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Apple e mega caps têm 'último ato' antes do fim do bear market, diz Wilson, do MS

Publicado 06.06.2022, 07:40
Atualizado 06.06.2022, 14:49
© Reuters.

Por Senad Karaahmetovic

O S&P 500 fechou a última semana com queda de 1,19%, com a continuidade da instabilidade nas negociações. O índice de referência dos EUA está operando a quase 8% das suas mínimas, com o mercado de futuros apontando para um início robusto na nova semana de negociações.

Os {8839|futuros do S&P 500}} registram alta de quase 1% na pré-abertura de segunda-feira, enquanto os futuros do Nasdaq 100 estão sendo negociados com avanço de quase 1,3%.

Para Mislav Matejka, do JPMorgan (SA:JPMC34)(NYSE:JPM), o risco-recompensa nas ações dos EUA está melhorando. O estrategista chega a defender que o movimento de alta nas ações pode acabar não se revelando um rali de bear market.

Os múltiplos P/E estão 30% abaixo comparados a um ano atrás, que é um derating razoável.

Por outro lado, Michael Wilson, do Morgan Stanley (SA:MSBR34) (NYSE:MS), argumenta que as maiores empresas do S&P 500 podem ser o próximo grupo de ações a apresentar derating significativo.

"As ações do 5% mais alto do S&P 500 estão sendo negociadas com um prêmio médio de 40% em relação aos níveis pré-Covid, em contraste com 17% no índice mais amplo. Pode-se dizer que o mercado tem trabalhado de forma eficiente com as empresas maiores e mais estáveis, agindo de manira mais defensiva dentro do índice. No entanto, isto apresenta um possível cenário negativo, além do que estas ações podem ser o último ato antes de sairmos do atual bear market", disse Wilson aos clientes.

Apple (SA:AAPL34)(NASDAQ:AAPL), Microsoft (SA:MSFT34)(NASDAQ:MSFT), Amazon (SA:AMZO34)(AMZN), Alphabet (SA:GOGL35)(NASDAQ:GOOGL) e Tesla DRC (SA:TSLA34)(NASDAQ:TSLA)  são as cinco maiores participantes do S&P 500 em termos de peso no índice.

Jan Hatzius, do Goldman Sachs (SA:GSGI34) (NYSE:GS), prefere o meio-termo, pois espera que os mercados se mantenham dentro dos seus intervalos.

"Embora as condições financeiras ainda sejam no geral compatíveis com os objetivos do Fed, nas nossas previsões econômicas centrais, não acreditamos que a recente flexibilização possa ir muito mais longe sem desencadear uma nova alta na precificação das taxas dos fundos terminais, o que provavelmente influenciaria as ações e o crédito. Inversamente, um grande risco renovado de selloff poderia motivar os dirigentes do Fed a mudar para passos de 25 pb ou a cortar os aumentos relativamente em breve, o que poderia proporcionar suporte renovado para ações e crédito. Para que os ativos de risco rompam para fora do intervalo, podemos precisar de informações genuinamente novas sobre a economia em relação à nossa previsão", disse o economista aos clientes antes da nova semana de negociações.

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