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