A B3 incluiu Copel ONB (SA:CPLE6), Eneva ON(SA:ENEV3), JHSF ON (SA:JHSF3) e Unidas ON (SA:LCAM3) (ex-Locamerica) na primeira prévia da carteira teórica do Índice Bovespa válida para o período entre janeiro e abril de 2021. Não houve a exclusão de nenhum papel, e com isso, o índice passaria a contar com 81 ações.
Entre as quatro inclusões, o maior peso é de Eneva ON, que aparece na primeira prévia com 0,799% de participação. Unidas ON ficou com 0,436%, seguida de Copel PNB, com 0,433%, e JHSF ON, 0,104%.
As entradas de Copel, JHSF e Unidas já eram esperadas, de acordo com projeções feitas pelo Itaú BBA e BTG Pactual. A única "surpresa" fica por conta de Eneva, que os analistas do BTG acreditavam que iria ocorrer só no segundo rebalanceamento do Ibovespa em 2021, válido de maio a agosto.
A ação de maior importância no índice continua sendo Vale ON (SA:VALE3), com peso ligeiramente superior, de 10,461% na composição atual para 10,953%. Em seguida, vem Itaú Unibanco PN (SA:ITUB4), com leve aumento, de 6,380% para 6,721%. Petrobras PN (SA:PETR4) continua a ser o terceiro ativo com maior peso no Ibovespa, de 5,627%. Logo em seguida, viriam B3 ON (SA:B3SA3) (5,541%) e Bradesco PN (SA:BBDC4) (5,125%).
Uma novidade é que Weg ON (SA:WEGE3) passa a fazer parte das dez maiores ações do índice, com seu peso passando dos 2,338% atuais para 2,698%, superando Banco do Brasil ON (SA:BBAS3) (2,15%). Magazine Luiza ON (SA:MGLU3) (3,088%) também aumenta sua participação e se mantém como a sétima maior ação do Ibovespa, única representante das varejistas.
As outras duas prévias da carteira teórica válida para o período de janeiro a abril serão divulgadas nos dias 15 e 29 de dezembro. A carteira definitiva começa a valer em 4 de janeiro.