Ibovespa fecha em queda pressionado por Petrobras, mas sobe em semana marcada por resultados corporativos
Investing.com -- Analistas do Bank of America (BofA) observaram que as condições financeiras se tornaram mais restritivas em comparação com o ano passado, citando taxas de juros mais altas, aumento de risco e o impacto do decreto sobre o Imposto sobre Operações Financeiras (IOF). Apesar desses fatores, eles também notaram que as condições financeiras atuais são sustentadas por preços mais baixos do petróleo, desvalorização do dólar americano e mercados de ações fortes.
A equipe do BofA prevê que o crescimento econômico desacelerará em 2025, o que poderia levar o Banco Central do Brasil (BCB) a iniciar um ciclo de cortes nas taxas de juros a partir de dezembro de 2025. Esta projeção baseia-se na interação entre os fatores de aperto monetário e os elementos que contribuem para condições financeiras mais flexíveis no momento.
As taxas mais altas nos últimos 12 meses têm sido parte do cenário financeiro restritivo, enquanto o decreto do IOF adicionou uma camada adicional de complexidade às transações financeiras. Em contrapartida, a queda nos preços do petróleo e o dólar americano mais fraco proporcionaram algum alívio, potencialmente reduzindo as pressões de custos associadas a importações e energia.
Os mercados de ações em alta são outro sinal positivo, sugerindo confiança dos investidores e um ambiente favorável para financiamento e crescimento empresarial. No entanto, a equipe do BofA espera que o ritmo da expansão econômica perca impulso à medida que nos aproximamos de 2025, preparando o terreno para uma mudança de política pelo BCB.
Em conclusão, embora as condições financeiras atuais reflitam uma mistura de fatores restritivos e expansionistas, a perspectiva do BofA sugere que o BCB pode encontrar espaço para reduzir as taxas de juros até o final de 2025, em resposta à desaceleração econômica prevista.
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