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Ativa atualiza carteiras recomendadas para março; confira as composições

Publicado 03.03.2020, 14:17
Atualizado 03.03.2020, 15:48
© Reuters.  Ativa atualiza carteiras recomendadas para março; confira as composições
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Por Gabriel Codas

Investing.com - A Ativa Investimentos atualizou nesta terça-feira a carteira recomendada de ações para março, realizando importantes mudanças na composição e peso da carteira Strategy e Valor, mas mantendo a de Dividendos e Verde.

Em fevereiro, as recomendações dos analistas levaram a rendimento -7,59%, contra -8,42% do Ibovespa no mesmo período. No período, o principal destaque ficou para Itaú Unibanco (SA:ITUB4), com alta de 0,5% e a maior queda foi de JBS (SA:JBSS3), de 17,6%.

Com objetivo de diminuir a concentração e volatilidade da carteira, a equipe decidiu alterar o mandato da Strategy e, a partir de fevereiro, a carteira passará a ser composta de 5 – 15 ativos. Para o mês, ajustaram o portfólio de acordo com a melhora das expectativas da economia nacional, com provável corte de 25 bps da Selic na próxima reunião do Copom e os crescentes temores em relação ao impacto do coronavírus nas economias internacionais.

Para o mês, a corretora ajustou portfólio em busca de uma ainda maior diversificação, a fim de promover maior proteção às incertezas e volatilidades dos mercados internacionais, haja visto os crescentes temores com o coronavírus, concomitantemente com as diversas oportunidades visíveis no cenário doméstico, de empresas maduras e com elevado potencial de upside.

Com isso, a opção foi por manutenção nas posições em Vale (SA:VALE3) e Petrobras (SA:PETR4), que já haviam sido reduzidas no mês passado, a fim de conferir maior correlação com o Índice.

Além disso, reduziram a participação em Energias do Brasil, versando na maior diversificação de riscos, e alocaram em Equatorial (SA:EQTL3), uma empresa que, por também atuar na distribuição de energia, é mais regulada e menos volátil.

Reduziram as alocações em Itaú Unibanco (SA:ITUB4), Telefônica (SA:VIVT4) e Iguatemi (SA:IGTA3), também buscando maior diversificação e minimização de riscos do portfólio. Ademais, zeraram a posição em Hering (SA:HGTX3), face a buscar por players de maior qualidade, inovação e eficiência operacional, assim como mais bem posicionado no e-commerce, caso de Lojas Renner (SA:LREN3).

Raia Drogasil (SA:RADL3) entrou no portfólio, depois de os analistas verem com bons olhos a estratégia digital da empresa, também bem posicionada no e-commerce. O player possui margens robustas e crescente market share, além do potencial de penetração e segurança do setor de varejo não-discricionário.

A adição de Unidas versa na dinâmica positiva no setor de carros, após forte queda nas vendas em janeiro, segundo dados da ANFAVEA. Dessa forma, a equipe espera ver melhora nos dados de fevereiro, assim como na produção.

Também foi adicionada BR Properties (SA:BRPR3) à carteira, buscando diversificação no setor imobiliário. A empresa, vista é apontada como um case de turnaround, é desalavancada e possui caixa para acompanhar a retomada, mesmo que lenta, da economia nacional.

Carteira Valor

A Carteira Valor apresentou queda de 5,16% frente à queda de 8,42% do Ibovespa, com destaques para Anima (SA:ANIM3) (-2,43%) e para Unidas (-10,37%). A opção foi por manter apenas Unidas. A corretora busca descorrelacionar a carteira com o fluxo internacional, buscando ativos que se beneficiam da melhora da dinâmica nacional. Nesse sentido, alocou o portfólio em Eztec (SA:EZTC3), EDP (SA:ENBR3) Brasil, YDUQS (SA:YDUQ3) e Raia Drogasil (SA:RADL3).

Carteira Verde

A Carteira Verde apresentou desvalorização de 2,67 frente à desvalorização de 8,42% do Ibovespa. O destaque positivo foi de São Martinho (SA:SMTO3) (+6%) e negativo vai para EDP (SA:ENBR3) do Brasil (-9%).

A opção para março foi por manter os ativos.

Dividendos

A Carteira Dividendos teve queda de -5,22% frente à queda de 8,42% do Ibovespa. O destaque positivo da carteira fica por conta de Itaú (SA:ITUB4) (+0,5%), enquanto o negativo fica por conta de TAESA (SA:TAEE11) (-10,1%).

“Para março, a opção foi pela manutenção dos ativos de nossa carteira, alterando apenas seus pesos.

Composições:

Strategy: 10% - Iguatemi (SA:IGTA3), Petrobras (SA:PETR4), YDUQS (SA:YDUQ3), Pão de Açúcar (SA:PCAR4) e Itaú Unibanco (SA:ITUB4); 5% Vale (SA:VALE3), Telefônica Brasil (SA:VIVT4), EDP (SA:ENBR3) do Brasil, Equatorial (SA:EQTL3), Americanas, JBS (SA:JBSS3), Raia Drogasil (SA:RADL3), Unidas, BR Properties (SA:BRPR3) e Lojas Renner (SA:LREN3).

Valor: Unidas, Eztec (SA:EZTC3), EDP (SA:ENBR3) Brasil, YDUQS (SA:YDUQ3) e Raia Drogasil (SA:RADL3)

Verde: EDP (SA:ENBR3) do Brasil, São Martinho (SA:SMTO3), Itaú Unibanco (SA:ITUB4),TIM (SA:TIMP3) e Lojas Renner (SA:LREN3).

Dividendos: 20% - Engie (SA:EGIE3) Brasil; 15% - Itaú Unibanco (SA:ITUB4) e Iguatemi (SA:IGTA3); 10% - BB Seguridade (SA:BBSE3), Cyrela (SA:CYRE3), Hypera (SA:HYPE3), Taesa (SA:TAEE11) e Telefônica Brasil (SA:VIVT4).

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