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O presidente da Câmara dos Deputados, Hugo Motta (Republicanos-PB), disse que não há "mais forte ou mais fraco" entre aqueles que ocuparam o seu cargo, ao comentar a participação do ex-presidente Arthur Lira (PP-AL) na desarticulação da ocupação do plenário da Câmara. As declarações ocorreram em entrevista à CNN Brasil, nesta sexta-feira, 8. Na ocasião, Motta disse que não é só o presidente da Câmara que deve ter o "protagonismo" na resolução das situações e disse agradecer àqueles que ajudaram nas negociações.
"Zero problema com isso. Eu tenho o meu estilo próprio, eu sei o que eu represento. Não existe presidente mais forte ou mais fraco do que o outro, porque o regimento é o mesmo", afirmou o parlamentar. "Todo e qualquer parlamentar que se preocupa com a imagem do Parlamento, que se preocupa com aquilo que para nós foi muito difícil, ver o plenário tomado, todo e qualquer parlamentar que se preocupa com isso procurou ajudar. E o papel do ex-presidente Arthur foi esse", declarou.
Motta continuou: "Eu tenho uma relação muito boa com o ex-presidente Arthur. Eu fui apoiado pelo ex-presidente Arthur para chegar à presidência da Câmara, e ele, assim como outros líderes, fizeram ali um papel de diálogo."
Na sequência, Motta disse que outro grupo de deputados "ajudou bastante" e mencionou Dr. Luizinho (PP-RJ), Isnaldo Bulhões (MDB-AL), Elmar Nascimento (União-BA), Altineu Côrtes (PL-RJ), Nikolas Ferreira (PL-MG), Lindbergh Farias (PT-RJ) e Renildo Calheiros (PCdoB-PE). "Tivemos ali muitos bombeiros que procuraram, ao longo do dia da quarta-feira, ajudar na retomada da normalidade dos trabalhos", disse.