Os analistas do JPMorgan acreditam que a Apple (NASDAQ:AAPL) está em uma posição forte no mercado de hardware Edge AI, apontando sua substancial comunidade de usuários do iPhone e a possibilidade de lucros maiores do que seus rivais.
Em seu relatório, o banco de investimento se concentra em uma estratégia que prioriza o "Profit Total Addressable Market (TAM)" em detrimento do "Revenue TAM", indicando uma concentração na eficiência da Apple em converter vendas em lucros significativos.
"Continuamos a reconhecer o potencial de lucro de um grupo de clientes com o iPhone que é menos afetado por amplas mudanças econômicas", afirmam os analistas.
Quando comparada a outros fabricantes de smartphones, a Apple é considerada como tendo uma melhor oportunidade de obter lucros mais altos durante os períodos em que os clientes estão atualizando seus telefones, devido ao seu grupo de clientes dedicado e estratégia de definir preços altos.
Embora haja um entusiasmo significativo dos investidores pelas empresas que se beneficiarão dos avanços na IA de borda após as recentes quedas do mercado, o JPMorgan aconselha cautela e sugere não ser excessivamente otimista. "Os preços das ações de empresas de IA de borda, como Teradyne e Qualcomm, são avaliados em altas relações preço-lucro", observam.
Em contrapartida, o preço das ações da Apple é considerado mais atraente. "As ações da Apple estão sendo negociadas atualmente no limite superior de sua faixa de preço histórica", indica a análise. Esse fator, juntamente com o aumento significativo previsto nas atualizações provocadas pelos recursos de IA, posiciona a Apple como a "seleção principal" entre as empresas envolvidas com Edge AI, de acordo com o JPMorgan.
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