Alckmin conversa por cerca de 1h com secretário de Comércio dos EUA e nome do USTR

Publicado 06.03.2025, 19:10
© Reuters Alckmin conversa por cerca de 1h com secretário de Comércio dos EUA e nome do USTR

O vice-presidente e ministro do Desenvolvimento, Indústria, Comércio e Serviços, Geraldo Alckmin, conversou por quase uma hora nesta quinta-feira, 6, com o secretário de Comércio dos Estados Unidos, Howard Lutnick. A reunião que ocorreu no fim da tarde por videoconferência e também contou com Jamieson Greer, representante de Comércio dos Estados Unidos (USTR). O contato do vice-presidente aconteceu enquanto o Brasil busca negociar com os americanos uma forma de escapar da sobretaxa que os EUA querem cobrar do aço importado, o que irá afetar as vendas brasileiras para o país.

Alckmin se cercou de auxiliares do Mdic e do Itamaraty para conversar com Lutnick e Greer. Segundo apurou o Broadcast, estavam presentes o número 2 do ministro, Márcio Elias Rosa, a secretária de Comércio Exterior, Tatiana Prazeres, a secretária da Câmara de Comércio Exterior (Camex), Marcela Carvalho, o secretário de Desenvolvimento Industrial, Inovação, Comércio e Serviços, Uallace Moreira, o diretor do Departamento de Política Comercial do Itamaraty, Fernando Pimentel, e o Secretário de Assuntos Econômicos e Financeiros da pasta, Maurício Lyrio.

Na terça-feira, 4, Donald Trump reforçou seu plano de impor tarifas de 25% sobre o aço e o alumínio que chegam de fora aos Estados Unidos. Aqui, por sua vez, o setor siderúrgico aposta na função estratégica que o aço brasileiro exportado exerce na indústria americana para manter o acordo de 2018. Por ele, o Brasil pode exportar anualmente 3,5 milhões de toneladas de aço semiacabado e 687 mil toneladas de laminados aos EUA, arranjo que evitou a sobretaxa anunciada pelo republicano em seu primeiro mandato.

Alckmin tem defendido a manutenção dessas cotas e uma saída negociada com os Estados Unidos. O ministro argumenta que o Brasil não é um problema para os americanos, uma vez que a balança comercial entre os dois países é superavitária para o lado dos EUA.

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